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PBL IA ANO 01 FASE 05 2025 VIDEOCAST MINDSET MACHINE LEARNING

  • 0:08 - 0:11
    Será que as máquinas
    conseguem aprender?
  • 0:11 - 0:13
    Sendo bem direto
    e objetivo, sim,
  • 0:13 - 0:16
    graças ao poder
    da Inteligência Artificial,
  • 0:16 - 0:19
    um grande leque de opções
    que, dentro dele,
  • 0:19 - 0:20
    tem o tal do Machine Learning.
  • 0:20 - 0:24
    E esse é o assunto
    do nosso bate-papo de hoje.
  • 0:24 - 0:26
    Vamos falar sobre tipos
    de Machine Learning,
  • 0:26 - 0:28
    polêmicas, e o que vem por aí.
  • 0:28 - 0:31
    Eu sou o Gustavo Torrente,
    professor da FIAP,
  • 0:31 - 0:32
    e não estou sozinho.
  • 0:32 - 0:35
    Estou aqui com grandes
    especialistas da área.
  • 0:35 - 0:38
    Professor Flávio Marques,
    professor Henrique,
  • 0:38 - 0:39
    sejam muito bem-vindos.
  • 0:39 - 0:40
    Tudo bom, Flávio?
  • 0:40 - 0:42
    Tudo bom, Gustavo.
  • 0:42 - 0:43
    Olá a todos e a todas.
  • 0:43 - 0:45
    Sou o Flávio, especialista
    em infraestrutura
  • 0:45 - 0:48
    e instrutor da Cisco Systems.
  • 0:48 - 0:49
    Sensacional!
  • 0:49 - 0:50
    Seja bem-vindo, Henrique.
  • 0:50 - 0:52
    Obrigado, Gustavo,
    obrigado, Fábio.
  • 0:52 - 0:54
    Vai ser um prazer
    conversar com vocês.
  • 0:54 - 0:57
    Sou Henrique Ferreira, sou
    pesquisador na área de IA,
  • 0:57 - 0:59
    engenheiro de informação,
  • 0:59 - 1:02
    e estou envolvido na construção
    de Inteligências Artificiais
  • 1:02 - 1:03
    usando Machine Learning.
  • 1:03 - 1:06
    Bom, para começar esse bate-papo,
    não é novidade para ninguém
  • 1:06 - 1:10
    que a Inteligência Artificial
    é um grande guarda-chuva
  • 1:10 - 1:12
    que abriga várias ramificações,
  • 1:12 - 1:16
    e uma delas é o tal
    do Machine Learning.
  • 1:16 - 1:18
    Onde se encaixa
    o Machine Learning
  • 1:18 - 1:20
    dentro desse universo
    da IA, Flávio?
  • 1:21 - 1:25
    Todo mundo fala hoje em ChatGPT,
    e fica com esse foco.
  • 1:25 - 1:29
    Mas a gente não pode esquecer
    que Machine Learning
  • 1:29 - 1:31
    é uma subárea
    da Inteligência Artificial
  • 1:31 - 1:33
    e é para deixar
    muito claro isso.
  • 1:33 - 1:36
    Então a gente tem, dentro
    da Inteligência Artificial,
  • 1:36 - 1:38
    uma subárea que é
    a Machine Learning.
  • 1:38 - 1:41
    E um pouco mais aprofundado,
    que também faz parte disso
  • 1:41 - 1:43
    quando a gente trabalha
    com redes neurais,
  • 1:43 - 1:46
    a gente vai começar
    a trabalhar com Deep Learning,
  • 1:46 - 1:46
    Perfeito.
  • 1:46 - 1:49
    Henrique, Machine Learning,
  • 1:49 - 1:50
    o professor Flávio
    falou muito bem,
  • 1:50 - 1:53
    é uma subárea dentro da IA,
    que não é de hoje.
  • 1:53 - 1:57
    E, na sua visão, onde se encaixa
    dentro desse universo?
  • 1:57 - 1:59
    É muito interessante...
  • 1:59 - 2:00
    A gente falou de ChatGPT hoje,
  • 2:00 - 2:03
    mas Machine Learning,
    aprendizado de máquina, na verdade,
  • 2:03 - 2:06
    é um artigo seminal
    da década de 1950.
  • 2:06 - 2:07
    É uma velha senhora
    de 80 anos, né?
  • 2:09 - 2:11
    É algo que tem há muito tempo.
  • 2:11 - 2:13
    Só que, o poder computacional
  • 2:13 - 2:16
    para conseguir
    extrair valor disso,
  • 2:16 - 2:17
    teve que ser desenvolvido.
  • 2:17 - 2:19
    Então a gente precisou
    ter as placas de vídeo
  • 2:19 - 2:22
    para conseguir treinar
    redes neurais profundas
  • 2:22 - 2:24
    que utilizam o aprendizado
    de máquina
  • 2:24 - 2:26
    para conseguir extrair valor
  • 2:26 - 2:29
    e conseguir criar sistemas,
    como o ChatGPT.
  • 2:29 - 2:33
    Então é algo antigo que está
    sendo pesquisado há muito tempo.
  • 2:33 - 2:35
    O objetivo do Machine Learning,
    dentro da Inteligência Artificial,
  • 2:35 - 2:38
    é fazer as máquinas aprenderem.
  • 2:38 - 2:38
    Muito bom!
  • 2:38 - 2:42
    E dentro desse tal
    de aprendizado máquina,
  • 2:42 - 2:45
    nós temos o aprendizado
    não supervisionado
  • 2:45 - 2:47
    e o supervisionado.
  • 2:47 - 2:49
    Tem pior, melhor?
  • 2:49 - 2:51
    Quando eu uso um,
    quando eu uso o outro?
  • 2:51 - 2:53
    Quem quer responder essa?
  • 2:54 - 2:56
    Eu vou falar de uma forma
    um pouco mais...
  • 2:57 - 2:58
    Generalista.
  • 2:58 - 3:01
    A gente tem os dois grandes
    paradigmas do Machine Learning,
  • 3:01 - 3:03
    o supervisionado
    e o não supervisionado.
  • 3:03 - 3:04
    Quando você tem algo controlado
  • 3:04 - 3:06
    que você já tem medições feitas
  • 3:06 - 3:09
    e você consegue já tem a certeza
    do que é certo, do que é errado,
  • 3:09 - 3:11
    do que você está querendo medir,
  • 3:11 - 3:14
    você está falando
    em modelo supervisionado.
  • 3:14 - 3:15
    Quando você tem
    uma situação caótica
  • 3:15 - 3:17
    em que você não sabe
    o que você tem,
  • 3:17 - 3:19
    a gente fala em modelo
    não supervisionado.
  • 3:19 - 3:22
    E se a gente for falar em algo
    um pouco mais concreto,
  • 3:22 - 3:24
    se eu tiver falando,
    por exemplo, de roupas,
  • 3:24 - 3:29
    se eu quiser fazer
    uma classificação
  • 3:29 - 3:32
    para poder separar gravatas
    de pequenas ou grandes,
  • 3:32 - 3:35
    eu faço o modelo de regressão,
    que é supervisionado.
  • 3:35 - 3:38
    Se eu quiser classificar
    se uma roupa
  • 3:38 - 3:40
    tem um padrão de uma gravata,
  • 3:40 - 3:41
    uma cueca, ou
    algo nesse sentido,
  • 3:41 - 3:43
    eu faço um processo
    de classificação.
