-
Ao lidarmos com dados
estatísticos,
-
nós, tradicionalmente, organizamos
esses dados em tabelas
-
que são chamadas
de distribuições de frequências.
-
Nessas tabelas, nós indicamos
as quantidades de vezes
-
que os valores apareceram
na base de dados.
-
Essas quantidades de vezes que
os valores apareceram na pesquisa
-
são chamadas de frequências.
-
Nós temos, então, quatro
tipos de frequências,
-
as chamadas frequências absolutas,
frequências acumuladas,
-
frequências relativas
e relativas acumuladas.
-
Vamos ver um resuminho sobre
cada uma delas e exemplos também,
-
para que a gente possa compreender
melhor esses tipos de frequências.
-
A frequência simples, também chamada
de frequência simples absoluta,
-
é uma frequência na qual você
indica, de maneira direta,
-
o número absoluto,
o número de observações
-
no qual cada um dos valores
apareceu na base de dados,
-
de maneira que a gente
entende que o somatório
-
das frequências absolutas vai
coincidir com o número de elementos
-
que você tem
na base de dados.
-
Por isso, nós indicamos,
de maneira geral,
-
que o somatório
de fi é igual a n,
-
ou seja, o somatório
das frequências absolutas
-
é igual ao número de elementos
da base de dados.
-
Um outro tipo de frequência
que a gente tem
-
é a chamada frequência acumulada
ou frequência simples acumulada.
-
Nesse caso, cada uma
das frequências acumuladas
-
representa a soma acumulada
-
das frequências simples
absolutas anteriores.
-
Temos também
as frequências relativas,
-
ou seja, são as porcentagens.
-
Então, para determinar
as porcentagens,
-
nós vamos dividir cada
uma das frequências absolutas
-
pelo total de elementos que a gente
tem na base de dados,
-
de maneira que a soma
das frequências relativas
-
é igual a 1, ou seja, 100%.
-
Então, a soma das frequências
relativas é sempre igual a um,
-
ou, se nós preferirmos em termos
percentuais, igual a 100%.
-
Temos também as frequências
relativas acumuladas
-
que representam para nós
a soma acumulada
-
das frequências
relativas anteriores
-
até a linha na qual você
está considerando
-
aquela determinada
frequência relativa acumulada.
-
Vamos ver, então,
um exemplo
-
onde a gente indica esses
quatro tipos de frequências
-
para que a gente possa
compreender um pouco melhor.
-
Nessa tabela aqui,
nós temos essas faixas
-
e temos as quantidades de elementos
-
que se enquadram dentro
dessas faixas aqui.
-
Por exemplo, temos cinco valores
na faixa de 58 a 60, exclusive 60,
-
ou seja, aqui, na verdade,
vai de 58 até 59,99.
-
O valor que vale exatamente 60
foi contado nessa faixa aqui,
-
que vai de 60, inclusive,
até 62, exclusive,
-
ou seja, de 60 até 61,9999.
-
Então, nós temos, aqui, cinco
valores dentro da primeira faixa,
-
cinco valores dentro
da segunda faixa,
-
por exemplo, aqui, 15 valores
na faixa de 66 a 68.
-
Esses valores que nós
estamos observando aqui,
-
nessa primeira coluna, são
as chamadas frequências absolutas,
-
é o número absoluto de vezes
que cada um dos valores
-
apareceu na pesquisa
e estão enquadrados,
-
respectivamente, em cada
uma dessas faixas.
-
O Xi é tradicionalmente utilizado
para representar o ponto médio
-
de cada uma dessas faixas.
-
Para achar o ponto médio,
-
é só você somar o limite
inferior com o limite superior
-
e o resultado da soma
você divide por 2.
-
58 mais 60 vai dar 118, se
você dividir por 2 vai dar 59,
-
e assim por diante.
-
Veja então que o Xi é utilizado
na linguagem estatística
-
para representar o ponto médio
de cada uma das classes.
-
Aqui, nós temos as chamadas
frequências relativas, "fr".
-
Para determinar
as frequências relativas,
-
basta a gente dividir os 5,
-
por exemplo, que é
a frequência absoluta,
-
pelo somatório
das frequências absolutas.
-
Dividindo 5 por 50,
você vai obter 0,1, 0,10
-
ou, se você preferir, multiplicando
por 100, você vai chegar em 10%.
