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DMG CAP01 2025 VA03 OS 12 PRINCIPIOS UX MOVIMENTO

  • 0:08 - 0:12
    Você sabe o que revolucionou
    a forma como pensamos
  • 0:12 - 0:15
    Leiautes e interfaces digitais?
  • 0:15 - 0:19
    Bom, foram os 12 princípios
    do UX em movimento.
  • 0:19 - 0:20
    Sabe o que é isso?
  • 0:20 - 0:24
    Há 20 anos atrás,
    quando o UX Motion surgiu,
  • 0:24 - 0:27
    criou se a necessidade de ter
    princípios que validasse
  • 0:27 - 0:30
    e fundamentasse esses movimentos.
  • 0:30 - 0:34
    Essas novas animações
    que começaram a pipocar
  • 0:34 - 0:37
    nas interfaces digitais
    no mundo todo.
  • 0:37 - 0:38
    Antes disso,
  • 0:38 - 0:43
    o mercado da animação
    se fundamentava teoricamente,
  • 0:43 - 0:47
    nos 12 princípios da animação da Disney.
  • 0:47 - 0:52
    Mas quando o UX Motion surgiu
    tendo que lidar com telas,
  • 0:52 - 0:54
    com smartphones,
    com desktops,
  • 0:54 - 0:58
    com interfaces digitais como um todo,
    criou se a necessidade
  • 0:58 - 1:02
    de a gente ter novos fundamentos
    teóricos que representasse
  • 1:02 - 1:04
    essa nova forma de trabalhar animação.
  • 1:04 - 1:09
    Foi aí que Sara Willems
    como que é um educador figura
  • 1:09 - 1:14
    carimbada e de destaque
    no mundo do design de interfaces digitais,
  • 1:14 - 1:19
    criou um manifesto seguido
    de 12 princípios que fundamentava
  • 1:19 - 1:24
    essa base teórica para criar
    animações para as interfaces digitais,
  • 1:24 - 1:27
    para as telas de celulares e desktops
    e por aí vai.
  • 1:27 - 1:33
    E o objetivo dele era democratizar
    o acesso à animação.
  • 1:33 - 1:37
    E a partir disso,
    ele se tornou uma figura inspiradora
  • 1:37 - 1:41
    para os designers de interfaces
    do mundo todo.
  • 1:41 - 1:43
    Mas o que são esses 12 princípios?
  • 1:43 - 1:45
    Para responder essa pergunta,
  • 1:45 - 1:49
    Willems
    criou quatro pilares fundamentais
  • 1:49 - 1:52
    que se aplicados de forma estratégica,
  • 1:52 - 1:56
    vai melhorar e muito
    a sua experiência
  • 1:56 - 1:59
    ou a experiência do usuário
    em interfaces digitais.
  • 1:59 - 2:01
    Esses quatro pilares são:
  • 2:01 - 2:06
    Expectativa, continuidade
    narrativa e relação.
  • 2:06 - 2:10
    A expectativa é quando a animação
    molda o que o usuário
  • 2:10 - 2:12
    espera que aconteça.
  • 2:12 - 2:17
    A continuidade é
    quando a animação cria um fluxo
  • 2:17 - 2:22
    suave e consistente pela experiência
    do usuário na interface.
  • 2:22 - 2:25
    A narrativa é quando
    a animação cria uma história,
  • 2:25 - 2:29
    guiando o usuário pela interface.
  • 2:29 - 2:36
    E a relação é quando a animação
    cria conexão entre os elementos,
  • 2:36 - 2:40
    direcionando o usuário
    para onde ela quer que o usuário vá.
  • 2:40 - 2:43
    Com esses pilares em mente,
    vamos para o primeiro princípio,
  • 2:43 - 2:47
    que é o princípio da facilitação,
    ou easing em inglês.
  • 2:47 - 2:50
    Como você pode perceber
    aqui em tela,
  • 2:50 - 2:52
    temos o princípio da facilitação
    e como você pode ver,
  • 2:52 - 2:55
    o movimento dele é não linear.
  • 2:55 - 3:02
    Ele começa lentamente e depois
    ganha uma velocidade no fim.
  • 3:02 - 3:04
    Isso é chamado de "ease in".
  • 3:04 - 3:09
    Quando ele começa com velocidade
    e termina lento,
  • 3:09 - 3:11
    chamamos de "ease out".
  • 3:11 - 3:16
    Ou se ele começa lento,
    ganha velocidade e termina lento.
  • 3:16 - 3:20
    E o "ease in-out
    é uma junção de ambos.
  • 3:20 - 3:23
    E por fim,
    o constam que você pode personalizar
  • 3:23 - 3:27
    é onde ele ganha velocidade,
    onde ele perde velocidade.
  • 3:27 - 3:33
    Esse é o principal e o mais popular
    princípio da animação de interfaces.
  • 3:33 - 3:37
    Você vai encontrar ele em praticamente
    todas as telas que você navegar.
  • 3:37 - 3:40
    O segundo princípio é o "offset & delay"
  • 3:40 - 3:43
    ou em português,
    compensação e atraso.
  • 3:43 - 3:49
    Como vocês podem perceber,
    a animação consiste em criar
  • 3:49 - 3:51
    uma hierarquia visual
    através do movimento,
  • 3:51 - 3:54
    dando uma sequência
    de quem aparece primeiro.
  • 3:54 - 3:56
    Por exemplo,
    aqui você pode perceber
  • 3:56 - 3:59
    que parece uma olá de estádio.
  • 3:59 - 4:01
    Começa um,
