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Biscayne: Os recifes de coral e as Keys da Flórida (Episódio Completo) | Parques Nacionais da América | National Geographic

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    A costa da Flórida é o palco
    de um dos maiores encontros de animais
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    nos Estados Unidos.
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    Milhões de tainhas
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    deslocam-se para sul,
    passando por Miami Beach,
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    dirigindo-se a um parque nacional
    muito especial.
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    Uma viagem repleta de perigos.
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    A tainha tem de percorrer 16 quilómetros
    até chegar ao Parque Nacional Biscayne.
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    Mas primeiro precisam de enfrentar
    uma série de predadores.
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    Parque Nacional de Biscayne.
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    Mesmo às portas de Miami.
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    Estas águas convidativas albergam
    o animal mais emblemático da Flórida.
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    O manatim.
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    Eles estão aqui graças a um dos habitats
    mais importantes do planeta.
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    Pradarias de ervas marinhas,
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    as florestas tropicais do mar.
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    Fornecem o oxigénio
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    e sequestram o carbono nas suas raízes,
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    ajudando a proteger o nosso mundo natural.
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    Para uma mãe manatim e a sua cria,
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    é necessário um local especial
    para fornecer tudo aquilo de que precisam.
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    Uma água quente,
    pouco profunda, abrigada
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    e ervas marinhas, em grande quantidade.
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    A mãe tem de comer
    cerca de 30 kg por dia.
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    Felizmente, quase metade deste parque
    são ervas marinhas.
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    Depois de saciada, ela pode descontrair
    e alimentar a sua cria.
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    A família vai passar o verão
    a procurar as melhores pastagens.
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    As suas viagens levam-na
    para além das ilhas do parque,
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    das florestas tropicais de mangais.
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    e mais a norte, para além de Miami.
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    Mas não será fácil.
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    Encontrar boas pastagens
    nas águas da Flórida
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    está a tornar-se difícil
    para as mães manatins.
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    Em águas poluídas, a proliferação de algas
    asfixia as ervas marinhas,
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    impedindo que a luz do Sol as atinja
    e faça com que as ervas morram.
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    A Flórida perdeu 50% dos seus campos
    de ervas marinhas, desde os anos 50.
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    Em consequência, os manatins
    também estão a diminuir.
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    Mas ao longo do litoral luta-se
    para preservar este habitat precioso,
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    nas pradarias de ervas marinhas
    de Biscayne, um oásis vital.
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    Os manatins não são os únicos
    que dependem das ervas marinhas.
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    Também lá existem um dos habitantes
    mais pequenos do parque,
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    O cavalo marinho anão,
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    que tem apenas 2,5 cm de altura
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    e é um nadador surpreendentemente mau.
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    Para evitarem ser arrastados,
    usam as caudas para se agarrarem.
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    Alimentam-se sugando a comida
    que passa por eles,
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    tão depressa que, se pestanejarmos,
    nem damos por isso.
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    Mas é a vida amorosa deles
    que causa sensação.
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    No mundo dos cavalos-marinhos,
    são os machos que têm os bebés.
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    A parceira limita-se a pôr os ovos
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    na bolsa dele semelhante à do canguru,
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    deixando-o fazer o resto.
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    Onze dias depois...
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    ... começam os nascimentos.
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    Uma vez cá fora, os pequenotes
    ficam por conta própria.
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    Alguns têm relutância em abandonar
    a segurança da bolsa do Papá,
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    mesmo durante o nascimento.
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    O seu instinto de se agarrarem é forte.
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    O pai dá à luz até 16 bebés
    de cada vez.
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    Segundo os padrões dos peixes,
    os cavalos-marinhos têm uma taxa de sobrevivência bastante alta.
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    Mas o futuro destas minúsculas criaturas
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    depende fortemente da saúde
    das ervas marinhas.
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    Felizmente, a nova casa deste jovem
    encontra-se dentro das águas protegidas
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    do Parque Nacional de Biscayne.
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    95% está debaixo de água.
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    Os leitos de ervas marinhas do parque
    e os cavalos-marinhos residentes
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    são protegidos
    do Oceano Atlântico selvagem...
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    ... pelo terceiro maior recife de coral
    do mundo.
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    O Recife da Flórida ergue-se
    a partir das águas profundas,
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    criando um muro protetor
    com 580 quilómetros de comprimento,
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    que protege seis milhões de pessoas
    das vagas e das tempestades,
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    o verdadeiro herói desconhecido
    do Parque Nacional de Biscayne.
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    A barreira do recife de coral
    marca o limite atlântico do parque.
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    Na sua fronteira ocidental
    encontra-se um santuário improvável
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    para um dos maiores
    predadores do parque.
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    Apresento-vos o crocodilo americano
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    que pesa uns 180 quilos
    e mede 30 metros de comprimento.
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    Clássicos caçad,ores de emboscada
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    nada está excluído do menu
    deste crocodilo.
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    Ao contrário dos seus primos
    mais temíveis, o australiano e o africano,
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    não come pessoas.
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    Tem uma história
    de esperança e de sobrevivência.
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    No início dos anos 70, restavam menos
    de 300 crocodilos americanos na Flórida.
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    Hoje são milhares.
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    Graças a um salvador improvável.
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    Nos anos 70, a central nuclear
    de Turkey Point
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    foi construída ao lado do que viria a ser
    o Parque Nacional de Biscayne.
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    Alberga hoje quase um quarto