  • 3:43 - 3:48
    Agora, se eu tiver uma prerrogativa
    de agrupar as roupas,
  • 3:48 - 3:51
    separar gravata, separar
    cuecas e camisas,
  • 3:51 - 3:53
    aí vou ter que trabalhar
    em um modelo não supervisionado,
  • 3:53 - 3:55
    porque eu não sei
    o que eu vou encontrar.
  • 3:55 - 3:56
    Eu vou encontrar um padrão.
  • 3:56 - 3:59
    Então isso é uma das grandes
    diferenças entre os dois tipos.
  • 3:59 - 4:01
    Um é caótico, que é
    o não supervisionado,
  • 4:01 - 4:03
    e o outro já é
    muito bem conhecido
  • 4:03 - 4:05
    e possível de ser treinado.
  • 4:05 - 4:05
    Muito bom!
  • 4:05 - 4:08
    Quais são outras características
    desses modelos, Henrique?
  • 4:09 - 4:12
    Como o professor Flávio
    falou aqui perfeitamente,
  • 4:12 - 4:14
    no supervisionado,
    você precisa dos rótulos.
  • 4:14 - 4:18
    Então existe um certo custo
    de ter esses rótulos.
  • 4:18 - 4:20
    E o não supervisionado,
    você não precisa dos rótulos.
  • 4:20 - 4:23
    Então é um pouco mais barato
    de você explorar aquilo
  • 4:23 - 4:27
    porque você não precisa ter
    esses rótulos naquele momento.
  • 4:27 - 4:28
    Mas aí vem as nuances,
  • 4:28 - 4:31
    por exemplo, o aprendizado
    autossupervisionado,
  • 4:31 - 4:35
    onde você quer algo que tenha
    as características do supervisionado,
  • 4:35 - 4:38
    mas você ainda não tem aqueles
    rótulos escritos por humanos,
  • 4:38 - 4:39
    e aí você tem que usar
    algumas estratégias
  • 4:39 - 4:42
    que é, por exemplo, o que está por trás
    de grandes modelos de linguagem,
  • 4:42 - 4:44
    como o ChatGPT.
  • 4:44 - 4:48
    A ideia do auto supervisionado
    é você pegar texto na internet
  • 4:48 - 4:49
    de diversas fontes
  • 4:49 - 4:52
    e mascarar algumas palavras
    para fazer o modelo
  • 4:52 - 4:56
    prever qual é a próxima palavra
    com os dados que você já tem.
  • 4:56 - 4:58
    Então, o que a gente chama
    de auto supervisionado.
  • 4:58 - 4:59
    Ele aprende com aqueles dados
  • 4:59 - 5:02
    sem nenhum ser humano
    ter que rotular o que ele significa.
  • 5:02 - 5:04
    E por trás desses ambos modelos,
  • 5:04 - 5:06
    cá entre nós, tem
    muita matemática, né?
  • 5:06 - 5:08
    As pessoas acham que é mágica.
  • 5:08 - 5:10
    "Meu Deus! Ele adivinhou
    o que eu estava pensando.
  • 5:10 - 5:13
    Ele adivinhou qual era
    a próxima palavra",
  • 5:13 - 5:14
    ou qual era o próximo texto.
  • 5:14 - 5:17
    E, na verdade, o professor
    Flávio falou de regressão,
  • 5:17 - 5:20
    mas tem estatística, probabilidade.
  • 5:20 - 5:23
    E é muito interessante
    esses modelos,
  • 5:23 - 5:26
    a entrada desses dados,
    processamento e as saídas,
  • 5:26 - 5:28
    como no caso
    de um cartão de crédito,
  • 5:28 - 5:32
    quando vai bloquear uma transação
    por segurança ou não.
  • 5:32 - 5:34
    Não é mais alguém que fica
    ali atrás do computador
  • 5:34 - 5:37
    bloqueando, mas sim um algoritmo.
  • 5:37 - 5:40
    E o não supervisionado,
    no nosso dia a dia,
  • 5:40 - 5:43
    está presente
    no algoritmo da Netflix
  • 5:43 - 5:47
    na hora de sugerir
    um filme baseado em padrões,
  • 5:47 - 5:49
    ou no Spotify, e por aí vai.
  • 5:49 - 5:50
    São exemplos mais clichês, né?
  • 5:50 - 5:53
    Um exemplo bem interessante
    quando ele fala em não se posicionado
  • 5:53 - 5:56
    é, por exemplo,
    a questão de cancelamento.
  • 5:56 - 5:59
    Por que uma empresa tem um grande
    número de cancelamentos?
  • 5:59 - 6:01
    É uma situação caótica.
  • 6:01 - 6:03
    Ela não sabe por que está
    sendo cancelado o serviço,
  • 6:03 - 6:07
    então ela vai recorrer a esse tipo
    de modelo, não supervisionado,
  • 6:07 - 6:10
    para entender qual é o padrão,
    dentre os meus clientes,
  • 6:10 - 6:13
    que está acontecendo
    nesse tipo de cancelamento.
  • 6:13 - 6:15
    Então ela vai começar
    a trabalhar com clusters,
  • 6:15 - 6:18
    identificar padrões dentro
    do que ela não conhece, a priori,
  • 6:18 - 6:20
    no que está acontecendo.
  • 6:20 - 6:23
    E quando a gente
    conecta essas buzzwords
  • 6:23 - 6:25
    com outras áreas da tecnologia,
  • 6:25 - 6:28
    e aqui eu quero falar
    do Data Science, né,
  • 6:28 - 6:31
    de que maneira o aprendizado
    de máquina, Henrique,
  • 6:31 - 6:33
    se conecta com Data Science,
  • 6:33 - 6:37
    sobretudo quando nós falamos
    da manipulação dos bancos de dados?
  • 6:37 - 6:38
    Perfeito.
  • 6:38 - 6:41
    Essa pergunta é excelente ,
  • 6:41 - 6:43
    porque, basicamente,
    a Ciência de Dados
  • 6:43 - 6:46
    é você extrair valor
    de um certo conjunto de dados.
  • 6:46 - 6:48
    E o Machine Learning, que são
    algoritmos computacionais,
  • 6:48 - 6:51
    faz esse trabalho de extrair
    valor dos dados.
  • 6:51 - 6:55
    Então hoje, nas empresas,
    você tem as áreas de dados
  • 6:55 - 6:57
    onde você tem profissionais especializados
  • 6:57 - 7:00
    em tentar extrair valor dos dados
    que a empresa produz.
  • 7:00 - 7:02
    Então a ideia é você
    encontrar um padrão, por exemplo,
  • 7:02 - 7:05
    porque está sendo cancelado,
    ou, de repente,
  • 7:05 - 7:07
    como eu recomendo um novo
    produto para o meu cliente,
  • 7:07 - 7:11
    seja a Netflix ou a Amazon.
  • 7:11 - 7:14
    Eu quero fazer um sistema automático
    com os dados que eu já tenho
  • 7:14 - 7:17
    e aí eu vou usar Machine Learning,
    vou usar algoritmos.
  • 7:17 - 7:21
    Então, a Ciência de Dados é um profissional,
    um cientista de dados é um profissional,
  • 7:21 - 7:23
    que está ali por trás
    para entender esse padrão
  • 7:23 - 7:27
    que a máquina está descobrindo
    e atrelar isso à alguma coisa
  • 7:27 - 7:28
    que vai trazer valor
    para a empresa.