    depois vai o outro
  • 4:01 - 4:04
    descendo e criando uma sequência
    de movimentações.
  • 4:04 - 4:09
    Esse é o princípio da compensação
    e do atraso.
  • 4:09 - 4:12
    Chegamos agora no princípio
    da parentalidade
  • 4:12 - 4:14
    ou pareting em inglês.
  • 4:14 - 4:16
    Como vocês podem perceber
    aqui na tela,
  • 4:16 - 4:21
    existe uma relação hierarquia
    entre eles.
  • 4:21 - 4:25
    Embora o movimento seja distinto
    e não uniforme,
  • 4:25 - 4:29
    ele se conectam
    pelas suas características,
  • 4:29 - 4:32
    então isso cria
    um parentesco entre eles.
  • 4:32 - 4:35
    E temos também o princípio da
    transformação
  • 4:35 - 4:37
    ou transformation em inglês.
  • 4:37 - 4:39
    Neste caso,
    como você pode perceber,
  • 4:39 - 4:42
    é uma elipse se transformando
    em um quadrado,
  • 4:42 - 4:43
    ou vice versa.
  • 4:43 - 4:46
    Temos também
    o princípio da mudança de valor
  • 4:46 - 4:47
    ou em inglês value change.
  • 4:47 - 4:49
    Como você pode perceber
    aqui na tela,
  • 4:49 - 4:54
    ele altera através da animação
    o estado de valor daquele objeto,
  • 4:54 - 4:55
    daquele elemento.
  • 4:55 - 4:58
    Ele pode ser muito utilizado
    em buffer,
  • 4:58 - 5:01
    pode ser utilizado
    em contagem regressiva e etc.
  • 5:01 - 5:04
    Chegamos então
    ao princípio do mascaramento
  • 5:04 - 5:06
    ou em inglês masking.
  • 5:06 - 5:08
    Como vocês podem perceber
    aqui na tela,
  • 5:08 - 5:11
    ele oculta e revela um elemento
  • 5:11 - 5:13
    com o objetivo
    de dar continuidade a ele.
  • 5:13 - 5:17
    Chegamos ao sétimo princípio
    da animação,
  • 5:17 - 5:20
    que é a sobreposição
    ou inglês overlay.
  • 5:20 - 5:23
    E esse princípio como você
    pode perceber aqui na tela,
  • 5:23 - 5:27
    ele consiste basicamente
    em criar uma sobreposição
  • 5:27 - 5:28
    de um objeto sobre o outro.
  • 5:28 - 5:32
    E agora o princípio da clonagem
    ou cloning em inglês.
  • 5:32 - 5:35
    Como vocês podem perceber aqui,
  • 5:35 - 5:40
    uma elipse que se transforma
    em diversas outras variantes idênticas
  • 5:40 - 5:43
    e volta a se transformar em uma elipse
  • 5:43 - 5:45
    é a fundição de vários elementos
    idênticos.
  • 5:45 - 5:49
    Temos aqui também
    o princípio do obscurecimento
  • 5:49 - 5:51
    ou obscuration em inglês.
  • 5:51 - 5:53
    Como você pode ver,
  • 5:53 - 5:58
    ele tem um certo
    quê de sobreposição com transparência,
  • 5:58 - 6:01
    porque o objetivo dele é causar
    um certo suspense,
  • 6:01 - 6:05
    revelando mais ou menos o que tem
    atrás daquele objeto em movimento.
  • 6:05 - 6:10
    Chegamos ao décimo
    princípio, que é o Parallax.
  • 6:10 - 6:14
    Aqui na tela você percebe
    que o objetivo dele é criar
  • 6:14 - 6:18
    uma ilusão de profundidade
    em um ambiente 2D.
  • 6:18 - 6:21
    Chegamos ao penúltimo princípio
    do UX em movimento,
  • 6:21 - 6:23
    que é a dimensionalidade.
  • 6:23 - 6:27
    Aqui na tela você pode perceber
    que o objetivo dele
  • 6:27 - 6:33
    é causar uma sensação
    de tridimensionalidade do movimento.
  • 6:33 - 6:37
    Quando aqui parece que você
    está abrindo uma porta para o fundo.
  • 6:37 - 6:40
    Esse movimento é o que chamamos
    de dimensionalidade
  • 6:40 - 6:41
    ou inglês dimensionality.
  • 6:41 - 6:42
    Edit.
  • 6:42 - 6:46
    E por fim,
    o último princípio que conhecemos
  • 6:46 - 6:50
    como Dolly ISON, cujo objetivo,
    como vocês podem ver aqui,
  • 6:51 - 6:54
    é simular o zoom de uma câmera
  • 6:55 - 6:57
    para dar destaque a um determinado
    elemento.
  • 6:57 - 7:00
    Os 12 Princípios do Hex em Movimento
  • 7:01 - 7:05
    tem o objetivo de facilitar
    e melhorar a usabilidade,
  • 7:06 - 7:10
    de melhorar
    a comunicação com o usuário, de agregar
  • 7:10 - 7:13
    valor à sua marca
    e de aumentar o engajamento.
  • 7:13 - 7:14
    Então, se aprofunde
  • 7:14 - 7:19
    no que são os 12 princípios
    do esse movimento de Sara e na comer,
  • 7:19 - 7:24
    mas também procure estudar
    e se aprofundar os 12 princípios
  • 7:24 - 7:28
    da animação da Disney, que é um fundamento
    clássico da nossa profissão.
Title:
DMG CAP01 2025 VA03 OS 12 PRINCIPIOS UX MOVIMENTO
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
07:31

Portuguese, Brazilian subtitles

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