[Música] Se você é uma câmera, uma câmera 3D, e você está olhando para ela, e ela está apontando naquela direção. A questão é, o que você chama de "x", o que você chama de "Y" e o que você chama de "Z". Eu gostaria de pegar todo o conhecimento que eu aprendi durante esse período usando Quorum, e talvez desenvolver meu próprio jogo. Quem sabe, mais pra frente. Eu realmente quero ensinar aos outros. É o que eu gosto de fazer. E com Quorum, eu consigo fazer isso de forma muito mais fácil. Quorum: uma linguagem de programação acessível. Trabalhos de tecnologia estão em alta, e entender de computação e codificação é importante para qualquer um que esteja buscando por essas oportunidades. Mas aprender linguagens de programação pode ser difícil para novos estudantes incluindo alguns estudantes com deficiências. É por isso que Quorum foi criado. "Meu nome é Andreas Stefik. Eu sou um professor assistente de Ciência da Computação na Universidade de Nevada, Las Vegas. Em um primeiro momento, eu inventei a linguagem de programação Quorum, então, minha esposa e eu criamos diversas versões juntos. Originalmente, Quorum foi designada para ajudar estudantes cegos e debilitados visualmente A aprenderem a programar mais facilmente. A razão foi porque à época, muito da ciência da computação estava indo em direção a ter muito conteúdo visual. E isso, de forma geral, faz muito sentido, entretanto, não faz se você é cego." "Eu sou Richard Ladner, professor de Ciência da Computação na Universidade de Washington. 'Então você realmente precisa de códigos similares para o que você já tem lá.' Crianças que são cegas, que não conseguem ver, conseguem, na verdade, programar com Quorum. E elas fazem coisas que falam, ou que tem som, ou música. Então elas não são sempre tão visuais. Se você olhar para quase todas as ferramentas que estão disponíveis para as crianças, elas são todas super visuais. E este é visual e auditivo. Então, isso torna muito melhor para todo mundo. Eu sou Lauren Milne, sou um aluno de pós-graduação na Universidade de Washington, em Ciência da Computação. Trabalho com Richard Ladner e realizo muita pesquisa em linguagens de programação, especialmente para alunos cegos. Tem completo apoio para leitores de tela e displays em braille e tem muitos recursos, é muito fácil de incorporar áudio em programas e muitas coisas que você pode brincar com áudio, ou seja, você pode fazer realmente acessível, sabe, você pode rapidamente e facilmente fazer jogos acessíveis ou seja lá o que quiser, usando o Quorum. Os recursos do Quorum são universalmente pensados Fazendo com que seja uma linguagem fácil para aprender, em geral. Uma das razões que tornam Quorum fácil em alguns casos, para pessoas aprenderem e dominarem, é porque a linguagem é simples. O que impacta as pessoas com dificuldades de aprendizagem. Por exemplo, se tivesse que dizer ao computador que fizesse alguma coisa várias vezes, em uma linguagem como Java, eu diria (linguagem na tela) O que obviamente quer dizer que devemos fazer algo 10 vezes. No Quorum, eu digo repita 10 vezes. Eu considero, pessoalmente, que ler programas em Quorum muito mais fácil do que ler programas em C ou programas em Java. Eu posso entendê-los mais facilmente e parece que tem algumas importantes vantagens desde o início. Apenas uma simples elegância. A maioria das linguagens, após cada linha você precisa colocar "ponto e vírgula". Porque você deve colocar "ponto e vírgula"? Parece ser apenas tradição. Não precisa estar presente. E Quorum não tem "ponto e vírgula". Eles fizeram uma hipótese de que seria muito bom para alguns alunos com dificuldades de aprendizado. Quorum não usa parêntesis, usa recuo e usa palavras-chave para indicar o final dos loops.