  • 7:28 - 7:31
    Então ele precisa entender
    o produto da empresa,
  • 7:31 - 7:33
    entender
    o que a empresa pode fazer,
  • 7:33 - 7:37
    e pegar esses algoritmos automáticos
    para que a empresa entregue
  • 7:37 - 7:39
    e você consiga extrair
    valor dos dados.
  • 7:39 - 7:40
    Poxa, que bacana!!
  • 7:40 - 7:42
    Esse universo
    do Data Science hoje,
  • 7:42 - 7:46
    eu poderia falar que é
    imprescindível a gente ter ali
  • 7:46 - 7:48
    Machine Learning,
    outros algoritmos?
  • 7:48 - 7:51
    Olha, hoje, todas as empresas,
    para sobreviverem,
  • 7:51 - 7:54
    precisam ser data-driven, então
    elas precisam ser orientada a dados.
  • 7:54 - 7:57
    É justamente por causa desse
    grande volume de dados
  • 7:57 - 8:00
    que começou a ser possível
    a gente ter novos algoritmos,
  • 8:00 - 8:01
    Chegar nesse nível, né?
  • 8:01 - 8:05
    Para chegar nesse nível,
    para você ter novos algoritmos.
  • 8:05 - 8:08
    A gente está falando mais de 400,
    500 algoritmos que você poderia utilizar
  • 8:08 - 8:12
    usando bibliotecas do próprio Python,
    como o scikit-learn.
  • 8:12 - 8:16
    E, a partir daí, você tem diversos
    algoritmos que vão trabalhar,
  • 8:16 - 8:20
    seja usando regressão, seja usando
    o modelo não supervisionado,
  • 8:20 - 8:23
    seja randal force
    enfim, diversos algoritmos,
  • 8:23 - 8:25
    para tentar resolver o problema
    de uma forma ou outra.
  • 8:25 - 8:28
    O que é legal é que as empresas
    procurem também
  • 8:28 - 8:32
    utilizar uma metodologia,
    qualquer que seja a metodologia.
  • 8:32 - 8:35
    Uma das mais
    conhecidas é a CRISP-DM
  • 8:35 - 8:39
    que é uma metodologia em que você
    consegue fazer projetos
  • 8:39 - 8:42
    envolvendo dados desde
    o entendimento do negócio.
  • 8:42 - 8:44
    Porque se não tiver
    entendimento do negócio,
  • 8:44 - 8:45
    nada vai funcionar.
  • 8:45 - 8:48
    Entendimento dos dados,
    preparação.
  • 8:48 - 8:50
    Aí entra na parte de modelagem
  • 8:50 - 8:52
    algoritmos que envolvem
    Machine Learning
  • 8:52 - 8:54
    para depois você ter a avaliação.
  • 8:54 - 8:57
    Então é aí que entra a estatística.
  • 8:57 - 8:58
    Qual é a acurácia
    do meu modelo?
  • 8:58 - 8:59
    Quanto que ele acerta?
  • 8:59 - 9:02
    Então a gente vai chegar
    em fases do modelo CRISP,
  • 9:02 - 9:06
    e isso ajuda a sustentar muito
    projetos relacionados à dados.
  • 9:06 - 9:07
    Olha só!
  • 9:07 - 9:08
    Isso é muito importante,
    Henrique,
  • 9:08 - 9:13
    porque toda empresa hoje
    quer ter Inteligência Artificial.
  • 9:13 - 9:15
    Eu falo que, nos anos 2000,
  • 9:15 - 9:19
    toda empresa queria ter o seu site,
  • 9:19 - 9:20
    nos anos nos anos 2010, toda empresa queria ter seu aplicativo
    e agora toda empresa
  • 9:20 - 9:22
    quer ter sua inteligência artificial.
  • 9:22 - 9:25
    Todo mundo quer, mas e aí,
    Como é que está a sua casinha?
  • 9:25 - 9:27
    Como é que estão os seus dados?
  • 9:27 - 9:29
    Onde eles estão armazenados?
  • 9:29 - 9:30
    Como?
  • 9:30 - 9:34
    Quais são os níveis de permissão,
    os rótulos, a classificação disso?
  • 9:34 - 9:37
    Todo mundo que está ali
    no final do arco íris.
  • 9:37 - 9:40
    Mas a gente tem que fazer esse trabalho
    dentro de casa.
  • 9:41 - 9:44
    Eu, quando era um profissional
    de início de carreira,
  • 9:44 - 9:48
    há 15 anos atrás, quando eu quis ir
    para a área de tecnologia,
  • 9:48 - 9:53
    eu comecei a pesquisar sobre ferramentas,
    linguagens de programação,
  • 9:53 - 9:56
    seguir profissionais,
    os cursos que eles faziam,
  • 9:56 - 9:58
    então aproveitar esse momento
    que nós estamos aqui.
  • 9:58 - 10:02
    Flávio
    quais são as ferramentas e os principais
  • 10:02 - 10:05
    comandos que um profissional de tecnologia
    precisa saber
  • 10:06 - 10:10
    para aplicar learning dentro do seu dia
    a dia? Não.
  • 10:10 - 10:13
    Sempre foi por um caminho em que envolve
    e envolva a ciência de dados.
  • 10:13 - 10:16
    É muito importante que primeiro
    tenha base de sustentação no SQL.
  • 10:17 - 10:19
    Então,
    a linguagem de conceitos estruturada
  • 10:19 - 10:22
    é extremamente importante para dados
    estruturados.
  • 10:22 - 10:25
    Ponto Sempre passo
    o SQL é importantíssimo.
  • 10:25 - 10:28
    É claro que não é só ele,
    ele aponta uma linguagem,
  • 10:28 - 10:31
    algumas linguagens de programação
    com conhecimento
  • 10:31 - 10:33
    quase fluente, como Python e R.
  • 10:33 - 10:35
    Então R uma linguagem mais estatística.
  • 10:35 - 10:37
    Python é algo que é muito mais.
  • 10:37 - 10:39
    A gente fala muito
    que é mais apropriado para o mercado.
  • 10:39 - 10:41
    Quando você fala em projetos de dados.
  • 10:41 - 10:42
    Agora,
  • 10:42 - 10:46
    se for por um caminho de engenharia de
    dados, quem fica no base, nos bastidores
  • 10:46 - 10:50
    de toda essa parte aí eu teria que falar
    um pouquinho em microsserviços.
  • 10:50 - 10:53
    É a parte de orquestração de software.
  • 10:53 - 10:57
    Então vai depender muito da área
    que o profissional quer seguir,
  • 10:57 - 10:59
    seja ciência de
    dados ou engenharia de dados.
  • 11:00 - 11:02
    É, na sua opinião, na sua visão?
  • 11:02 - 11:04
    Henrique essas ferramentas do dia a dia.
  • 11:04 - 11:07
    Quais são as suas dicas
    para esse profissional
  • 11:07 - 11:09
    que vai adentrar na ciência de dados?
  • 11:09 - 11:13
    Eu vou até pegar o que o Flávio disse
    e colocar mais uma profissão.
  • 11:13 - 11:16
    Aí a gente tem o cientista de dados,
    o engenheiro de dados
  • 11:16 - 11:20
    e também temos um engenheiro de ar
    que, olha só, mostrei, por exemplo,
  • 11:21 - 11:24
    uma rede neural ou um sistema que conecta
    vários outros
  • 11:24 - 11:28
    e para gerar o resultado
    final, por exemplo, um carro autônomo.