-
Dessa maneira, a gente então divide
cada uma das frequências absolutas
-
pelo somatório das frequências
absolutas, determinando, então,
-
esses números decimais aqui, que são
chamados de frequências relativas.
-
multiplicados por 100,
vão gerar as porcentagens.
-
Por exemplo, 15 pessoas estão
aqui na faixa de 66 a 68,
-
de maneira que 15 em um universo
de 50 observações
-
é 30 em um universo
de 100 observações,
-
ou seja, 30%,
0,30 na forma decimal.
-
As frequências acumuladas
indicam para nós
-
as somas até as respectivas
linhas das frequências absolutas.
-
Por exemplo, a primeira
frequência acumulada
-
coincide com a primeira
frequência absoluta,
-
a segunda frequência acumulada
é a soma das duas primeiras
-
frequências absolutas,
5 + 5, que é igual a 10.
-
A terceira frequência
acumulada, que é 16, foi obtida
-
fazendo-se a soma das três
primeiras frequências absolutas,
-
5 + 5 + 6 = 16,
e assim por diante.
-
Para determinar a quarta
frequência acumulada,
-
nós fizemos 5 + 5 + 6 + 9,
totalizando 25.
-
Para obter a quinta
frequência acumulada,
-
nós fizemos uma soma
do 5 até o 15, totalizando 40.
-
45 é a soma do 5
até esse outro 5 aqui,
-
e o 50 é a soma da primeira
frequência absoluta
-
até a última frequência absoluta.
-
Repare que a última
frequência acumulada
-
coincide como somatório
das frequências absolutas.
-
A última frequência
acumulada coincide
-
com o somatório
das frequências absolutas.
-
Podemos usar esse
mesmo princípio
-
para as frequências
relativas acumuladas.
-
A primeira frequência
relativa acumulada
-
coincide com a primeira
frequência relativa, 0,3.
-
Agora, a segunda frequência
relativa acumulada
-
é a soma das duas primeiras
relativas, 0,10 + 0,10 = 0,20,
-
ou na forma percentual 20%.
-
E foi dessa forma, então, que a gente
obteve essa coluna de valores,
-
essa coluna de frequências
relativas acumuladas.
-
Por exemplo,
-
para determinar a terceira
frequência relativa acumulada,
-
nós somamos as três primeiras
frequências relativas,
-
0,10 + 0,10 + 0,12, totalizando
0,32, ou seja, 32%.
-
Foi assim que a gente chegou,
também, aqui no 0,50,
-
nós somamos as quatro
primeiras frequências relativas
-
para obter a quarta
frequência relativa.
-
Para obter a sexta frequência
acumulada relativa,
-
nós somamos as seis primeiras
frequências relativas.
-
Observe que a última
frequência relativa acumulada
-
é a soma de todas
as frequências relativas
-
e vai coincidir com o somatório
das frequências relativas.
-
Podemos indicar também
na forma percentual.
-
Para que a gente possa
resumir um pouco melhor
-
esses tipos de frequências aqui,
nós temos uma apresentação
-
onde a gente discute um pouco
melhor esses tipos de frequências.
-
Podemos, então, dizer que o Xi
é o ponto médio da classe,
-
como nós vimos aí,
para calcular o ponto médio,
-
basta você fazer o limite
inferior da classe
-
mais o limite superior
da classe e dividir por dois.
-
Foi dessa forma que a gente
obteve aqueles pontos médios
-
que apareceram lá na tabela.
-
Para obter cada uma
das frequências relativas,
-
nós fizemos o quociente
entre cada frequência absoluta
-
e o somatório
das frequências absolutas.
-
Então, para obter a frequência
relativa de ordem "i",
-
nós fizemos a frequência "i"
-
dividida pelo somatório
das frequências absolutas.
-
Essa fração, essa razão,
esse quociente
-
é que fornece para nós
a frequência relativa.
-
Esse símbolo aqui é
um símbolo de somatório,
-
ele indica a soma de todas
as frequências absolutas,
-
ou seja, o total de elementos
que você tem na base de dados.
-
Para você calcular a frequência
relativa na forma percentual,
-
basta fazer a divisão
e depois multiplicar por 100.
-
Prosseguindo aqui, falando
sobre frequência acumulada,
-
a frequência acumulada representa
a soma das frequências absolutas
-
até uma determinada linha,
na qual você está determinando
-
a respectiva frequência acumulada.
