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Além dos tipos de
comércio eletrônico, bitch, Uber e bitch
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que são mais conhecidos,
temos outros não tão populares assim,
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mas que também estão presentes no mercado
eletrônico.
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Vamos conhecer?
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Você já parou para perceber
que você não consegue comprar
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um smartphone direto da Apple
ou da Samsung?
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Esse é o chamado modelo bit bit que você.
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Onde eu tenho a fabricante
vendendo para um grande varejista
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e esse, por sua vez,
vende para o cliente final.
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Tá, mas professor, esse meio do caminho
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eu não fui na loja autorizada da Apple,
por exemplo, comprar meu aparelho.
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Sim, é uma loja autorizada,
mas não é o fabricante.
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É uma outra unidade de negócio,
muitas vezes um representante até da loja
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que vai estar ali
te oferecendo aquele produto ou serviço.
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Isso acontece também quando eu vou
adquirir um carro, por exemplo.
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Raramente eu consigo comprar
um veículo direto da fábrica.
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Eu sempre compro de uma concessionária,
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então sempre tem uma empresa que passa
pra outra empresa e aí sim
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o cliente final tem acesso a esse produto
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ou em algumas vezes a esse serviço.
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O que acontece
quando um funcionário de uma empresa
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quer comprar um produto ou serviço
da empresa onde ele trabalha?
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E, por exemplo, eu sou bancário e eu
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quero contratar um crédito imobiliário.
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Eu posso ter alguma linha de produtos
e serviços internos com uma taxa
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muito mais atrativa do que o praticado
para clientes normais do mercado.
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Esse modelo é conhecido como Business
to Employee,
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onde a empresa fornece
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um produto serviço com preço diferenciado
para seus funcionários.
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Na indústria automobilística,
isso também é muito comum.
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Normalmente, quem trabalha na Volkswagen
ou na GM consegue adquirir veículos
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direto da fábrica
com um preço muito mais atrativo.
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Um outro exemplo
é a indústria automobilística.
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Se você trabalha na GM, por exemplo,
você consegue adquirir veículos a um preço
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muito mais atrativo do que aquele vendido
para clientes finais.
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Esse modelo de negócios também
está presente no comércio eletrônico.
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Se você pensa que
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os tipos de comércio eletrônico
são só voltado para governo, empresa,
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está enganado.
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Nós temos aí também, do outro lado,
o cliente.
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Na primeira ponta, o cliente para governo.
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Por exemplo, quando o cliente pede,
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por exemplo, para lançar o seu CPF
na nota fiscal eletrônica,
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ele está ali
fornecendo dados valiosos para o governo
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e, em troca disso,
o governo oferece uma certa bonificação,
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muitas vezes sorteios e muitas vezes
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um crédito de volta referente
ao valor da sua nota.
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Aqui em São Paulo, por exemplo,
nós temos a Nota Fiscal Paulista,
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que fornece além sorteios, créditos
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que são recuperados a cada seis meses.
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Você já deve ter se desapegado ou vendido
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alguma coisa que já não interessava mais.
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Esse modelo
é o chamado cliente para cliente.
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Você deve ter utilizado plataformas
como por exemplo, o Mercado Livre
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e o Lx, que possibilitam o comércio
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de bens e serviços de pessoa física
para a pessoa física.
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Obviamente,
a remuneração dessas plataformas
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se dá de duas formas ou pela transação.
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E sim, cobram um valor ali sobre o produto
serviço está sendo praticado
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ou até mesmo o pacote promocionais,
onde você pode
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até divulgar
ele de forma gratuita o seu anúncio.
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Mas se você quer que ele se destaque
em meio à multidão,
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você paga um pacote de serviço premium,
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onde vai fazer com que o seu anúncio
apareça nas primeiras posições do ranking.
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Você já parou para pensar
nas oportunidades
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que esse mercado fornece
de ganhar dinheiro
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sem deixar de ser pessoa física,
sem ter um contrato CLT com uma empresa?
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Pois bem, esse faz parte do outro
modelo que nós vamos falar agora.
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O sítio B é o contrário,
onde eu tenho cliente na primeira, ponto.
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O cliente, por exemplo, do YouTube,
pode gravar vídeos e postar na plataforma.
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E a partir do momento
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que ele gera um determinado engajamento,
um número de acesso relevante,
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ele acaba recebendo ali do YouTube
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premiações e valores em dinheiro,
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justamente para remunerar aquele esforço
que ele teve.
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Esses e outros modelos de negócios
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vem mudando ali a forma
e aumentando ainda mais
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as possibilidades de negócios
no meio digital.
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E é importantíssimo
participarmos dessa revolução digital,
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pois isso vem afetando a forma como nós
fazemos
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negócios,
a forma como nós nos comunicamos,
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a forma como nós nos divertimos
está presente em quase tudo
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e nesse sentido, tudo vem mudando,
tudo vem se adaptando.
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Adaptar se é mais do que necessário,
é uma condição essencial para o sucesso.