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O conversor
digital analógico é o contrário
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do conversor analógico digital,
ou seja, se eu vou,
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eu tenho que voltar
o conversor digital analógico.
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Ele vai agora
exportar o sinal de dentro
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do processador SP 32
para o ambiente externo, ou seja,
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vai sair de digital
e vai se tornar analógico.
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Para isso eu preciso tornar esse
sinal compatível com os humanos.
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Já que nós só entendemos sinais
analógicos.
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Vamos mostrar para você
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que agora, por meio de um gráfico,
como seria esse processo.
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Partindo desse gráfico
aonde nós temos aqui
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o sinal quantizado em seis bits,
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onde nós temos aqui os pontos verdes
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ou as amplitudes quantizado
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usadas e os pontos vermelhos
são as amplitudes originais.
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E quando eu não tenho o vermelho
junto com o verde
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significa que eles bateram.
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Então eu tenho aqui
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o vermelho e verde no mesmo ponto,
então não dá para ver o vermelho
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aqui também.
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Eu tenho o vermelho verde no mesmo
ponto. Não dá pra ver vermelho.
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Então o que me importa aqui
são os verdes mesmo.
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E aqui mostra uma diferença sim,
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uma espécie de sombra
entre vermelho e verde,
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aonde houve aqui
um erro de quantização?
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Pois bem, esse sinal.
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Se você imaginar aqui uma ligação
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entre os pontos, dá para entender
que vai ser uma senóide, certo?
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Uma senóide vendo. Senão é.
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O ideal é que nós cheguemos
numa senóide lisa como essa aqui,
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com todos os pontos, toda
arredondada, bonitinha e perfeita.
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Só que isso não vai ser possível.
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Jamais vai ser possível, porque
para eu guardar todos os pontos
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eu vou ter uma memória
infinitamente grande.
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Por isso é que eu faço escolhas
na hora de fazer o processo
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de digitalização para agora
eu poder fazer a reconstituição.
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Ou seja,
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o sinal que você vai ter agora
é algo muito parecido com esse.
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E agora eu vou mostrar
por meio de um resumo.
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Você acabou de ver
que o processo de volta
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do conversor analógico digital,
ou seja, o digital para analógico.
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Ele é bem mais simples de entender,
porque eu só preciso agora
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reconstituir o sinal
no período do tempo.
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No domínio do tempo, cada amostra
será resgatada na pós, na respectiva
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posição de memória e colocada
a disposição lá no pino de saída.
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O SP 32 só tem dois pinos
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que dá para trabalhar
como conversor digital analógico.
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Por que somente dois, ao passo
que do outro
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eu tinha dez entradas disponíveis?
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Ou seja, o conversor de analógico
digital tem dez entradas
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ou do digital para analógico
só tem duas saídas,
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é porque a quantidade
por estatística
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está quantidade de
sensores analógicos
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é muito maior do que a saída
analógica.
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Saída analógica
basicamente é som e áudio,
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então dois canais
ou duas saídas de digital
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para analógicos já são suficientes
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para um pequeno microcontrolador
como SP 32.
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Agora para entrar
eu preciso de várias,
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porque a partir dali eu
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faço várias coletas de informações,
ou seja, de analógico para digital.
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Vamos ver agora no resumão
como que fica o conversor de digital
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para analógico.
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Esse código ele tem como saída
o pino 25?
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Pelo material
você vai ver que o pino 25
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é uma das duas saídas de digital
para analógico que é o SP 32.
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Oferece.
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Também estamos definindo aqui
uma variável
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como número de amostras de 100.
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Você já vai entender o que significa
e a frequência um.
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E coloquei aqui também
um vetor chamado
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senóide com o número de amostras.
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Ora, a ideia aqui é simular
um sinal analógico,
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sendo exportado para o pino 25,
como eu falei.
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Então eu não estou lendo um censor,
eu estou exportando também.
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Eu não tenho na memória guardada,
porque isso aqui é um simulador.