-
Falando de frequência relativa
acumulada, vale o mesmo princípio,
-
você também pode adotar
que você vai fazer o quociente
-
entre cada frequência acumulada
-
e o total de elementos que você
tem na base de dados.
-
Poderíamos, então, indicar assim,
uma frequência relativa acumulada
-
é uma frequência acumulada
-
dividida pelo somatório
das frequências absolutas.
-
Para deixar na forma percentual,
nós multiplicamos por 100.
-
Vamos ver um exemplo,
então, onde a gente trabalha
-
com esses tipos de frequências
a partir de uma tabela
-
que foi fornecida para nós,
agora, utilizando o Excel.
-
Vamos considerar,
então, essa tabela,
-
é uma distribuição de frequências
sem classes, nesse exemplo,
-
e nós vamos falar sobre esses tipos
de frequências utilizando o Excel.
-
Por exemplo, uma determinada
pesquisa foi feita
-
com um grupo de 80 funcionários
de uma certa empresa
-
sobre o número de filhos
por funcionário.
-
Por exemplo, aqui nós
podemos observar
-
que 26 funcionários
não possuem filhos,
-
20 funcionários
possuem 1 filho,
-
cada um desses 20
funcionários possui 1 filho,
-
12 funcionários,
cada um com 2 filhos,
-
10 funcionários,
cada um com 3 filhos
-
e, por exemplo, há 8 funcionários
que cada um deles possui 4 filhos,
-
sendo que 4 funcionários
possuem 5 filhos,
-
cada um deles possui 5 filhos.
-
Temos, então, uma amostra
com 80 funcionários
-
que ficou dessa
forma organizada.
-
O número de filhos por funcionário
é a nossa variável de pesquisa,
-
genericamente representada
pela sigla "xi", x índice i.
-
O número de funcionários,
aqui, é interpretado
-
como sendo, como representando
para nós, as frequências absolutas,
-
afinal de contas, esses valores
aqui representam, para nós,
-
o número absoluto
de funcionários.
-
Não é porcentagem, então a gente
diz que é um número absoluto.
-
São 26 funcionários e não
26% dos funcionários.
-
Por isso, nós dizemos que 26
-
é uma frequência absoluta
de funcionários.
-
A partir dessa tabela original,
nós podemos organizar
-
as demais frequências
associadas a essa tabela.
-
Além das frequências absolutas,
que nós já temos aqui,
-
nós podemos obter
as frequências relativas.
-
Para obter
uma frequência relativa,
-
basta você dividir uma determinada
frequência absoluta
-
pelo somatório
das frequências absolutas.
-
Aqui no Excel, fica
fácil de fazer isso,
-
basta você dividir,
então, o 26 por 80.
-
Repare que eu preferi
clicar nas células
-
nas quais os valores se encontram
para fazer essa continha.
-
Ao fazer essa divisão,
-
veja que o valor fica
na forma decimal, 0,325.
-
Aqui no Excel, para você
transformar em porcentagem,
-
basta você clicar na célula
-
e, em seguida, aqui
no símbolo de porcentagem,
-
sendo que ainda é possível,
na parte superior do Excel,
-
repare, onde está o símbolo
de porcentagem aqui,
-
um pouco mais à direita,
-
você consegue aumentar
o número de casas decimais.
-
Vamos deixar duas
casas decimais, então?
-
Veja aqui, 26 funcionários,
em um universo de 80 funcionários,
-
não possuem filhos, em termos
percentuais, isso representa 32,5%.
-
É assim que a gente calcula,
então, uma frequência relativa,
-
basicamente, dividindo
a frequência absoluta
-
pelo somatório das frequências
absolutas, perfeito?
-
Aqui no Excel, a gente consegue
também, por exemplo,
-
para que a gente não tenha
que replicar esse processo
-
para cada uma das células,
nós podemos arrastar.
-
Para fazer isso, eu gostaria
de fixar essa célula C12.
-
Para fixar a célula C12, nós
podemos usar uma tecla de atalho
-
aqui do teclado,
que é a tecla F4,
-
basta deixar o cursor à direita
de C12, veja só o cursor aqui,
-
em seguida, você
clica na tecla F4.
-
Veja que, ao acionar
essa tecla,
-
nós indicamos, automaticamente,
esses cifrões,
-
fica esse cifrão
à esquerda da letra C
-
e esse outro cifrão
à esquerda do 12.