  • 11:29 - 11:32
    Então, para esse profissional,
    as ferramentas adicionais como ser,
  • 11:32 - 11:35
    por exemplo,
    eu quero as TensorFlow para você criar
  • 11:35 - 11:38
    o Python, arte que hoje está por trás
    dos grandes modelos de linguagem.
  • 11:38 - 11:41
    Então são ferramentas que você pode
    utilizar.
  • 11:41 - 11:42
    Com Python.
  • 11:42 - 11:46
    É legal dá um subsídio para você construir
    as redes neurais que são o deep learning
  • 11:46 - 11:50
    e não precisa reinventar a roda,
    você fazer negócio do zero do pacote,
  • 11:50 - 11:54
    entre outras ferramentas
    para alguém já resolver alguns problemas.
  • 11:54 - 11:55
    Exatamente.
  • 11:55 - 11:56
    Tem uma coisa bem interessante
    que é que hoje
  • 11:56 - 11:59
    muitos modelos já estão disponibilizados.
    Por exemplo, alguém fez?
  • 11:59 - 12:02
    Então você pode ter um modelo pré
    treinado, que seria um modelo pré
  • 12:02 - 12:06
    treinado, uma rede neural onde você
    já descobriu quais são os destinatários.
  • 12:06 - 12:07
    Ela já está apta
  • 12:07 - 12:10
    a resolver uma determinada tarefa,
    por exemplo, de classificação da pressão.
  • 12:10 - 12:15
    Você pode baixar esse modelo e colocar ele
    para fazer as inferências em produção.
  • 12:15 - 12:17
    E aí vem a parte de
  • 12:17 - 12:19
    como é que eu vou, como é que eu faço
    para colocar isso em produção.
  • 12:19 - 12:22
    Aí você vai alguns outros detalhes
    profissionais.
  • 12:22 - 12:23
    Por exemplo, o machine learning.
  • 12:27 - 12:28
    E por aí vai.
  • 12:28 - 12:32
    Para quem não sabe o que é o ranking,
    fez a primeira vez
  • 12:32 - 12:34
    que o pessoal está escutando
    esse termo vez.
  • 12:34 - 12:37
    Posso falar que é um GitHub
    da inteligência artificial?
  • 12:37 - 12:38
    Mais ou menos isso.
  • 12:38 - 12:41
    Sim, acho que é uma boa forma
    de colocar a ideia.
  • 12:42 - 12:44
    Você é uma empresa,
    eles têm um repositório de modelos,
  • 12:44 - 12:48
    Então todo mundo que produz
    um modelo de negócio e quer colocar
  • 12:48 - 12:52
    e disponibilizar para depois de amanhã
    não é um modelo de linguagem da meta,
  • 12:52 - 12:55
    sim do Facebook,
    que ele é basicamente igual.
  • 12:55 - 12:57
    Um site vai ter
  • 12:57 - 12:58
    open source open source.
  • 12:58 - 12:59
    Você questionou.
  • 12:59 - 13:03
    Isso me lembra muito uma que eu
    comecei a brincar com ele Game Studio
  • 13:04 - 13:08
    é um software que você instala por ele
    você consegue baixar os modelos
  • 13:08 - 13:12
    já pré treinados e você consegue
    rodar local sem a necessidade da internet.
  • 13:12 - 13:13
    É fantástico.
  • 13:13 - 13:17
    Ele levantou um gancho importante
    aqui para a continuação do nosso bate papo
  • 13:17 - 13:18
    que é a nuvem.
  • 13:18 - 13:21
    Como é que a gente está usando esses
    recursos?
  • 13:21 - 13:25
    Vantagens Os desafios do machine learning
    dentro do cloud computing.
  • 13:27 - 13:28
    Eu diria que a primeira coisa
  • 13:28 - 13:32
    que tem que ser especificamente
    em redes neurais é o custo de treinamento.
  • 13:32 - 13:36
    Porque além de você ter muitos dados,
    você vai precisar de placas de vídeo
  • 13:36 - 13:38
    e são partes com
  • 13:38 - 13:40
    muitas.
  • 13:40 - 13:43
    É custoso
    você construir essa infraestrutura
  • 13:43 - 13:46
    dentro da sua empresa
    e às vezes é muito mais vantajoso
  • 13:46 - 13:49
    você contratar um serviço de cloud
    para você ter essa etapa.
  • 13:50 - 13:53
    Além disso, na nuvem as coisas estão 24%.
  • 13:53 - 13:55
    Então,
    mesmo que o modelo já esteja treinado
  • 13:55 - 13:57
    e agora está em produção
  • 13:57 - 14:01
    utilizado, você tem a garantia
    de que ele vai ficar disponível.
  • 14:01 - 14:02
    A solução
  • 14:02 - 14:04
    que se você quiser fazer
    dentro da sua empresa ou na sua casa,
  • 14:04 - 14:07
    você vai ter que conseguir
    disponibilizar isso 24%.
  • 14:08 - 14:11
    Você tem esses custos associados
    normalmente?
  • 14:11 - 14:11
    O que?
  • 14:11 - 14:12
    O que eu vejo?
  • 14:12 - 14:15
    Por exemplo,
    eu quero um modelo de linguagem
  • 14:15 - 14:18
    para fazer um papel, por exemplo,
    como copywriting vai ser
  • 14:18 - 14:23
    vai auxiliar os meus desenvolvedores,
    os meus deveres na produção de código.
  • 14:23 - 14:26
    Então, o modelo de linguagem
    que vai auxiliar na produção de código.
  • 14:26 - 14:28
    Só que eu não quero expor esse código,
  • 14:28 - 14:32
    não quero que empresa de terceiro
    veja esse conteúdo.
  • 14:32 - 14:34
    Então às vezes
    é melhor eu criar um servidor
  • 14:36 - 14:38
    com uma
    plataforma de modelo já pré treinado,
  • 14:38 - 14:42
    eu coloco ele disponibiliza vídeo aqui,
    eu posso programar agora.
  • 14:43 - 14:45
    E aí você consegue disponibilizar
    para todos seus dados
  • 14:45 - 14:50
    um pivot ou algo semelhante
    que vai ajudar na produção de código.
  • 14:50 - 14:53
    Eu não vou expor seu código
    como um terceiro.
  • 14:53 - 14:55
    Essa é uma solução caseira
    que eu tenho visto
  • 14:55 - 14:59
    muitas empresas até feito prós
    e contras a nuvem ela.
  • 14:59 - 15:00
    Sem dúvida ela é o caminho.
  • 15:00 - 15:02
    Quando você quer ter algo escalonável,
  • 15:02 - 15:04
    você não tem como fazer isso
    que não seja em nuvem.
  • 15:04 - 15:08
    Agora sim estratégias
    para que você não gaste muito em nuvem.
  • 15:08 - 15:12
    Então você pode subir uma máquina virtual,
    colocar uns parques nela
  • 15:12 - 15:16
    e começar a brincar de forma profissional,
    mas sem gastar muito.
  • 15:16 - 15:20
    Quando você usar o serviço
    diretamente na nuvem, como as empresas
  • 15:20 - 15:23
    as vezes fazem,
    então você sobe em máquinas virtuais
  • 15:23 - 15:27
    e coloca um Spark ali de uma forma
    parruda para conseguir
  • 15:27 - 15:31
    resolver problemas mais sofisticados
    do que você faz em dados.
