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PSCC CAP02 2025 VA03 AWS CRIACAO DE BANCO DE DADOS RDS

  • 0:08 - 0:10
    Se você já configurou
    uma aplicação web,
  • 0:10 - 0:14
    muito provavelmente você já teve
    que lidar com o banco de dados.
  • 0:14 - 0:16
    E aí você instalar o banco de dados
    na sua máquina.
  • 0:16 - 0:17
    Ao invés disso,
  • 0:17 - 0:20
    você pode criar o banco de dados
    diretamente na nuvem da AWS.
  • 0:20 - 0:23
    Então, vou mostrar para vocês
    como se faz para criar
  • 0:23 - 0:27
    um banco de dados na nuvem
    usando a própria AWS.
  • 0:27 - 0:31
    Então já está aqui
    no nosso console da AWS, né?
  • 0:31 - 0:34
    A gente tem um serviço
    que chama RDS,
  • 0:34 - 0:38
    que é um serviço para criar
    base de dados relacionais
  • 0:38 - 0:40
    como MySQL, por exemplo.
  • 0:40 - 0:44
    Vou clicar aqui em "RDS".
  • 0:44 - 0:47
    Esse aqui é o painel do RDS.
  • 0:47 - 0:50
    E aí eu posso ver se ele já
    tem alguma instância
  • 0:50 - 0:52
    do banco de dados instalado.
  • 0:52 - 0:55
    A gente não tem nada configurado,
    eu posso criar uma nova instância
  • 0:55 - 0:57
    de banco de dados.
  • 0:57 - 1:01
    Vou clicar aqui
    em "criar banco de dados".
  • 1:01 - 1:04
    Então a gente vai escolher aqui
    a "criação padrão",
  • 1:04 - 1:06
    mas tem várias opções
    de base de dados,
  • 1:06 - 1:09
    como as mais tradicionais,
    como MySQL, Maria DB,
  • 1:09 - 1:15
    Postgres, Oracle,
    SQL Server e o DB2 da IBM.
  • 1:15 - 1:18
    O Aurora é um serviço exclusivo
    da AWS,
  • 1:18 - 1:20
    que ele é um serviço
    que já é compatível
  • 1:20 - 1:23
    com umas bases de dados tradicionais
    como MySQL, por exemplo.
  • 1:23 - 1:26
    Só que ele tem um custo
    diferenciado.
  • 1:26 - 1:28
    A gente vai usar o MySQL,
    que é o mais tradicional,
  • 1:28 - 1:33
    para a gente criar nossa instância
    de base de dados dentro da AWS.
  • 1:33 - 1:35
    A versão que ele está usando
    é a versão "community",
  • 1:35 - 1:38
    que é a versão gratuita do MySQL.
  • 1:38 - 1:42
    Aqui embaixo, eu posso escolher
    a versão 8.0 ou a versão mais nova.
  • 1:42 - 1:46
    Vou deixar 8.0 que é a recomendada.
  • 1:46 - 1:50
    E aqui eu posso escolher
    para qual tipo de ambiente
  • 1:50 - 1:52
    que a gente está configurando
    o nosso banco de dados.
  • 1:52 - 1:54
    Se é um ambiente de produção,
  • 1:54 - 1:57
    se é um ambiente de desenvolvimento
    ou testes,
  • 1:57 - 2:00
    ou o nível gratuito que a gente
    está testando esse recurso.
  • 2:00 - 2:02
    A gente está usando o nível gratuito.
  • 2:02 - 2:04
    Vou colocar aqui
    o nome da nossa instância.
  • 2:04 - 2:07
    Vou colocar aqui "db",
    as minhas iniciais.
  • 2:07 - 2:09
    Tem que ser um nome único também.
  • 2:09 - 2:17
    "instancia-mysql".
  • 2:17 - 2:22
    Por padrão, ele cria aqui
    o nome do usuário "admin".
  • 2:22 - 2:24
    Eu posso gerar uma senha
    automaticamente
  • 2:24 - 2:29
    ou eu vou colocar uma senha
    padrão "Admin123".
  • 2:29 - 2:29
    Só para a gente lembrar,
  • 2:29 - 2:31
    fica mais fácil aqui
    para a gente lembrar,
  • 2:31 - 2:33
    não é o recomendado.
  • 2:33 - 2:35
    O recomendado
    é colocar uma senha forte,
  • 2:35 - 2:40
    mas é só para a gente lembrar aqui
    quando formos acessar.
  • 2:40 - 2:42
    A configuração a gente também
    consegue definir
  • 2:42 - 2:45
    quanto que a gente vai precisar
    de memória, de CPU, né?
  • 2:45 - 2:47
    E de tráfego de rede.