-
Esse cifrão, na linguagem
do Excel, é uma forma de dizer
-
que, ao arrastar as células,
essa célula aqui vai ficar fixa.
-
Então, isso significa que o tempo
todo nós vamos dividir por 80.
-
Então, aqui, o Excel fez
20 dividido por 80.
-
Veja só, aqui, ele fez 12 dividido
por 80 e assim por diante.
-
Observe aqui, 10 dividido
por 80, 8 dividido por 80
-
e 4 dividido por 80.
-
Podemos fazer o somatório
dessas porcentagens
-
e confirmar que o resultado
dessa soma deve dar 100%.
-
Como aqui nós estamos
no Excel em inglês,
-
para fazer a soma, a gente
tem essa função "sum".
-
Em português, a função é
"soma", a palavra "soma" mesmo.
-
Veja que, dessa forma,
então, nós temos 100%,
-
que é o somatório
das frequências relativas.
-
Se a gente quiser, dá até
para a gente aproveitar
-
para copiar um pouquinho isso
aqui e deixar essa formatação,
-
exagerando aqui
nos detalhes, eu copiei,
-
agora, eu vou pedir para colar,
aqui, apenas os formatos,
-
assim, ele mantém
essa formatação.
-
Bem, tem uma modificação aqui,
-
eu vou deixar da forma como
já apareceu aqui mesmo.
-
Agora, nós vamos calcular
as chamadas frequências acumuladas.
-
Voltando para forma de porcentagem
com duas casas decimais, agora sim,
-
vamos então obter as chamadas
frequências acumuladas.
-
Para obter a frequência
acumulada aqui,
-
vamos lembrar que a primeira
frequência acumulada
-
coincide com a primeira
frequência absoluta.
-
Em vez de digitar 26,
eu preferi clicar na célula
-
na qual se encontra o 26.
-
Para obter a próxima
frequência acumulada,
-
eu vou somar a primeira
frequência absoluta
-
com a segunda
frequência absoluta.
-
Então, fazendo essa soma,
-
nós chegamos na segunda
frequência acumulada.
-
Vamos obter a terceira
frequência acumulada,
-
somando a primeira
frequência absoluta,
-
mais a segunda absoluta,
mais a terceira absoluta.
-
E, dessa forma, nós
vamos obtendo, aqui,
-
as chamadas frequências
acumuladas.
-
Repare que a quarta
frequência acumulada
-
é a soma das quatro primeiras
frequências absolutas.
-
Vamos obter a quinta
frequência acumulada
-
somando a primeira
absoluta, mais a segunda,
-
mais a terceira, mais
a quarta, mais a quinta.
-
E, para obter a sexta
frequência acumulada,
-
nós vamos somar a primeira
absoluta, mais a segunda,
-
terceira, quarta, quinta
e sexta absoluta.
-
E repare que a última
frequência acumulada
-
deve coincidir com o somatório
das frequências absolutas.
-
A última frequência acumulada
aqui é 80 e ela necessariamente,
-
então, fica igual ao somatório
das frequências absolutas.
-
Portanto, essa coluna,
que é a coluna das porcentagens
-
e a coluna das frequências absolutas,
é essa coluna
-
que é a coluna das frequências acumuladas
na linguagem computacional,
-
na linguagem matemática,
na linguagem estatística,
-
as frequências acumuladas
são, são, estão associadas, são utilizadas
-
para situações onde a gente utiliza
a palavra até, por exemplo,
-
qual é a quantidade de funcionários
que possuem de zero até dois filhos?
-
Veja que aí nós temos que considerar a
os funcionários que não possuem filhos
-
e possuem zero filhos,
ou os funcionários que possuem um filho,
-
e também os funcionários que possuem
dois filhos, ou seja,
-
qual a quantidade de funcionários
que possuem de zero até dois filhos.
-
Repare que
até na nossa comunicação cotidiana
-
é na verdade uma frequência acumulada.
-
Quando você fala até você
está falando de algo que é acumulado.
-
Então na linguagem matemática,
na linguagem estatística,
-
nós chamamos isso de frequência acumulada.
-
Vamos voltar aqui para o
-
exemplo, para continuar
com as demais frequências aqui da tabela.
-
Prosseguindo,
então aqui nós vamos organizar também
-
as chamadas
frequências relativas acumuladas.
-
Como o termo diz aqui também
são frequências acumuladas,
-
mais agora envolvendo as porcentagens.