  • 15:31 - 15:34
    Me corrijam se eu estiver errado,
    eu estou dando a certificação da WS,
  • 15:35 - 15:37
    tem algumas instâncias que você
  • 15:37 - 15:40
    pode comprar que é muito mais barato,
    mas é aquela história olha,
  • 15:41 - 15:44
    qualquer hora pode parar de funcionar,
    mas é muito mais barato.
  • 15:44 - 15:46
    Você pode consumir esse recurso
    que eu não estou utilizando
  • 15:46 - 15:47
    como forma de economizar também.
  • 15:48 - 15:49
    Eles usam.
  • 15:49 - 15:52
    As vezes eles fazem isso e usam,
    mas deixam por exemplo,
  • 15:52 - 15:54
    alguma instância no Big Clearing,
  • 15:54 - 15:58
    porque você consegue ter
    uma rotatividade mensal pra diminuir custo
  • 15:59 - 16:03
    e aí você consegue realmente direcionar
    os esforços para outros pontos que não são
  • 16:03 - 16:05
    a nuvem. Não precisa ficar muito custoso.
  • 16:05 - 16:05
    Muito bom!
  • 16:05 - 16:10
    Dúvidas sanadas, vamos para o nosso
    próximo bloco aqui do bate papo.
  • 16:10 - 16:14
    Vamos falar agora sobre ética,
    um assunto muito importante.
  • 16:14 - 16:19
    Depois desse rápida daí a gente precisa
    voltar a uma casinha e falar
  • 16:19 - 16:24
    quais são as principais responsabilidades
    éticas na visão de vocês.
  • 16:24 - 16:27
    Pra gente
    treinar esses modelos de machine learning,
  • 16:28 - 16:31
    tem uma questão que eu sempre falo
    pro meus alunos
  • 16:31 - 16:33
    que é a questão da escolha das filtros.
  • 16:33 - 16:36
    Então digamos que você vai construir,
    por exemplo,
  • 16:36 - 16:40
    um sisteminha pro RH pra
    fazer seleção de próximos profissionais.
  • 16:40 - 16:43
    Você quer automatizar usando machine Boa?
  • 16:43 - 16:46
    Será que faz sentido
    você colocar uma coluna ou uma síntese
  • 16:46 - 16:49
    ali na entrada do seu modelo
    de sexo do profissional
  • 16:51 - 16:52
    aqui, pra que
  • 16:52 - 16:56
    você não quer selecionar o profissional
    usando esse tipo de informação.
  • 16:56 - 16:59
    Agora você está criando
    um sistema de diagnóstico médico.
  • 16:59 - 17:02
    Faz sentido passar assim?
  • 17:02 - 17:04
    Esse é o primeiro primeiro
    pensamento ético do profissional
  • 17:04 - 17:06
    que está construindo aí,
  • 17:06 - 17:09
    porque ele é a primeira linha de frente
    ele na hora que ele seleciona os filtros
  • 17:09 - 17:11
    e depois essas coisas ficam meio
    que ocultados
  • 17:11 - 17:12
    por uma vez que o modelo está pronto,
    você não sabe
  • 17:12 - 17:15
    exatamente o que está sendo usado,
    o que ele aprendeu.
  • 17:16 - 17:20
    Então esse é o primeiro ponto
    que a gente tem que tomar cuidado.
  • 17:20 - 17:23
    E o outro ponto
    também ainda relacionado com isso
  • 17:23 - 17:26
    é a questão do envenenamento de corpos
    que a gente diz que é
  • 17:27 - 17:30
    qualquer coisa que você tiver ruim
    no seu corpus de treinamento
  • 17:31 - 17:33
    e aquilo o corpo já quer dizer os dados
    que você está usando, por exemplo.
  • 17:33 - 17:37
    Afinal, o modelo de linguagem
    que envolve grandes quantidades de texto,
  • 17:37 - 17:41
    todo aquele viés que está no texto,
    ele pode ser apreendido pelo modelo.
  • 17:42 - 17:45
    Então a gente pode tentar fazer algo
  • 17:45 - 17:48
    autos
    provisionado pra economizar na rotulagem.
  • 17:48 - 17:51
    Aí está falhando,
    A gente está analisando, mas tem 01h00
  • 17:51 - 17:54
    que a gente precisa avaliar
    o que está sendo escrito de fato.
  • 17:54 - 17:58
    Então, por exemplo,
    alguém aí que está por trás do chat,
  • 17:58 - 18:00
    eles contrataram profissionais
  • 18:00 - 18:04
    para verificar o grosso do texto
    que foi usado durante o treinamento
  • 18:04 - 18:10
    pra eliminar durante o treinamento
    assuntos assim muito polêmicos.
  • 18:10 - 18:10
    Então,
  • 18:12 - 18:14
    abuso sexual, qualquer tipo de texto,
  • 18:14 - 18:17
    crimes e crimes,
    então qualquer tipo de assunto,
  • 18:18 - 18:23
    bem, eles eliminavam pra por modelo
    aprender e não reproduzir esse tipo.
  • 18:23 - 18:24
    E é uma constância
  • 18:24 - 18:27
    fazer um trabalho que não tem fim,
    porque mesmo eles
  • 18:27 - 18:31
    contratando esses profissionais com erro,
    muito bem trouxe no início ali,
  • 18:32 - 18:35
    quando a OpenID disponibilizou
    para os usuários
  • 18:35 - 18:40
    que modelo 3,5, depois em paralelo três
    e dali e juntou você.
  • 18:40 - 18:44
    Pedi ali, desenhem um SEO e o viés
  • 18:44 - 18:49
    de ser um homem branco sem esse viés aí.
  • 18:49 - 18:53
    Realmente, como ela é treinada
    e os humanos é que
  • 18:53 - 18:56
    é que vão gerar os dados para treinamento.
  • 18:56 - 18:59
    Pode ter sim um viés
    e às vezes é proposital.
  • 19:00 - 19:01
    Então, o que as empresas precisam
    entender?
  • 19:01 - 19:07
    Que é preciso dentro dessa fase,
    dentro do entendimento dos dados?
  • 19:07 - 19:08
    Como é que mencionou,
  • 19:08 - 19:12
    Se ela não tiver noção se aquela figura
    ela vai ser considerada ou não,
  • 19:12 - 19:15
    que use uma matriz de correlação
    para ver o quanto aquela figura
  • 19:15 - 19:18
    vai impactar
    na medida que você está querendo fazer.
  • 19:18 - 19:22
    Então entender se é significativo ou não
    a presença daquela figura
  • 19:22 - 19:24
    para um determinado
    treinamento que você vai fazer.
  • 19:24 - 19:27
    O pessoal fala já há muito tempo
    sobre os vieses algoritmos
  • 19:27 - 19:31
    e não é só o desenvolvedor,
    é também quem usa, porque quem usa,
  • 19:31 - 19:32
    quem está alimentando, né?
  • 19:32 - 19:37
    Então, dos dois lados, os que se recordam
    se lembram de algum caso emblemático
  • 19:37 - 19:41
    que tem relação com esse mau
    treinamento desses dados,
  • 19:42 - 19:45
    No caso bastante emblemático,
    que tem a ver com a ideia de você
  • 19:45 - 19:48
    fazer o próprio usuário
    fornecer dados para treinar
  • 19:49 - 19:52
    um treinamento constante com o.
  • 19:53 - 19:53
    Olha só
  • 19:53 - 19:57
    o chatbot que foi disponibilizado
    no Twitter e 24 horas.
  • 19:57 - 20:00
    A Microsoft teve que desligar esse chatbot
  • 20:00 - 20:04
    porque os trolls da internet
    te ensinaram coisas errado.
