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Se você já configurou
uma aplicação web,
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muito provavelmente você já teve
que lidar com o banco de dados.
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E aí você instalar o banco de dados
na sua máquina.
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Ao invés disso,
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você pode criar o banco de dados
diretamente na nuvem da AWS.
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Então, vou mostrar para vocês
como se faz para criar
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um banco de dados na nuvem
usando a própria AWS.
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Então já está aqui
no nosso console da AWS, né?
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A gente tem um serviço
que chama RDS,
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que é um serviço para criar
base de dados relacionais
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como MySQL, por exemplo.
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Vou clicar aqui em "RDS".
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Esse aqui é o painel do RDS.
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E aí eu posso ver se ele já
tem alguma instância
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do banco de dados instalado.
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A gente não tem nada configurado,
eu posso criar uma nova instância
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de banco de dados.
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Vou clicar aqui
em "criar banco de dados".
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Então a gente vai escolher aqui
a "criação padrão",
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mas tem várias opções
de base de dados,
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como as mais tradicionais,
como MySQL, Maria DB,
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Postgres, Oracle,
SQL Server e o DB2 da IBM.
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O Aurora é um serviço exclusivo
da AWS,
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que ele é um serviço
que já é compatível
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com umas bases de dados tradicionais
como MySQL, por exemplo.
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Só que ele tem um custo
diferenciado.
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A gente vai usar o MySQL
que é o mais tradicional,
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para a gente criar nossa instância
de base de dados dentro da AWS.
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A versão que ele está usando
é a versão "community",
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que é a versão gratuita do MySQL.
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Aqui embaixo, eu posso escolher
a versão 8.0 ou a versão mais nova.
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Vou deixar 8.0 que é a recomendada.
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E aqui eu posso escolher
para qual tipo de ambiente
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que a gente está configurando
o nosso banco de dados.
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Se é um ambiente de produção,
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se é um ambiente de desenvolvimento
ou testes,
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ou o nível gratuito que a gente
está testando esse recurso.
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A gente está usando o nível gratuito.
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Vou colocar aqui
o nome da nossa instância.
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Vou colocar aqui "db",
as minhas iniciais.
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Tem que ser um nome único também.
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"instancia-mysql".
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Por padrão, ele cria aqui
o nome do usuário "admin".
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Eu posso gerar uma senha
automaticamente
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ou eu vou colocar uma senha
padrão "Admin123".
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Só para a gente lembrar,
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fica mais fácil aqui
para a gente lembrar,
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não é o recomendado.
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O recomendado
é colocar uma senha forte,
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mas é só para a gente lembrar aqui
quando formos acessar.
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A configuração a gente também
consegue definir
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quanto que a gente vai precisar
de memória, de CPU, né?
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E de tráfego de rede.
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Eu tenho aqui
uma instância gratuita,
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a gente tem uma instância
de duas CPUs,
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1 Giga e uma rede de até 2 mega
por segundo.
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Armazenamento,
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quanto a gente vai deixar alocado
para esse banco de dados.
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Está aqui por padrão 20 gigas.
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Você pode aumentar ou diminuir
até 6 teras.
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Vou deixar aqui
com 20 giga mesmo.
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Na configuração adicional
eu posso habilitar escalabilidade.
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Se passar desses 20 giga,
ele automaticamente aloca
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mais recursos
para esse banco de dados.
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Eu vou desmarcar essa opção,
não preciso.
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Vou usar aqui IPV4
para fazer o acesso,
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ele está na nossa rede privada virtual,
nossa VPC.
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E isso aqui é importante.
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Precisa definir aqui
o acesso público
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para que eu consiga acessar
remotamente esse banco de dados
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a partir da minha máquina.
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Mais para baixo a gente
tem essa configuração adicional
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que ele mostra qual é a porta
que vai ser executada
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esse banco de dados.
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O MySQL por padrão executa aqui
na porta 3306.
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No ambiente de produção é recomendado
que se use uma porta diferente
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para limitar esse acesso conhecido.
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Autenticação por senha.
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E tem aqui
mais uma configuração adicional
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para a gente criar uma base de dados
nessa instância.
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Então, vou criar uma base de dados
chamada "dbalunos".
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Então a gente vai ter uma instância
que eu posso ter
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várias bases de dados
e vou criar uma base de dados padrão
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que a gente chamou aqui de "dbalunos".
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Não preciso de backup automatizado
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e não precisa por enquanto
de criptografia.
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Manutenção Upgrade automático,
também não vou precisar.
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E tem as informações aqui
dos custos mensais estimados.
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Quanto que vai custar esse
esse banco de dados para a gente.
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Essa opção é gratuita por 12 mêses.
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Então,
a gente vai utilizar essa opção.
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Vou clicar aqui
em "Criar banco de Dados".
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Ele está falando
que minha senha é fraca.
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Ok.
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Então, agora a gente vai esperar
ele preparar o banco de dados
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e a gente vai acessar remotamente
esse banco de dados.
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Pronto,
ele já terminou aqui de falar.
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Já mostra aqui
que está disponível no status,
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Então vou clicar aqui
na nossa instância,
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ele vai me dar as informações
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para poder fazer o acesso
a essa instância remotamente.
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Ele está acessível publicamente,
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tem aqui a zona de disponibilidade
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e tem um endpoint,
que é o endereço que ele vai usar
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para acessar remotamente usando uma
SQL Workbench, por exemplo. Tá?
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Então eu
abri aqui o mais que ele Workbench
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e vou criar uma conexão
para acessar remotamente
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essa base de dados,
só clicar aqui no vizinho.