  • 2:47 - 2:49
    Eu tenho aqui
    uma instância gratuita,
  • 2:49 - 2:52
    a gente tem uma instância
    de duas CPUs,
  • 2:52 - 2:56
    1 Giga e uma rede de até 2 mega
    por segundo.
  • 2:56 - 2:57
    Armazenamento,
  • 2:57 - 3:00
    quanto a gente vai deixar alocado
    para esse banco de dados.
  • 3:00 - 3:02
    Está aqui por padrão 20 gigas.
  • 3:02 - 3:06
    Você pode aumentar ou diminuir
    até 6 teras.
  • 3:06 - 3:11
    Vou deixar aqui
    com 20 giga mesmo.
  • 3:11 - 3:15
    Na configuração adicional,
    eu posso habilitar escalabilidade.
  • 3:15 - 3:19
    Se passar desses 20 gigas,
    ele automaticamente aloca
  • 3:19 - 3:22
    mais recursos
    para esse banco de dados.
  • 3:22 - 3:25
    Eu vou desmarcar essa opção,
    não preciso.
  • 3:25 - 3:28
    Vou usar aqui IPV4
    para fazer o acesso,
  • 3:28 - 3:31
    ele está na nossa rede privada virtual,
    nossa VPC.
  • 3:31 - 3:33
    E isso aqui é importante.
  • 3:33 - 3:35
    Precisa definir aqui
    o acesso público,
  • 3:35 - 3:38
    para que eu consiga acessar
    remotamente esse banco de dados
  • 3:38 - 3:41
    a partir da minha máquina.
  • 3:41 - 3:42
    Mais para baixo,
  • 3:42 - 3:44
    a gente tem essa configuração
    adicional
  • 3:44 - 3:46
    que ele mostra qual é a porta
    que será executada
  • 3:46 - 3:48
    nesse banco de dados.
  • 3:48 - 3:52
    O MySQL por padrão executa aqui
    na porta 3306.
  • 3:52 - 3:53
    No ambiente de produção,
  • 3:53 - 3:57
    é recomendado que se use
    uma porta diferente
  • 3:57 - 4:01
    para limitar esse acesso conhecido.
  • 4:01 - 4:03
    Autenticação por senha.
  • 4:03 - 4:05
    E tem aqui
    mais uma configuração adicional
  • 4:05 - 4:09
    para a gente criar uma base de dados
    nessa instância.
  • 4:09 - 4:12
    Então, vou criar uma base de dados
    chamada "dbalunos".
  • 4:12 - 4:15
    Então, a gente vai ter uma instância
    que eu posso ter
  • 4:15 - 4:17
    várias bases de dados
    e vou criar uma base de dados padrão
  • 4:17 - 4:20
    que a gente chamou aqui de "dbalunos".
  • 4:20 - 4:22
    Não preciso de backup automatizado
  • 4:22 - 4:28
    e não precisa por enquanto
    de criptografia, né?
  • 4:28 - 4:32
    Manutenção upgrade automático,
    também não vou precisar.
  • 4:32 - 4:36
    E tem as informações aqui
    dos custos mensais estimados.
  • 4:36 - 4:40
    Quanto que vai custar
    esse banco de dados para a gente.
  • 4:40 - 4:42
    Essa opção é gratuita por 12 meses.
  • 4:42 - 4:45
    Então,
    a gente vai utilizar essa opção.
  • 4:45 - 4:47
    Vou clicar aqui
    em "criar banco de dados".
  • 4:53 - 4:55
    Ele está falando
    que a minha senha é fraca.
  • 4:55 - 4:57
    Ok.
  • 4:57 - 5:01
    Então, agora a gente vai esperar
    ele preparar o banco de dados
  • 5:01 - 5:03
    e a gente vai acessar remotamente
    esse banco de dados.
  • 5:03 - 5:06
    Pronto,
    ele já terminou aqui de instalar.
  • 5:06 - 5:09
    Já mostra aqui
    que está disponível no status.
  • 5:09 - 5:12
    Então, vou clicar aqui
    na nossa instância,
  • 5:12 - 5:13
    ele vai me dar as informações
  • 5:13 - 5:17
    para eu poder fazer o acesso
    à essa instância remotamente.
  • 5:17 - 5:19
    Ele está acessível publicamente,
  • 5:19 - 5:22
    tem aqui a zona de disponibilidade
    que ele está
  • 5:22 - 5:24
    e tem um endpoint,
    que é o endereço que ele vai usar
  • 5:24 - 5:28
    para acessar remotamente
    usando uma SQL Workbench,
  • 5:28 - 5:29
    por exemplo.
  • 5:35 - 5:37
    Então eu abri aqui uma SQL Workbench
  • 5:37 - 5:42
    e vou criar uma conexão para acessar
    remotamente essa base de dados.
  • 5:42 - 5:44
    Só clicar no "+".
  • 5:44 - 5:47
    Vou dar o nome de "AWS"
    para conexão.