  • 20:04 - 20:06
    O bot vai falar o erro.
  • 20:06 - 20:10
    O erro é 20 e 04h00
    eles tiveram que desligar.
  • 20:10 - 20:11
    Então isso é um risco.
  • 20:11 - 20:17
    Quando você coloca ali porque tá o usuário
    ouvir isso, quando não supervisionado
  • 20:17 - 20:20
    e quando você não está observando
    aquela realimentação
  • 20:20 - 20:23
    dos dados que os usuários
    estão imputando no sistema.
  • 20:23 - 20:27
    O sistema aprendeu com os usuários
    foram ingênuos demais e tempos atrás
  • 20:27 - 20:32
    também a Amazon teve um processo
    seletivo, quis fazer algo automatizado.
  • 20:33 - 20:34
    E o que acabou acontecendo?
  • 20:34 - 20:37
    Como ela tinha uma base
    totalmente formada por homens,
  • 20:38 - 20:41
    então ela acabou no processo de escolha,
    deixando as mulheres de lado.
  • 20:41 - 20:45
    Então, nesse processo em que você usa
    algo automatizado, você tem que entender.
  • 20:46 - 20:48
    Se você usar uma base histórica
    de profissionais
  • 20:48 - 20:51
    que fazem parte de uma empresa,
    você tem que identificar que Opa,
  • 20:51 - 20:55
    eu não posso fazer isso com o processo
    seletivo, porque senão só vou contratar
  • 20:55 - 20:59
    homens que a partir de um certo momento
    isso acontecer daqui pra frente.
  • 20:59 - 20:59
    Flávio,
  • 21:00 - 21:03
    a gente
    precisa identificar amostra a amostra
  • 21:03 - 21:06
    e realmente ela vai ser usada de uma parte
    a outra para teste.
  • 21:07 - 21:08
    É sempre assim,
    a gente trabalha com machine learning,
  • 21:08 - 21:10
    então dentro da sua mostra
  • 21:10 - 21:13
    você tem que verificar
    se ela tem o balanceamento correto.
  • 21:13 - 21:16
    Se ela estiver desbalanceado,
    você tem que usar algumas técnicas
  • 21:16 - 21:18
    para poder fazer esse balanceamento
    acontecer
  • 21:18 - 21:21
    de forma probabilística
    ou de uma forma apropriada.
  • 21:22 - 21:24
    Isso pode acarretar em problemas
    se você não observar.
  • 21:24 - 21:30
    Então se você tem um asset totalmente
    desbalanceado, você vai ter problemas.
  • 21:30 - 21:31
    Isso é fato.
  • 21:31 - 21:35
    Mesmo que acurácia seja alto alta,
    você pode ter um problema de over fitting,
  • 21:36 - 21:39
    mas eu preciso entender dos dados
    para saber o que eu tenho que
  • 21:39 - 21:40
    eu tenho que enriquecer os dados.
  • 21:40 - 21:43
    Às vezes eu tenho que fazer alguma coisa
    para que minha amostra
  • 21:43 - 21:46
    realmente seja significativa,
    para que eu tenha o treinamento adequado.
  • 21:46 - 21:49
    Dessa forma que você está ensinando
    em sala de aula, Henrique
  • 21:50 - 21:54
    tem duas coisas
    que eu gostaria de adicionar O que eu fiz?
  • 21:54 - 21:54
    Isso aqui?
  • 21:54 - 21:57
    A primeira é que eu recordo de um caso,
    o Compasso Software um
  • 21:57 - 22:01
    foi um software de machine learning
    proposto
  • 22:02 - 22:04
    em 2003 e 2014
  • 22:04 - 22:09
    para auxiliar juízes
    a tomarem decisões de casos ali.
  • 22:09 - 22:13
    Por exemplo,
    se eu era um prisioneiro dos tempos
  • 22:14 - 22:18
    e liberdade condicional e avaliava
    se ele tinha chance de reincide no crime,
  • 22:19 - 22:22
    e aí o que aconteceu
    é que o algoritmo era racista.
  • 22:22 - 22:27
    O algoritmo decidia muito mais a favor de
    pessoas brancas do que de pessoas negras.
  • 22:28 - 22:31
    E aí a pergunta central
    foram se analisar porque isso acontecia?
  • 22:31 - 22:34
    Isso tem a ver com o viés
    nos dados do sistema prisional americano.
  • 22:34 - 22:36
    Você tem uma população carcerária
  • 22:36 - 22:40
    de maioria negra, por isso que acabou
    criando esse tipo de viés.
  • 22:41 - 22:42
    O algoritmo aprendeu.
  • 22:42 - 22:45
    Mas isso levanta
    uma questão mais fundamental
  • 22:45 - 22:48
    será que faz sentido
    você criar um software para fazer isso?
  • 22:49 - 22:52
    Será que é justo
    avaliar as pessoas nesse sentido?
  • 22:52 - 22:53
    Com software?
  • 22:53 - 22:57
    Então, a gente também tem uma defesa de
    Será que faz sentido automatizar
  • 22:57 - 22:58
    esse processo?
  • 22:58 - 23:00
    Será que é automatizar esse processo?
  • 23:00 - 23:03
    Eu não estou tirando o julgamento
    necessário de um ser humano.
  • 23:04 - 23:06
    O ser humano
    que realmente teria que avaliar
  • 23:06 - 23:09
    isso é uma coisa que a gente também tem
    que se preocupar.
  • 23:09 - 23:12
    E é uma questão
    que vai além da parte técnica.
  • 23:12 - 23:17
    E a outra questão técnica que a gente
    tem desenvolvido para melhorar os modelos
  • 23:17 - 23:23
    é fazer eles serem a gente entender
    eles e a aplicabilidade e a integralidade.
  • 23:23 - 23:26
    Então o mundo não tem só que
    inferir uma resposta, dizer
  • 23:27 - 23:30
    esse prisioneiro
    não pode ter liberdade condicional.
  • 23:30 - 23:33
    Ele também tem que dizer por quê
    e como ele chegou nessa conclusão?
  • 23:34 - 23:37
    É isso que a gente está tentando
    fazer os modelos conseguirem produzir.
  • 23:37 - 23:40
    A explicação de como ele chegou
    na resposta
  • 23:40 - 23:43
    para a gente conseguir interpretar
    com detalhe e até mesmo no prompt,
  • 23:43 - 23:47
    a gente recomenda que você não
    só peça o resultado,
  • 23:47 - 23:50
    mas também explique para mim
    como você chegou a ele.
  • 23:51 - 23:54
    Isso é uma forma interessante
    você entender se ela alucinou ou não.
  • 23:54 - 23:58
    Então até dica para quem vai trabalhar
    com a parte de engenharia de prompt,
  • 23:58 - 24:02
    não só pedir alguma tarefa,
    mas depois explicar por quê
  • 24:02 - 24:04
    ou como ela chegou nesse resultado.
  • 24:04 - 24:07
    Ou você pergunta
    Você falou Olha, eu quero que você use
  • 24:07 - 24:10
    esse raciocínio, essa lógica.
  • 24:10 - 24:15
    Decisões mais complexas
    vão precisar de instruções mais complexas.
  • 24:15 - 24:17
    Bom, estamos indo pro nosso último bloco.
  • 24:17 - 24:20
    Vamos falar agora de tendências e futuros.
