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Quando a gente começa a desenvolver
aplicações cada vez mais complexas
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e, ao mesmo tempo,
desacopladas,
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um grande problema surge:
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"como eu vou fazer
para elas conversarem?"
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Se antes a gente tinha soluções
como a SB,
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que centralizava tudo
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e terminava levando a gente
de volta para os monolitos,
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a gente terminou precisando
adotar novas soluções
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quando passamos a utilizar
outras arquiteturas.
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E aqui que começa a brilhar a API,
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a interface de aplicação programável.
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As APIs são essencialmente uma ponte
que conecta um serviço a outro,
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mas justamente para isso
ela vai ter algumas premissas.
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A primeira delas é que eu saiba
como interagir.
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E, justamente por isso,
ao longo dos anos,
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a gente começou a focar
em métodos de comunicação
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mais padronizados,
como, por exemplo, o HTTP
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ou utilização de dados em JSON.
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Basicamente,
estruturas que eram textos,
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que a gente conseguia separar ali
características e variáveis
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e que eu pudesse sempre mandar
pré-formatado
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de um lugar para outro.
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Foi justamente
assim que as APIs resolveram
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um dos principais problemas
da arquitetura de microsserviços.
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Quando eu passo a simplificar
a comunicação
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e a reduzir o tempo
de desenvolvimento.
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Algo que a gente não esperava.
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A ideia aqui é justamente
que a comunicação
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será sempre por um meio padronizado
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e esse meio vai poder utilizar
uma série de estruturas de dados,
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que vão garantir que eu troque dados
e simplifique muito o desenvolvimento.
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Se você está pensando
que isso é algo fora do comum,
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eu te garanto que pelo -1 serviço
com microsserviços você usou hoje
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que estava utilizando uma API
por trás.
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Afinal de contas,
toda vez que a gente acessa
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uma página de internet, algo muito
parecido com isso está acontecendo.
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Se eu solicito uma página web
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e faço um gate do HTTP
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dentro de um serviço, na prática
eu estou consumindo uma API
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que me fornece de volta
a página que eu tenho que acessar.
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Foi justamente por isso
que a API começou um casamento
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lindo e maravilhoso,
com diversos métodos de arquitetura
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que perduram
e vão perdurar por muito tempo.
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E é justamente por isso
que ela se torna uma chave crucial
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para o desenvolvimento de aplicações
modernas,
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permitindo que eu
simplifique a comunicação
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ao mesmo tempo
que eu consigo fazer soluções
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cada vez mais complexas,
distribuídas e desacoplado às.