  • 5:47 - 5:48
    Onde está o hostname,
  • 5:48 - 5:52
    eu vou apagar e colocar
    o nosso endpoint.
  • 5:52 - 5:55
    Está aqui o nosso endpoint completo,
    bem extenso.
  • 5:55 - 5:59
    A porta é a 3306,
    que nem a que a gente utilizou.
  • 5:59 - 6:02
    O username usa o admin,
    que é o que a gente configurou
  • 6:02 - 6:05
    e eu posso testar a conexão
    antes de confirmar.
  • 6:15 - 6:17
    Ele deu a mensagem de erro,
    por quê?
  • 6:17 - 6:20
    A gente precisa liberar no firewall
    da AWS
  • 6:20 - 6:23
    o acesso de qualquer lugar do mundo
    na porta 3306,
  • 6:23 - 6:25
    que é o que a gente vai fazer agora.
  • 6:25 - 6:30
    Vou dar "Ok".
    Volto aqui para AWS.
  • 6:30 - 6:32
    Vou procurar aqui
    no banco de dados, né?
  • 6:32 - 6:35
    Imagine que a gente
    clicou aqui novamente.
  • 6:35 - 6:37
    Aqui em segurança,
    a gente vai ter o firewall
  • 6:37 - 6:40
    que é o nosso Security Group.
  • 6:40 - 6:42
    Vou clicar nesse link.
  • 6:42 - 6:47
    Ele vai abrir aqui a configuração
    desse Security Group.
  • 6:47 - 6:52
    Seleciono ele aqui na entrada
    e logo abaixo
  • 6:52 - 6:56
    ele tem as configurações
    de regras de entrada
  • 6:56 - 7:00
    a gente vai editar essas regras
    e vou adicionar
  • 7:00 - 7:02
    uma nova regra aqui.
  • 7:02 - 7:04
    "Adicionar a regra".
  • 7:04 - 7:07
    Vou colocar qual é a porta
    que a gente quer liberar
  • 7:07 - 7:11
    para acessar remotamente
    essa base de dados.
  • 7:11 - 7:14
    A porta 3306 e aqui eu escolho
    de qualquer lugar do mundo
  • 7:14 - 7:16
    por meio do IPV4.
  • 7:16 - 7:17
    Poderia colocar,
    por exemplo,
  • 7:17 - 7:19
    o meu IP se eu quiser
    colocar um IP fixo,
  • 7:19 - 7:20
    por exemplo,
  • 7:20 - 7:24
    mas aqui a gente não está
    restringindo o acesso.
  • 7:24 - 7:28
    "Qualquer local IPV4".
  • 7:28 - 7:31
    "Salvar regras".
  • 7:31 - 7:37
    Vou voltar aqui para o RDS,
    aguardar alguns instantes.
  • 7:37 - 7:41
    E vou voltar para o MySQL
    para a gente testar o acesso aqui
  • 7:41 - 7:47
    a nossa instância
    do banco de dados.
  • 7:47 - 7:49
    Vou testar.
  • 7:49 - 7:51
    Pronto,
    já liberou a porta.
  • 7:51 - 7:54
    Vou colocar aqui a minha senha
    "Admin123".
  • 7:54 - 7:56
    Vou dar "Ok".
  • 7:56 - 7:58
    Vou gravar essa configuração
    da conexão.
  • 7:58 - 8:02
    Dou "Ok" novamente.
  • 8:02 - 8:06
    E vou clicar em "AWS"
    para poder acessar a minha conexão
  • 8:06 - 8:12
    diretamente com a AWS.
  • 8:12 - 8:15
    Esse aqui é o ambiente
    do MySQL Workbench
  • 8:15 - 8:16
    que a gente acessa
    para acessar local,
  • 8:16 - 8:18
    qualquer base de dados.
  • 8:18 - 8:20
    Clico aqui em "Schemas".
  • 8:20 - 8:23
    A nossa base "dbalunos" a gente
    criou logo quando a gente configurou
  • 8:23 - 8:24
    a instância do banco de dados.
  • 8:24 - 8:26
    Por enquanto ela está vazia,
  • 8:26 - 8:29
    mas ela funciona
    como qualquer base de dados.
  • 8:29 - 8:35
    Posso dar "USE dbalunos".
  • 8:35 - 8:37
    Vou mandar executar aqui.
  • 8:37 - 8:44
    Vou dar um "Create table",
    Vamos criar uma tabela "aluno".
  • 8:44 - 8:52
    Vamos colocar aqui "id INT",
    vai ser auto incremental
  • 8:52 - 8:59
    e já será aqui a nossa "PRIMARY".
  • 8:59 - 9:05
    Vou colocar aqui o nome,
    "VARCHAR".
  • 9:05 - 9:09
    Aqui eu vou colocar como
    "NOT NULL" obrigatório.