  • 24:20 - 24:23
    E diante do que vocês estão
    vendo, essas novidades,
  • 24:24 - 24:27
    aplicações, ferramentas Na sua opinião,
  • 24:28 - 24:30
    quais são as tendências que
  • 24:30 - 24:34
    se destacam quando nós pensamos
    nesse mercado de meeting e-learning?
  • 24:34 - 24:36
    Eu vejo duas grandes tendências.
  • 24:36 - 24:38
    Uma delas são os agentes autônomos.
  • 24:38 - 24:41
    Estão vindo com tudo,
    principalmente com assistentes virtuais.
  • 24:41 - 24:45
    Estou falando em conversação, algo
    conversacional por voz, que é fantástico.
  • 24:45 - 24:50
    Isso é a diferença em que os agentes
    conseguem tomar decisões autônomas.
  • 24:50 - 24:51
    Isso que é interessante, não é assim.
  • 24:51 - 24:53
    Olha, deixa eu ver o que ele pode fazer.
  • 24:53 - 24:56
    Ele já tem ações para serem tomadas
    de forma autônoma.
  • 24:56 - 24:59
    E o outro ponto que também está crescendo
    muito para poder empoderar
  • 24:59 - 25:00
    os profissionais
  • 25:00 - 25:03
    que trabalham com negócios,
    mas não são especialistas em tecnologia
  • 25:03 - 25:04
    é o auto machine learning.
  • 25:04 - 25:08
    Então eu consigo trabalhar com ferramentas
    que dentro dela
  • 25:08 - 25:10
    eu já tenho todo o pacote.
  • 25:10 - 25:13
    Os algoritmos em que você não vai precisar
    programar, e sim clicar
  • 25:14 - 25:16
    para que você tenha um modelo preditivo
    feito
  • 25:16 - 25:19
    e aí você resolva problemas
    e dentro da empresa
  • 25:19 - 25:21
    e consiga tomar as decisões
    mais assertivas.
  • 25:21 - 25:22
    Muito bom!
  • 25:22 - 25:26
    E na sua visão
    Henrique, o que o futuro nos aguarda?
  • 25:27 - 25:29
    O Flávio
    disse Perfeito a questão dos agentes.
  • 25:29 - 25:32
    Mas eu quero falar uma coisa específica
    dos agentes que eu tenho visto
  • 25:33 - 25:35
    e acho que 2025 vai estourar isso aí,
  • 25:35 - 25:38
    que é a questão de robótica.
  • 25:39 - 25:41
    Hoje nós conseguimos construir robôs
    muito melhor
  • 25:41 - 25:45
    do que a gente
    conseguiu construir duas décadas atrás.
  • 25:45 - 25:47
    Então, durante a história
  • 25:47 - 25:50
    e agora a gente consegue colocar
    o modelo de linguagem dentro dele,
  • 25:50 - 25:53
    então algumas questões e até de ficção.
  • 25:53 - 25:59
    Eu ia falar isso agora é que
    a robótica permite que o robô sinta.
  • 25:59 - 26:02
    Então a questão é a gente agora
    consegue criar um modelo de linguagem
  • 26:02 - 26:05
    que, de certa forma, parece pensar.
  • 26:05 - 26:09
    Será que pensar e sentir
    pode gerar consciência?
  • 26:09 - 26:13
    Então, essa é uma questão interessante
    e a gente ainda vai explorar.
  • 26:13 - 26:14
    Tem muita coisa a ser feita,
  • 26:14 - 26:18
    mas eu diria que 2025
    é um ano de inflexão em relação a isso.
  • 26:18 - 26:21
    A gente vai começar a explorar
    o novo cenário super
  • 26:22 - 26:24
    não só virtuais, mas também robótica.
  • 26:24 - 26:26
    E esse é uma teoria aqui que não cola.
  • 26:26 - 26:29
    Não tem nada factível ainda, mas é
    a chamada teoria da mente que é a própria.
  • 26:29 - 26:31
    É a teoria, uma consciência.
  • 26:32 - 26:33
    Que loucura, gente!
  • 26:33 - 26:36
    Estamos
    chegando ao fim dessa nossa conversa.
  • 26:36 - 26:41
    Mas antes de vocês darem as dicas finais
    para os nossos alunos, uma das perguntas
  • 26:42 - 26:45
    que eu mais recebo,
    principalmente em palestras
  • 26:46 - 26:49
    dentro de empresas e enfim, grandes
    eventos.
  • 26:49 - 26:53
    É Gustavo,
    as pessoas vão ficar mais preguiçosas.
  • 26:53 - 26:56
    Essa é a nova geração na nossa gente.
  • 26:56 - 26:58
    Pesquisava mais, argumentava mais.
  • 26:58 - 27:01
    Agora está tudo muito na mão
    e tudo mais rápido.
  • 27:01 - 27:05
    Como é que você enxerga essa relação
    homem máquina a longo prazo?
  • 27:05 - 27:07
    Sobre Marx,
    eu pensei que você fosse perguntar
  • 27:07 - 27:09
    se a ia roubar nossos entrevistados.
  • 27:09 - 27:12
    Já estava bom.
  • 27:12 - 27:16
    E Mas com relação a questão de interface
    homem máquina, a gente começa a perceber
  • 27:17 - 27:21
    que com o avanço da robótica e a própria
    inteligência artificial juntas,
  • 27:21 - 27:27
    a gente está começando a ter uma forma de
    atendimento mais personalizado.
  • 27:27 - 27:32
    Se você começar a perceber,
    existem atendimentos virtuais 24 por set,
  • 27:32 - 27:37
    então eu consigo colocar uma I.A por vídeo
    em que ela faça a venda de produtos.
  • 27:37 - 27:41
    Então existem formas
    em que o ser humano vai ser substituído.
  • 27:41 - 27:44
    Sim, isso é bastante importante
    levar em consideração.
  • 27:44 - 27:45
    E não é que as pessoas
  • 27:45 - 27:49
    vão ficar mais preguiçosas, Elas vão
    ter que começar a ser direcionadas
  • 27:49 - 27:53
    para outros tipos de tarefas
    que não sejam possíveis a automatização,
  • 27:53 - 27:56
    Ou elas vão começar a ter
    um nível intelectual mais alto,
  • 27:56 - 27:58
    por isso
    precisam ser preparadas para isso.
  • 27:58 - 28:01
    Esse é o grande problema que as pessoas
    não têm oportunidade para isso,
  • 28:02 - 28:05
    Então elas vão ficar estagnadas e aí
    sim a gente vai ter
  • 28:05 - 28:10
    gente, vai ter um grande problema,
    resposta que pode ser alucinada ou não.
  • 28:10 - 28:12
    E ao mesmo tempo,
    se as pessoas não tiverem preparadas,
  • 28:12 - 28:15
    elas não vão conseguir alcançar os cargos
    que são necessários.
  • 28:15 - 28:19
    Hoje eu preciso de um pouco mais
    de intelecto, às vezes para uma tarefa,
  • 28:20 - 28:24
    porque as outras que são mais fáceis
    vão ser substituídas pela I.A.
  • 28:24 - 28:24
    Com certeza.
  • 28:24 - 28:27
    Então eu vejo assim esse problema,
    esse paradoxo, não é?
  • 28:27 - 28:30
    Como é que eu faço
    para que os seres humanos
  • 28:30 - 28:34
    sejam treinados para que eles consigam
    sobreviver nessa nova era?
  • 28:34 - 28:38
    E você, Henrique, o que você acha desse
    impacto a longo prazo?
