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vimeo.com/.../792025806

  • 0:08 - 0:11
    Os softwares utilizados
    para trabalhar com banco de dados,
  • 0:11 - 0:16
    eles são chamados de sistemas
    gerenciadores de banco de dados.
  • 0:16 - 0:19
    E o que é um sistema
    gerenciador de banco de dados?
  • 0:19 - 0:24
    Sistema gerenciador de banco
    de dados é um ambiente propício
  • 0:24 - 0:29
    para que possamos trabalhar
    as estruturas de armazenamento.
  • 0:29 - 0:34
    Então, é um software que tem
    várias funcionalidades para gerir
  • 0:34 - 0:39
    as nossas estruturas de armazenamento,
    os nossos bancos de dados.
  • 0:39 - 0:44
    Na ilustração, nós temos alguns
    SGBDs bastante comuns,
  • 0:44 - 0:50
    como, por exemplo: Oracle,
    MySQL, SQLServer, Postgre.
  • 0:50 - 0:55
    O sistema gerenciador de banco
    de dados tem algumas funções,
  • 0:55 - 1:01
    como, por exemplo, ele nos permite criar
    as estruturas de armazenamento
  • 1:01 - 1:06
    de um ponto de vista de projeto,
    ou seja, o modelo de dados,
  • 1:06 - 1:11
    onde é uma representação gráfica
    da nossa estrutura de armazenamento.
  • 1:11 - 1:15
    Ele permite a implementação
    dessas estruturas de armazenamento,
  • 1:15 - 1:18
    com um conjunto de comandos
    da linguagem SQL.
  • 1:18 - 1:21
    Eu posso importar,
    eu posso exportar dados,
  • 1:21 - 1:25
    eu posso criar rotinas de backup,
    restauração de dados.
  • 1:25 - 1:28
    Então, é um software
    bastante completo
  • 1:28 - 1:31
    para que possamos gerir
    essas estruturas de armazenamento.
  • 1:31 - 1:38
    Você pode se perguntar, quais são
    os softwares mais utilizados no mercado?
  • 1:38 - 1:42
    Temos uma ilustração
    que nos mostra quais são os dez
  • 1:42 - 1:47
    SGBDs relacionais
    mais utilizados no mercado.
  • 1:47 - 1:49
    Vamos dar uma ênfase
    aos três primeiros.
  • 1:49 - 1:55
    Nós temos aqui: o Oracle, que inclusive
    é a ferramenta que nós escolhemos
  • 1:55 - 1:58
    para fazer todas as demonstrações
    dos conceitos do curso,
  • 1:58 - 2:02
    MySQL, Microsoft SQL Server.
  • 2:02 - 2:07
    Para a geração do ranking
    dos SGBDs relacionais mais utilizados,
  • 2:07 - 2:13
    são considerados alguns indicadores,
    como: mecanismos de busca, Google, Bing,
  • 2:13 - 2:18
    fóruns reconhecidos de mercado,
    como o Stack Overflow
  • 2:18 - 2:24
    e, também, pesquisas através do LinkedIn,
    onde se verifica quais são as ofertas
  • 2:24 - 2:30
    na área de SGBDs e os próprios
    currículos dos seus usuários,
  • 2:30 - 2:34
    que informam que as pessoas
    possuem essas competências.
  • 2:34 - 2:37
    E sistemas de banco de dados?
  • 2:37 - 2:42
    Vamos falar dos componentes
    de um sistema de banco de dados.
  • 2:42 - 2:45
    Um sistema de banco de dados
    é formado por quatro componentes:
  • 2:45 - 2:48
    hardware, que é a máquina,
  • 2:48 - 2:54
    software, que é o SGBD,
    o sistema gerenciador de banco de dados,
  • 2:54 - 2:58
    o próprio banco de dados
    e os seus usuários.
  • 2:58 - 3:04
    Esses quatro elementos formam o conceito
    de sistema de banco de dados.
  • 3:04 - 3:07
    Através da imagem,
    vamos falar um pouquinho mais
  • 3:07 - 3:10
    sobre essa ideia
    de sistema de banco de dados?
  • 3:10 - 3:16
    Nós temos, nesta área do meio
    da imagem, a ideia do SGBD,
  • 3:16 - 3:20
    que pode ser um Oracle,
    um SQLServer, um MySQL,
  • 3:20 - 3:24
    qualquer sistema gerenciador
    de banco de dados relacional.
  • 3:24 - 3:30
    Esse software funciona como se fosse
    um protetor da estrutura de armazenamento
  • 3:30 - 3:34
    que é representada por esses tambores,
    onde nós temos, aqui, dados.
  • 3:34 - 3:39
    Esses tambores representam os bancos
    de dados, as estruturas de armazenamento.
  • 3:39 - 3:41