    da população dos crocodilos americanos.
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    A sua reputação feroz
    presta-lhes um mau serviço.
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    As mães crocodilo são
    surpreendentemente carinhosas.
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    Há onze semanas,
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    ela enterrou cerca de 30 ovos
    neste ninho pouco profundo.
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    Vigia a sua progenitura
    com uma regularidade crescente,
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    escutando o som dos pios
    no interior dos ovos.
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    Começou a eclosão.
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    O som dos pios da sua ninhada
    no interior dos ovos
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    estimula os recém-nascidos
    a encenar uma fuga em massa.
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    As crias têm quase 30 centímetros
    de comprimento,
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    estão equipados com dentes afiados
    e prontos para andar.
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    Mas esta grande escapadela
    não é fácil para todos.
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    Partir a casca rija é um trabalho difícil.
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    Seria melhor despachar-se.
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    A Mamã está à espera
    para os levar para a água.
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    Sem a ajuda dela,
    sem a sua presença protetora,
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    ele será vulnerável.
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    É melhor não ficares para trás.
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    Mesmo que o teu irmão
    passe por cima de ti.
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    Quanto aos recém-nascidos
    que têm dificuldade em escapar,
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    a Mamã intervém para ajudar.
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    Este miúdo não precisa
    de gritar pela Mamã.
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    Liberdade.
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    O futuro dos crocodilos americanos
    aqui em Turkey Point é brilhante.
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    Com mais estes recém-nascidos,
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    os números estão a aumentar.
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    Entre o parque e a central elétrica,
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    os crocodilos têm mais de 70 000 hectares
    de área protegida para se deslocarem.
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    Espaço mais que suficiente
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    para esta ninhada
    de jovens em crescimento.
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    Todos os recantos do Parque Nacional de Biscayne
    proporcionam abrigo e um lar.
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    As florestas de mangais ávidos de sal
    não são diferentes.
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    Elevando-se da areia, são um
    dos recursos mais valiosos de Biscayne.
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    Estas árvores emaranhadas amortecem
    o ímpeto das vagas tempestuosas...
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    ... protegendo o litoral
    e milhões de pessoas
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    das vagas destruidoras e da erosão.
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    Juntamente com as ervas marinhas,
    as florestas de mangais são uma potente ferramenta
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    na luta contra a alteração climática.
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    Podem sequestrar cinco vezes mais carbono
    do que as florestas tropicais como a Amazónia.
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    O papel que desempenham aqui
    é inestimável.
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    Sobre a água, as aves empoleiram-se
    nos ramos.
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    Por baixo, os mangais escondem
    um mundo secreto,
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    com presas fáceis
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    para os que as conhecem.
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    As raízes muito compactas dos mangais
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    são um local perfeito
    para um viveiro de peixes.
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    Uma casa segura e abrigada para crescer
    antes de partir para o recife.
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    Mas todos os bairros
    têm os seus problemas.
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    Um jovem tubarão-limão,
    cruza o Parque Nacional de Biscayne
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    para aprender uma coisa:
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    a caçar.
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    Os peixes têm a vantagem do tamanho
    neste jogo mortal das escondidas.
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    Os tubarões-limão têm de ser pacientes.
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    Felizmente, tem todo o tempo.
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    Vai caçar na segurança dos mangais,
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    até ter sete ou oito anos,
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    antes de partir para viver e caçar
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    ao longo dos baixios arenosos
    da costa da Flórida.
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    Não são só os peixes
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    que usam como viveiro
    o Parque Nacional de Biscayne.
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    Ao abrigo da escuridão...
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    ... e sem ficarem intimidados
    por uma tempestade iminente,
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    um velho viajante regressa
    às praias de Biscayne
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    Uma tartaruga-cabeçuda.
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    Viajou milhares de milhas
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    para ir pôr os ovos na praia
    onde nascera.
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    Ao lá chegar,
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    escava um buraco suficientemente grande
    para receber mais de 100 ovos.
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    Mais de 40% dos ninhos mundiais
    destas tartarugas encontram-se na Flórida.
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    Durante os meses de verão,
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    serão escavados cerca de 100 000 ninhos
    por estas tartarugas.
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    Depois de postos e enterrados os ovos,
    o papel maternal está cumprido.
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    É um trabalho cansativo,
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    quando não se está adaptado
    para viver em terra.
  • 21:17 - 21:21
    Daí em diante, a progenitura
    está por sua conta.
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    A mãe regressa à sua vida
    de viajante pelo oceano.
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    Demorará pelo menos mais dois anos
    até voltar a pôr ovos.
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    Mas passarão mais de 20 anos
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    até as suas filhas terem maturidade
    suficiente para regressarem.
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    Embora dominado pela água,
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    o parque não contém apenas
    vida marinha.
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    Há 1600 hectares de ilhas Keys
    ao largo.
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    No coração do Parque Nacional de Biscayne
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    situa-se a maior, a Elliott Key.
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    Esta ilha tropical contém
    um fragmento de floresta hamaca,
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    um ecossistema que outrora
    se estendia por todas as Florida Keys
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Title:
Biscayne: Os recifes de coral e as Keys da Flórida (Episódio Completo) | Parques Nacionais da América | National Geographic
Description:

Logo abaixo de Miami, escondido sob as ondas, há um berçário gigante — o Biscayne National Park — onde milhares de animais vão para criar os seus filhotes.

Legendas em português de Margarida Mariz (2025)

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Video Language:
English
Duration:
44:18

Portuguese subtitles

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