  • 28:39 - 28:41
    Eu acho que tem vários pontos
    que a gente precisa destacar.
  • 28:41 - 28:43
    Acho que uma das coisas que.
  • 28:45 - 28:46
    É uma tarefa um
  • 28:46 - 28:49
    pouco mais fácil que, de fato,
    uma tarefa um pouco mais fácil.
  • 28:49 - 28:51
    Eu diria que as pessoas têm que estar
    preparadas.
  • 28:51 - 28:58
    Que tarefas altamente repetitivas,
    sejam elas mecânicas ou burocráticas.
  • 28:58 - 29:01
    Hoje a gente tem processos automáticos
  • 29:01 - 29:04
    usando ferramentas de ar
    que aceleram esses processos.
  • 29:04 - 29:07
    Se é um processo
    que pode ser automatizado,
  • 29:07 - 29:12
    ele é repetitivo, não exige muita decisão
    ou a decisão é muito pontual.
  • 29:12 - 29:13
    Isso vai ser subir.
  • 29:13 - 29:18
    Não tem porque ser manual
    e não faz sentido o ser humano fazer isso.
  • 29:18 - 29:21
    Vai substituir a máquina,
    vai substituir o ser humano.
  • 29:22 - 29:24
    Agora tem uma questão que a gente
  • 29:24 - 29:27
    usando essas ferramentas,
    interagindo com elas, essa simbiose
  • 29:27 - 29:31
    entre o que nós humanos fazemos
    e as máquinas que nós construímos.
  • 29:32 - 29:33
    Tem uma charge muito legal.
  • 29:33 - 29:36
    Gosto muito dessa charge
    que mostra uma pessoa digitando um e-mail
  • 29:37 - 29:40
    e aí ela pede para uma ferramenta
    de linguagem fazer um e-mail, falar.
  • 29:40 - 29:45
    Nesse ponto, cria um e-mail de 30 linhas
    e a pessoa do outro lado fala Resuma esse
  • 29:45 - 29:46
    meio de 30 linhas.
  • 29:47 - 29:48
    Então isso
  • 29:48 - 29:52
    deveria dizer um pouco sobre
    como a gente realiza as nossas tarefas.
  • 29:52 - 29:56
    Então não só acho que a ideia é que
  • 29:56 - 30:00
    a máquina está sendo construída
    e como o homem na medida do homem.
  • 30:00 - 30:03
    Então a gente precisa pensar será que
    essa tarefa que a gente está fazendo
  • 30:03 - 30:06
    tem sentido próprio na origem dela?
  • 30:06 - 30:09
    Então, isso vai facilitar
    a forma como a gente vai integrar
  • 30:10 - 30:11
    o nosso dia a dia.
  • 30:11 - 30:14
    Eu quero dizer por que eu
    tenho que escrever um e-mail grande?
  • 30:14 - 30:18
    Se eu pudesse mandar o ponto
    direto para a pessoa, se isso é um pouco
  • 30:18 - 30:22
    de como a gente se comporta
    e aí permitindo a questão ali da
  • 30:23 - 30:26
    ficção científica,
    eu acho que cada vez mais, hoje
  • 30:26 - 30:28
    todo mundo tem um celular no bolso.
  • 30:28 - 30:31
    A gente está cada vez mais indo
    por uma questão de transhumanismo.
  • 30:31 - 30:34
    A gente tá indo por uma questão
    de realmente a tecnologia
  • 30:34 - 30:37
    está aumentando as nossas capacidades
    cognitivas.
  • 30:37 - 30:40
    A gente consegue fazer tantas coisas,
  • 30:41 - 30:41
    essas
  • 30:41 - 30:44
    ferramentas, essas tecnologias,
    desde o celular, a roupa,
  • 30:44 - 30:48
    ela permite que o homem vá além
    do que as características biológicas dele.
  • 30:48 - 30:51
    Isso é muito interessante. Isso.
  • 30:51 - 30:53
    O futuro é incerto, tem como dizer.
  • 30:53 - 30:56
    Mas eu fico super empolgado
    saber o que vai acontecer.
  • 30:56 - 31:00
    Acho que isso tem grandes oportunidades
    que pode vir no futuro sim.
  • 31:00 - 31:01
    Sensacional!
  • 31:01 - 31:04
    Gente, que papo incrível
    que a gente teve, Passou super rápido,
  • 31:05 - 31:09
    Chegamos ao fim de mais um podcast,
    então quero agradecer a presença de vocês
  • 31:09 - 31:12
    e agradecer a sua presença
    que ficou até agora aqui com a gente.
  • 31:13 - 31:16
    Então Palavrinhas finais
    Quer dar uma última dica?
  • 31:16 - 31:17
    Uma última palavra?
  • 31:17 - 31:18
    Olha, eu queria,
  • 31:18 - 31:21
    acho que muitos não vou pensar nisso,
    mas você que está nos assistindo.
  • 31:21 - 31:27
    Aí eu falei para vocês investirem
    em português e inglês na parte gramatical,
  • 31:27 - 31:31
    porque é isso que vai
    vai ditar os novos rumos aí relacionados.
  • 31:31 - 31:34
    A inteligência artificial não é só
    a tecnologia, é como você pede praia.
  • 31:35 - 31:37
    Então é isso que a gente não pode
    esquecer.
  • 31:37 - 31:40
    Então tem que investir
    sim, Língua portuguesa e inglês,
  • 31:40 - 31:43
    uma segunda, terceira língua,
    porque isso vai fazer diferença no futuro.
  • 31:43 - 31:46
    Boa E você, Henrique?
    Qual é o recado final?
  • 31:46 - 31:49
    Olha, eu vou pegar aqui a ideia de que
  • 31:49 - 31:52
    basicamente as ferramentas estão aí.
  • 31:52 - 31:56
    Temos oportunidade de usar
    elas, nós temos que nos adaptar a elas,
  • 31:56 - 32:00
    mas a gente também precisa
    se conectar com os outros seres humanos.
  • 32:00 - 32:03
    Eu acho que é a oportunidade que você,
    aluno, nós,
  • 32:03 - 32:06
    como professores, mas também alunos
    que estamos sempre aprendendo.
  • 32:07 - 32:11
    É muito bom esse bate papo, saudade
    de conversar e usar a inteligência humana,
  • 32:11 - 32:14
    porque é isso que vai criar
    a tecnologia do depois de amanhã,
  • 32:15 - 32:16
    porque a tecnologia do amanhã
    já está sendo feita.
  • 32:16 - 32:19
    Mas depois de amanhã que você,
    vocês, alunos, que vão fazer
  • 32:20 - 32:22
    só através da interação que vocês vão ter
    entre vocês,
  • 32:22 - 32:25
    vocês vão conseguir vislumbrar
    o que é possível de ser feito.
  • 32:25 - 32:27
    Muito bom!
  • 32:27 - 32:31
    Chegamos ao fim de mais um podcast
    e nós vimos aqui que o e-Learning Conecta
  • 32:32 - 32:36
    une os poderes dos algoritmos
    com os conhecimentos humanos
  • 32:36 - 32:39
    e desse método surgem muitas soluções
  • 32:39 - 32:42
    que estão guiando o nosso futuro.
  • 32:42 - 32:44
    Muito obrigado e até a próxima.
Title:
PBL IA ANO 01 FASE 05 2025 VIDEOCAST MINDSET MACHINE LEARNING
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
32:48

Portuguese, Brazilian subtitles

Incomplete

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