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Eu não tenho
as variáveis com as amostras,
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sendo elas
muito usadas ou codificadas.
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Então o que eu vou fazer?
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Eu vou criar aqui uma senoide
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em tempo real, onde eu coloco aqui
a função matemática?
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Sim, de seno coloco aqui
a função dois pi t,
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que é a equação de uma senóide
dividida por uma de amostras,
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mais um para deixar dentro da escala
de 0 a 205
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e aí eu coloco 200,
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porque a amplitude
eu coloquei uma amplitude
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bem grande aqui para eu
poder mostrar para vocês aqui
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aqui no monitor Serial.
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Conclusão é esse vetor
que está sendo carregado
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por vários valores correspondentes
a uma senóide.
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Ele vai ser escrito lá
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no portal de digital para analógico
por meio desse.
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Como diz aqui, o DAC RIT.
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Então, se eu colocar um equipamento
nesse pino 25
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que é capaz de entender o sinal
analógico como um osciloscópio,
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eu vou ver uma senóide
subindo e descendo, ok?
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E aí eu simplesmente aqui
estou na sequência,
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imprimindo os valores dessa senóide
para eu acompanhar aqui
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e um micro delay aqui
para ele ficar girando rapidamente
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e fazer nessa senóide
subir e descer.
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Então, portanto,
a hora que eu der o play
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você vai vir aqui, que esses sinais
vão subindo e descendo, subindo
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e descendo
e a senóide vai ser impressa aqui.
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E quando eu clicar nesse botão
aqui que tem um gráfico e assim
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eu consigo simular
para você como seria a saída.
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Interessante notar
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que o simulador
ele consegue imprimir
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o que está dentro do nosso conversor
de digital para analógica,
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Então você vai ver de fato a senoide
sendo reconstituída
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por infinitos pontos,
porém ela está ligando
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os pontos que eu tenho,
então se eu faço uma amostra de 100
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ou se eu faço.
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Aliás, eu desculpa se eu faço
uma senóide de 100 amostras,
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ele vai ligar essas 100 amostras
quando der esse comando aqui,
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reconstituindo a senóide.
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Se eu coloco menos amostras,
ele vai fazer uma senóide mais
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minha quadrada, minha
triangular com forma de triângulo.
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Vamos ver como funciona dando
o play aqui.
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Eu tenho lá
as amostras subindo e descendo
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e aqui a senóide se reproduzido.
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Então isso aqui que você está vendo,
esse sobe desce aqui
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ele é contínuo no tempo, está.
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E graças
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ao próprio
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senóide,
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ao próprio monitor serial desculpa,
aqui está representando para nós
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um domínio do tempo.
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Só que o interessante
é que ele não tem infinitos pontos.
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Ele foi gerado com 100,
mas quando ele é escrito lá fora
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pelo comando aqui da linha 26,
ele passa a ter infinitos valores.
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Mas se eu desse um zoom aqui,
não é possível
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porque é muito visceral,
Não tem esse recurso.
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Mas só desse um zoom aqui eu ia ver
uma senóide mais triângulo usada.
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Não existe esse termo, mas eu
ia ver uma senóide mais com menos
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definição, porque são só 100 pontos.
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Então você viu que o SP 32
é um dispositivo muito versátil.
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Ele tem várias entradas
para vários sensores e apenas duas
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saídas, porque nós, humanos, nós
não temos tantos sentidos distintos
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para entender um sinal analógico.
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Basicamente, a gente tem aí
a visão e o tato, a visão
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para ver a luz no tato, para sentir
a temperatura ou a vibração.
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A umidade também vem pelo tato.
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Esses dois sentidos humanos
já são cobertos
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vastamente aí por duas saídas
que o USB 32 oferece.
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O importante
que você está vendo aqui
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todo o processo interno de um chip
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que converte o sinal analógico
primeiro passa para digital, guarda
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nas suas arquiteturas internas
e depois ele desfaz esse processo.
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Voltando para o analógico,
porque nós humanos somos analógicos.