    Então, eu posso dizer que o SGBD,
  • 3:41 - 3:48
    ele guarda essas estruturas para que ninguém
    chegue diretamente a essas estruturas.
  • 3:48 - 3:52
    Então, quando observamos
    na imagem as aplicações
  • 3:52 - 3:57
    e, aqui do lado, o indivíduo
    representando a ideia de usuário,
  • 3:57 - 4:05
    nem as aplicações e nem esse indivíduo,
    esse usuário, chegam diretamente a esses dados,
  • 4:05 - 4:09
    eles são sempre interceptados pelo SGBD.
  • 4:09 - 4:13
    Então, a aplicação, por exemplo,
    o software que você se loga
  • 4:13 - 4:19
    e acessa a plataforma da FIAP
    e vê o seu boletim, por exemplo,
  • 4:19 - 4:24
    ele não vai acessar diretamente
    essa estrutura de armazenamento,
  • 4:24 - 4:28
    esse banco de dados,
    ele vai ser interceptado por esse SGBD.
  • 4:28 - 4:33
    Então, minimamente, essa aplicação,
    que pode ser qualquer aplicação,
  • 4:33 - 4:38
    ela precisa chegar até o SGBD,
    dizer quem ela é,
  • 4:38 - 4:44
    dizer o que ela quer ou inserir
    ou manter ou recuperar,
  • 4:44 - 4:51
    o SGBD, por sua vez, vai avaliar
    essa solicitação, vai avaliar essa requisição
  • 4:51 - 4:55
    e se tudo estiver em conformidade,
    através do SGBD,
  • 4:55 - 5:00
    os dados são acessados,
    devolvidos para aplicação,
  • 5:00 - 5:05
    para que a aplicação possa prover
    o seu usuário a informação necessária.
  • 5:05 - 5:12
    Então, se você, enquanto aluno, acessa
    a plataforma e pede para visualizar seu boletim,
  • 5:12 - 5:16
    vai acontecer uma requisição
    dessa aplicação para o banco de dados,
  • 5:16 - 5:20
    o banco de dados vai devolver essa
    informação e a aplicação vai te apresentar
  • 5:20 - 5:25
    o boletim formatado, bonitinho,
    com todas as informações necessárias.
  • 5:25 - 5:27
    Do outro lado, nós temos o quê?
  • 5:27 - 5:28
    Um usuário.
  • 5:28 - 5:34
    O usuário, através das requisições,
    que são os comandos SQL,
  • 5:34 - 5:37
    ele vai redigir,
    ele vai escrever essas requisições,
  • 5:37 - 5:41
    o SGBD irá interceptar
    e aí, sim, irá executar
  • 5:41 - 5:47
    e efetivar essas requisições
    que foram solicitadas pela área usuária.
  • 5:47 - 5:52
    Então, concluindo,
    nem a aplicação, nem o usuário,
  • 5:52 - 5:58
    nem um desenvolvedor, por exemplo,
    vai conseguir chegar na estrutura diretamente.
  • 5:58 - 6:03
    Tudo passará pelo SGBD, pelo sistema
    gerenciador de banco de dados
  • 6:03 - 6:08
    e ele, sim, é quem
    efetivará essas requisições
  • 6:08 - 6:12
    e devolverá tanto para a aplicação
    quanto para o desenvolvedor, por exemplo,
  • 6:12 - 6:15
    se aquilo foi executado
    com sucesso ou não.
  • 6:15 - 6:21
    Podemos ainda dizer que através
    de um sistema de banco de dados,
  • 6:21 - 6:28
    os dados ficam independentes das aplicações,
    ou seja, eles ficam separados.
  • 6:28 - 6:32
    A aplicação, ela tem lá o SGBD
    com quem ela tem que conversar
  • 6:32 - 6:35
    para aí conseguir chegar até os dados.
  • 6:35 - 6:39
    Então, nós temos aí uma independência
    dos dados e aplicação.
  • 6:39 - 6:42
    Os sistemas de banco de dados,
    eles também permitem
  • 6:42 - 6:45
    eu compartilhar esses bancos de dados.
  • 6:45 - 6:51
    Então, não há necessidade de cada área
    ter a sua estrutura de armazenamento.
  • 6:51 - 6:56
    Nós podemos ter estruturas únicas
    e compartilhar os dados
  • 6:56 - 6:59
    conforme a necessidade
    de cada usuário.
  • 6:59 - 7:06
    Com isso, nós temos um ambiente integrado,
    porque nós vamos ter estruturas únicas,
  • 7:06 - 7:13
    sem repetição, provendo as informações
    necessárias a todos os nossos sistemas.
Title:
vimeo.com/.../792025806
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
07:17

Portuguese, Brazilian subtitles

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