  • 9:09 - 9:20
    Sobrenome,
    também "NOT NULL".
  • 9:20 - 9:25
    E a matricula,
    vou colocar aqui como "INT NOT NULL".
  • 9:25 - 9:28
    O id é que vai criar
    a chave primária para a gente,
  • 9:28 - 9:30
    mas a gente pode ter uma matricula
  • 9:30 - 9:33
    para fazer a identificação
    mais fácil do aluno.
  • 9:33 - 9:37
    Se eu der um "control + enter "
    ele executa esse trecho de código.
  • 9:37 - 9:41
    Vou dar um refresh
    para ver a tabela que ele criou.
  • 9:41 - 9:43
    Por enquanto ela está vazia.
  • 9:43 - 9:49
    Vamos inserir aqui um registro.
  • 9:49 - 9:52
    O id é auto incremental
    não precisa colocar.
  • 9:52 - 9:58
    Coloco o "nome",
    "sobrenome" e "matricula".
  • 9:58 - 10:01
    E vou colocar aqui os valores.
  • 10:01 - 10:07
    Colocar aqui o" Enzo",
    Silva,
  • 10:07 - 10:12
    matricula "1010".
  • 10:12 - 10:16
    E se a gente der uma consulta
    nessa base,
  • 10:16 - 10:18
    já vai mostrar para a gente
    todos os alunos
  • 10:18 - 10:22
    que estão matriculados
    ali no nosso curso.
  • 10:22 - 10:27
    Então, a gente viu como é fácil criar
    a base de dados na AWS.
  • 10:27 - 10:30
    A gente pode utilizar isso
    como uma ferramenta
  • 10:30 - 10:33
    para ser usada em uma aplicação web,
    por exemplo.
  • 10:33 - 10:37
    Se a gente não precisar mais usar,
    a gente vai desinstalar instância
  • 10:37 - 10:40
    para que não consuma mais recurso
    da gente na AWS.
  • 10:40 - 10:45
    Então, eu voltar aqui para o AWS,
    não preciso mais dessa configuração.
  • 10:45 - 10:50
    Fecho aqui o meu MySQL Workbench,
    volto aqui para o RDS.
  • 10:50 - 10:53
    Imagine que eu vou acessar
    novamente RDS,
  • 10:53 - 10:57
    "banco de dados" está aqui
    a nossa instância disponível.
  • 10:57 - 11:01
    Eu posso "reiniciar a instância",
    eu posso "excluir"
  • 11:01 - 11:03
    ou posso "parar a instância".
  • 11:03 - 11:06
    A gente não precisa parar a instância.
  • 11:06 - 11:10
    A gente pararia só se a gente fosse
    utilizar isso em outros momentos.
  • 11:10 - 11:14
    Mas como eu não vou usar mais,
    eu vou clicar em "Excluir".
  • 11:14 - 11:17
    Por padrão,
    ele fala que ele vai criar um snapshot,
  • 11:17 - 11:19
    que é uma cópia de segurança
    se a gente precisar restaurar isso
  • 11:19 - 11:21
    a gente tem essa opção.
  • 11:21 - 11:23
    Não vou colocar um snapshot
    por enquanto.
  • 11:23 - 11:26
    Confirmo que após a exclusão
    eu não vou conseguir recuperar
  • 11:26 - 11:28
    os dados que estão ali.
  • 11:28 - 11:30
    E aí posso colocar esse texto,
    "excluir-me".
  • 11:30 - 11:34
    Para ele confirmar que eu quero
    realmente desinstalar instância
  • 11:34 - 11:38
    e as bases de dados.
  • 11:38 - 11:39
    Ele está excluído.
  • 11:39 - 11:43
    Agora é só aguardar o termino
    da desinstalação.
  • 11:43 - 11:44
    Bom,
    então a gente viu
  • 11:44 - 11:48
    como que a gente fez para criar
    uma instância do banco de dados
  • 11:48 - 11:50
    usando uma SQL diretamente na nuvem.
  • 11:50 - 11:52
    A gente usou o MySQL Workbench
  • 11:52 - 11:55
    para poder acessar remotamente
    essa base de dados
  • 11:55 - 11:57
    e fizemos algumas consultas,
    criamos tabelas,
  • 11:57 - 12:00
    inserimos registros como se fosse
    uma base de dados local
  • 12:00 - 12:03
    a diferença é que está na nuvem,
    tem mais segurança,
  • 12:03 - 12:06
    os dados estão disponíveis
    para qualquer acesso.
  • 12:06 - 12:10
    Existe um backup que você pode fazer
    de tempos em tempos,
  • 12:10 - 12:12
    inclusive garantindo maior
    segurança para sua aplicação.
Title:
PSCC CAP02 2025 VA03 AWS CRIACAO DE BANCO DE DADOS RDS
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
12:16

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

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