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Vou dar o nome de WS para conexão.
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Onde está o root?
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Eu vou apagar e colocar
o nosso endpoint está aqui.
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Depois completo, bem extenso.
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A porta é 33.
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Era o meio,
aquele que a gente utilizou
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username, ele usa o admin,
que é o que a gente configurou
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e eu posso testar a conexão
antes de confirmar.
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Ele deu a mensagem de erro
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Por que precisa liberar
no filho da WS
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o acesso de qualquer lugar do mundo
na porta 33,
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que é o que ele vai fazer agora.
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Vou dar ok.
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Volto aqui para WS.
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Vou procurar aqui no banco de dados.
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Imagine que
a gente clicou aqui novamente
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aqui em
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segurança a gente vai ter o Firefox
e os nossos Security Glup.
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Vou clicar nesse link.
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Ele vai abrir aqui
a configuração desse Security Group
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selecionou ele aqui na entrada
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e logo abaixo
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ele tem as configurações de regras
de entrada
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onde vai editar essas regras.
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E vou adicionar uma nova regrinha
aqui.
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Adiciona a regra.
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Vou colocar qual é a porta
que a gente quer liberar
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para acessar remotamente
essa base de dados.
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A porta 23 era o meio e aqui
eu escolhi
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de qualquer lugar do mundo
por medo de perder quatro
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Eu poderia colocar por ex o meu IP
se eu quiser colocar um IP fixo
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por exemplo, mas aqui não está
restringindo o acesso,
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qualquer local é PB4.
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Salvar regras.
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Vou voltar aqui para o RDS,
aguardar alguns instantes.
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E vou voltar para o SQL para
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testar o acesso aqui
a nossa instância
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do banco de dados.
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Vou testar.
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Pronto, já liberou a porta?
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Vou colocar aqui a minha senha
admin um, dois três mudar ok?
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Vou gravar essa configuração
da conexão lá ok?
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Novamente.
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E vou clicar em WS
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para poder acessar a minha conexão
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diretamente com a WS.
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Esse aqui é o ambiente do
Mais Workbench que a gente acessa.
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Para acessar local,
qualquer base de dados, clica aqui.
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Esquemas
A nossa base DB alunos criou
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logo quando a gente configurou
a instância do banco de dados.
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Por enquanto ela está vazia,
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mas ela funciona
com qualquer base de dados.
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Posso dar uso e DB alunos.
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Vou mandar executar aqui.
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Vou dar um Create tribo
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Como criar uma tabela Aluno.
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Vamos colocar aqui
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a ID int
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vai ser auto incremental
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e vai ser aqui na nossa próxima
equipe.
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Vou colocar aqui o nome
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VARCHAR.
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Que eu vou colocar
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como norte nu obrigatório
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Sobrenome.
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Também note no.
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É a matrícula.
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Vou colocar aqui como int.
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Continuando o desenho que ele vai
criar a chave primária para a gente.
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Mas a gente pode ter uma matricula
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para fazer a identificação
mais fácil.
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Um fodão contra o ITA.
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Ele executa esse trecho de código.
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Vou dar um refresh
para ver a tabela que ele criou.
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Por enquanto ela está vazia.
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Vamos inserir aqui um registro.
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O idiota mental não precisa colocar.
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Coloca o nome,
sobrenome e matricula.
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E vou colocar aqui os valores.
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Coloquei aqui o Enzo.
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Silva,
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matricula dez dez.
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E se a gente der uma consulta
nessa base,
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já vai mostrar para a gente
todos os alunos
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que estão matriculados
ali no nosso curso.
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Então a gente viu
como é fácil criar a base de dados.
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Nada nessa.
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A gente pode utilizar isso
como uma ferramenta
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para ser usada numa aplicação live.
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Por exemplo,
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se a gente não precisar mais usar,
a gente vai desinstalar instância
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para que não consuma mais recurso
da gente na WS.
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Então eu voltar aqui para o WS,
não preciso mais dessa configuração.
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Fecho aqui
o meu mais que eu lembro que 20
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Volto aqui para o RDS.
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Imagine que eu vou acessar
novamente RDS
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Banco de dados Está aqui
a nossa instância disponível.
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Eu posso reiniciar a instância?
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Eu posso excluir ou posso
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parar a instância?
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A gente
não precisa parar a instância.
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A gente pararia só se a gente fosse
utilizar isso em outros momentos.
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Mas como eu não vou usar mais,
eu vou clicar em Excluir.
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Por padrão,
ele fala que ele vai criar
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um snapshot,
que é uma cópia de segurança.
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Não precisa de precisar restaurar
isso.
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A gente tem essa opção.
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Não vou colocar um snapshot
por enquanto.
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Confirmo que após a exclusão
eu não vou conseguir recuperar.
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Os dados estão ali e aí
posso colocar esse texto,
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excluir me para ele confirmar
que eu quero realmente
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desinstalar instância
e as bases de dados.
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Ele está excluído.
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Agora
é só aguardar o tempo de instalação.
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Bom, então a gente
viu como que a gente fez para criar
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uma instância do banco de dados
usando uma SQL diretamente na nuvem,
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ai se usou mais que o Workbench
para poder acessar remotamente
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essa base de dados
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e fizemos algumas consultas,
criamos tabelas, inserimos registros
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como se
fosse uma base de dados, local
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onde fez que está na nuvem
e tem mais segurança.
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Os dados estão disponíveis
para qualquer acesso.
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Existe um backup que você pode fazer
de tempos em tempos,
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inclusive garantindo maior
segurança para sua aplicação.