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Você ou sua empresa estão preparados
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para trabalhar
com soluções corporativas em IoT?
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Acha que é suficiente
o que você tem hoje?
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Trabalhar de uma forma um pouco amadora
com relação ao que uma empresa precisa?
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Esse assunto, entre outros,
vamos trabalhar hoje,
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com relação a ter um limite
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entre uma solução amadora
e uma solução corporativa.
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Antes de mostrarmos
alguns exemplos de soluções,
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é importante que você tenha em mente
como funciona uma arquitetura
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dentro de um ecossistema de IoT.
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Para isso,
vamos mostrar uma figura
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com todos os elementos essenciais
relacionados a isso.
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Começamos sempre,
dentro dos passos de 1 até 4,
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em primeiro lugar,
colocando sensores e atuadores.
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Eles estão, diretamente,
colocados nos dispositivos inteligentes
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que, por meio de um controlador,
na maior parte dos casos é o Arduino,
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conseguimos utilizar um gateway
para transmitir os dados para a internet.
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A maioria dos casos é trabalhada
com um protocolo
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que envolve telemetria chamado MQTT,
mas, em alguns casos,
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temos outro protocolo muito utilizado
hoje chamado CoAP.
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Mas onde fica o uso de plataforma
nesse caso?
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É agora que trabalharemos
com as soluções.
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Qual é o ponto mais importante
a ser levantado
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na escolha de uma solução corporativa?
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Se você está acostumado com o Arduino,
você monta uma placa, usa uma protoboard,
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utiliza sensores e atuadores,
começa a entender a configuração,
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como funciona,
como os dados são enviados,
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como você começa a montar um dashboard,
essa é uma fase inicial.
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Quando a solução precisa ter
uma escalabilidade,
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segurança e confiabilidade,
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você precisa trabalhar
de uma forma um pouco mais profissional.
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Não esqueça que, dentro da parte
de ecossistema da IoT,
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você tem pontos onde as ameaças
começam a explorar as vulnerabilidades.
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Em algumas pesquisas,
você percebe que os sensores e atuadores,
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assim como os dispositivos,
são grandes pontos de vulnerabilidade.
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Isso faz com que comecemos a perceber
que uma solução amadora
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deixe um pouco a desejar
com relação a uma solução
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que a empresa procura.
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Nos dias de hoje, a IoT é uma questão
estratégica para a empresa.
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As grandes empresas começam
a colocar a palavra IoT na frente
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com o uso de plataformas,
para que você consiga ter uma noção
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de uma expectativa de uso
de uma solução mais corporativa.
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Se você imaginar que hoje
a colocação de um marcapasso
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que envolve o uso de sensores
para que haja um controle remoto
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da frequência cardíaca de um paciente,
você passa a perceber
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que o uso de dispositivos inteligentes
começa a ter a obrigatoriedade
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de um controle muito mais assertivo
e com a disponibilidade de 24 por 7.
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É o que começamos a esperar
de uma solução envolvendo IoT.
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Mas, quando você vai fazer
a escolha de uma solução,
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quais são os indicadores
que você pode utilizar
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para fazer a escolha certa?
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Não existe a escolha 100%
indicada para a sua empresa,
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você começa a perceber
que, dentre as soluções existentes,
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tem aquela que mais se adequa
ao que você espera.
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Dentre alguns fatores,
você pode imaginar
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a questão de parcerias que a empresa
e a fabricante da solução tenham.
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Você pode observar
a questão de portabilidade,
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se ela tem uma solução que valha
para Windows, Linux, MacOS.
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Se você consegue observar que a solução
trabalha de uma forma segura,
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usando um processo de autenticação,
envolvendo chave pública e privada,
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como chave assimétrica,
por exemplo.
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Você percebe que esses indicadores
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fazem com que você escolha uma solução
de uma forma muito assertiva
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e que não te tragam problemas futuros.
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Fica a dica:
procure diversos indicadores,
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veja no site do fabricante
se ele tem essa preocupação,
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para que você comece a ter um pouco mais
de segurança na escolha da sua aplicação,
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envolvendo a questão de soluções IoT.