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Você sabe o que revolucionou
a forma como pensamos
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Leiautes e interfaces digitais?
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Bom, foram os 12 princípios
do UX em movimento.
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Sabe o que é isso?
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Há 20 anos atrás,
quando o UX Motion surgiu,
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criou se a necessidade de ter
princípios que validasse
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e fundamentasse esses movimentos.
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Essas novas animações
que começaram a pipocar
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nas interfaces digitais
no mundo todo.
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Antes disso, o mercado da animação
se fundamentava
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teoricamente
nos 12 princípios da animação da Disney.
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Mas quando o UX Mocha surgiu,
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tendo que lidar com telas,
com smartphones, com desktops,
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com interfaces digitais como um todo,
criou se a necessidade
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de a gente ter novos fundamentos teóricos
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que representasse
essa nova forma de trabalhar animação.
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Foi aí que Sara Willems
como que é um educador figura
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carimbada e de destaque
no mundo do design de interfaces digitais,
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criou um manifesto
seguido de 12 princípios,
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que fundamentava essa base teórica
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para criar animações para as interfaces
digitais,
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para as telas de celulares e desktops
e por aí vai.
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E o objetivo dele
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era democratizar o acesso à animação.
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E a partir disso,
ele se tornou uma figura inspiradora
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para os designers de interfaces
do mundo todo.
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Mas o que são esses 12 princípios?
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Para responder essa pergunta, Willems
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Como ele criou quatro pilares fundamentais
que, se aplicados de forma estratégica,
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vai melhorar e muito a sua experiência
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ou a experiência do usuário
em interfaces digitais.
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Esses quatro pilares são expectativa,
continuidade,
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narrativa e relação.
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A expectativa é quando a animação molda
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o que o usuário espera que aconteça.
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A continuidade é
quando a animação cria um fluxo
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suave e consistente
pela experiência do usuário na interface.
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A narrativa
é quando a animação cria uma história,
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guiando o usuário pela interface
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e a relação é quando a animação
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cria conexão entre os elementos,
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direcionando o usuário
para onde ela quer que o usuário vá.
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Com esses pilares em mente,
vamos para o primeiro princípio,
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que é o princípio da facilitação,
ou Isin em inglês.
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Como você pode perceber aqui em tela
temos o princípio da facilitação
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e como você pode ver,
o movimento dele é não linear.
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O ele começa
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lentamente e depois ganha uma velocidade.
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No fim.
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Isso é chamado de ISE em quando ele começa
com velocidade e termina lento.
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Chamamos de Exit Alt ou se ele começa
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lento, ganha velocidade e termina lento.
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E o ISE em Auth é uma junção de ambos
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e por fim
o constam que você pode personalizar
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é onde ele ganha velocidade,
onde ele perde velocidade.
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Esse é o principal e o mais popular
princípio da animação de interfaces.
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Você vai encontrar ele em praticamente
todas as telas que você navegar.
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O segundo princípio é o offset em delay
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ou em português, compensação é atraso.
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Como vocês podem perceber, a animação
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consiste em criar uma hierarquia visual
através do movimento,
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dando uma sequência de quem aparece
primeiro.
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Por exemplo, aqui você pode perceber
que parece um olá de estádio.
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Começa um, depois vai o outro descendo
e criando uma sequência de movimentações.
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Esse é o princípio da compensação
e do atraso.
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Chegamos agora no princípio
da parentalidade ou perto, em inglês.
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Como vocês podem perceber aqui na tela
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existe uma relação hierarquia entre eles.
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Embora o movimento seja distinto
e não uniforme,
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ele se conectam pelo seu,
pelas suas características,
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então isso cria um parentesco entre eles.
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E temos também o princípio da
transformação ou transformation em inglês.
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Neste caso,
como você pode perceber, é uma elipse
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se transformando em um quadrado,
ou vice versa.
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Temos também
o princípio da mudança de valor.
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O inglês velo change como você
pode perceber aqui na tela, ele altera
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através da animação o estado de valor
daquele objeto, daquele elemento.
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Ele pode ser muito utilizado.
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O input pode ser utilizado
em contagem regressiva e etc.
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Chegamos então
ao princípio do mascaramento em inglês,
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mas como vocês podem perceber
aqui na tela, ele oculta
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e revela um elemento
com o objetivo de dar continuidade a ele.
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Chegamos ao sétimo princípio da animação,
que a sobreposição ou inglês
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overlay é esse princípio, como você
pode perceber aqui na tela, ele consiste
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basicamente em criar uma sobreposição
de um objeto sobre o outro.
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E agora o princípio da clonagem ou clone
inglês, como vocês podem perceber aqui.
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Uma elipse que se transforma
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em diversas outras variantes idênticas
e volta a se transformar em uma elipse
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e a fundição de vários elementos
idênticos.
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Temos aqui também
o princípio do obscurecimento
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ou do screenshot em inglês,
como você pode ver,
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ele tem um certo quê
de sobreposição com transparência,
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porque o objetivo dele é causar um certo
suspense,
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revelando mais ou menos o que tem
atrás daquele objeto em movimento.
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Chegamos ao décimo
princípio, que é o Parallax.
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Aqui na tela
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você percebe que o objetivo dele é criar
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uma ilusão de profundidade
num ambiente 2D.
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Chegamos ao penúltimo princípio do UX
em movimento, que é a dimensionalidade.
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Aqui na tela
você pode perceber que o objetivo dele
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é causar uma sensação
de tridimensionalidade do movimento.
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Quando aqui parece que você está abrindo
uma porta para o fundo.
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Esse movimento é o que chamamos
de dimensionalidade ou inglês dimensional.
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Edit.
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E por fim,
o último princípio que conhecemos
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como Dolly ISON, cujo objetivo,
como vocês podem ver aqui,
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é simular o zoom de uma câmera
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para dar destaque a um determinado
elemento.
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Os 12 Princípios do Hex em Movimento
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tem o objetivo de facilitar
e melhorar a usabilidade,
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de melhorar
a comunicação com o usuário, de agregar
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valor à sua marca
e de aumentar o engajamento.
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Então, se aprofunde
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no que são os 12 princípios
do esse movimento de Sara e na comer,
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mas também procure estudar
e se aprofundar os 12 princípios
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da animação da Disney, que é um fundamento
clássico da nossa profissão.