-
Então a primeira frequência
relativa acumulada coincide
-
com a primeira frequência
relativa, ou seja,
-
aqui o acumulado percentual é de 32,5%.
-
Agora, para você achar a segunda
frequência acumulada relativa,
-
é só você
somar as duas primeiras porcentagens.
-
Aqui nós estamos entendendo
então, que a quantidade
-
de pessoas que possuem até um filho
é de 46 pessoas.
-
Num universo de 80 pessoas.
-
Então a quantidade de pessoas com
até um filho, ou seja,
-
zero filhos e um filho 26 mais 20 e 46
pessoas, é em termos percentuais,
-
32,5%, mais 25% 57,5% das pessoas
-
possuem, no máximo,
um filho, até um filho.
-
Seria essa interpretação da frequência
relativa acumulada?
-
Qual é a próxima frequência
relativa acumulada?
-
A soma das 3/1 porcentagens aqui.
-
Somando essas três porcentagens,
nós vamos chegar em 72,5%.
-
Qual a interpretação pra esse valor?
-
Aqui nós podemos dizer o seguinte
que 72,5% das pessoas
-
possuem até dois filhos no máximo
dois filhos notarão aqui.
-
É isso mesmo.
-
A chamada frequência relativa acumulada.
-
Vamos prosseguir
-
aqui calculando a próxima frequência
relativa acumulada.
-
Aqui eu vou somar as 4/1
frequências relativas
-
que eu
vou somar as 5/1 frequências relativas.
-
E é claro que eu vou somar
todas as frequências relativas
-
a seis frequências relativas
que nós temos aqui.
-
E como você pode notar aí,
a última frequência acumulada relativa
-
é 100% necessariamente ela vai ficar igual
ao somatório das frequências relativas
-
ou se você preferir,
vai ficar exatamente igual a 100%.
-
Portanto, nessa tabela aqui
-
você pode reparar que você tem
na primeira coluna
-
a variável de pesquisa, ou seja,
o tema da pesquisa,
-
a discussão, o que está em pauta,
o que está sendo discutido,
-
investigado, pesquisado
é a quantidade de filhos por funcionário,
-
se esse número de se essa quantidade está
aumentando, diminuindo, enfim,
-
o que vem acontecendo com as famílias,
então é uma análise que está sendo feita
-
sobre número de filhos por pessoa,
número de filhos por funcionário.
-
Essa é a temática da pesquisa
-
e essa é a problemática da pesquisa.
-
Essa é a problemática da pesquisa,
a variável de pesquisa.
-
As demais colunas são as colunas
de frequências que podem ser absolutas.
-
O próprio número de funcionários para nós
-
já representa as chamadas frequências
absolutas, as sequências absolutas.
-
Então as frequências relativas
às frequências acumuladas
-
e as frequências acumuladas relativas
-
como você pode no Paraíso,
são quatro tipos de frequências
-
que são tradicionalmente
utilizadas em tabelas de dados
-
a tabelas que apresentam as frequências
absolutas, a tabelas que
-
há um interesse em se apresentar
as frequências relativas na análise.
-
Nós podemos ter interesse
nas frequências acumuladas
-
ou também nas frequências
relativas acumuladas.
-
Vamos ver então uma tabelinha
que resume essa discussão que a gente fez
-
aqui, que a gente apresentou para vocês
até o momento.
-
Assim, quando nós falamos de
-
distribuições de frequências,
é importante que a gente tenha clareza
-
de que nós temos esses dois tipos
e distribuições de frequências.
-
Tabelas que podem ter classes
-
e tabelas que podem trabalhar
com classes de dados, com intervalos,
-
com faixas de valores e tabelas
sem classes.
-
Além disso, nós temos
então esses quatro tipos de frequências
-
as frequências absolutas, relativas,
acumuladas e acumuladas relativas.
-
Nós tivemos oportunidade aqui de conhecer,
de entender um pouco melhor
-
os tipos de frequências que são utilizadas
nas apresentações de tabelas de dados.
-
Quando a gente organiza uma base de dados,
nós acabamos por optar
-
por algum tipo de organização,
de apresentação das frequências.
-
É muito usual a gente utilizar o número
absoluto, que são as frequências absolutas
-
ou as porcentagens,
que são as frequências relativas.
-
E nas investigações.
-
Nas análises estatísticas
nós utilizamos como apoio
-
as frequências relativas acumuladas
e as frequências acumuladas.