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PBL ESO ANO 01 FASE 05 2024 VIDEOCAST PROJETOS & TI

  • 0:08 - 0:11
    Tão importante quanto escrever
    linhas e mais linhas de código
  • 0:11 - 0:14
    é você também fazer
    a gestão do seu projeto,
  • 0:14 - 0:19
    e, ao término, você criar o seu produto
    e entregá-lo documentado para o seu cliente.
  • 0:19 - 0:23
    Se você está pensando que hoje
    você vai escutar mais um podcast
  • 0:23 - 0:25
    falando sobre linguagem de programação
  • 0:25 - 0:28
    que seja do front-end
    ou back-end, não, não é isso.
  • 0:28 - 0:29
    Nós vamos falar sobre a gestão,
  • 0:29 - 0:32
    que é a parte tão importante
    na entrega de um software.
  • 0:32 - 0:35
    Eu sou o Rafael Ronqui
    e estou aqui com dois convidados.
  • 0:35 - 0:38
    Vou apresentar para vocês
    o Alexandre.
  • 0:38 - 0:39
    Olá, Alexandre, tudo bem? Como você está?
  • 0:39 - 0:40
    Tudo bom, Rafael?
  • 0:40 - 0:42
    Obrigado pelo convite.
  • 0:43 - 0:48
    Eu trabalho hoje como responsável
    de operações Brasil da Softtek.
  • 0:48 - 0:50
    É um prazer estar aqui com você.
  • 0:50 - 0:51
    Show!
  • 0:51 - 0:52
    E aí, Eduardo, tudo bem? Como você está?
  • 0:52 - 0:55
    Se você puder apresentar para quem
    está nos escutando, por favor.
  • 0:55 - 0:56
    Claro.
  • 0:56 - 0:59
    Primeiramente,
    obrigado pelo convite, Rafael.
  • 0:59 - 1:03
    Bom, meu nome é Eduardo Floriano,
    eu trabalho há dez anos na Softex,
  • 1:03 - 1:07
    sou responsável por algumas verticais
    de negócio, pelo delivery,
  • 1:07 - 1:10
    então eu tenho que gerenciar
    alguns projetos aí,
  • 1:10 - 1:12
    ou melhor, algumas centenas de projetos.
  • 1:12 - 1:15
    Então o desafio é bastante interessante.
  • 1:15 - 1:16
    Legal.
  • 1:16 - 1:17
    Eu acho que a conversa vai estar boa,
  • 1:17 - 1:20
    principalmente se tem a vivência
    na prática e no dia a dia.
  • 1:20 - 1:22
    Falar aqui não é só a visão,
    nem sem a vivência.
  • 1:22 - 1:24
    Começar é para quem está nos escutando.
  • 1:24 - 1:27
    Não é legal setar o que é a gestão de projetos,
  • 1:27 - 1:30
    pedir uma definição? Sim, lógico,
    não conseguiu pé mais tem boca.
  • 1:30 - 1:31
    E aí né?
  • 1:31 - 1:35
    E nesse meio fim, na visão de vocês,
    porque a vontade é a lei.
  • 1:35 - 1:39
    Ou Edu para definir a visão de vocês,
    o que é a gestão de projetos
  • 1:39 - 1:41
    dentro de desenvolvimento de um software?
  • 1:41 - 1:45
    Eu acredito que antes de a gente
    falar da gestão de um projeto,
  • 1:45 - 1:48
    a gente tem que olhar para
    um cenário de governança,
  • 1:49 - 1:50
    porque depende do
  • 1:50 - 1:54
    tipo de projeto,
    depende do tipo de necessidade
  • 1:54 - 1:59
    e também depende do tipo de apoio
    que você vai dar para a organização.
  • 1:59 - 2:03
    Você precisa estabelecer uma governança
  • 2:03 - 2:07
    sobre todo esse arcabouço de projetos
  • 2:07 - 2:10
    que a gente tem hoje
    implementando na prática.
  • 2:10 - 2:14
    Quando a gente já fala de um projeto,
    o projeto é uma atividade bem clara,
  • 2:14 - 2:17
    onde você tem um início,
  • 2:17 - 2:19
    um meio bem definido.
  • 2:19 - 2:20
    É o fim.
  • 2:20 - 2:24
    Então isso caracteriza o projeto
    e o projeto.
  • 2:24 - 2:27
    Ele é composto de uma fase inicial,
  • 2:27 - 2:31
    onde é necessário planejamento,
  • 2:31 - 2:35
    porque em cima do planejamento
    você vai determinar esses recursos
  • 2:35 - 2:39
    e esses recursos tem que estar ligado
    a sua estratégia de governança
  • 2:39 - 2:43
    dentro da implementação
    de qualquer tipo de projeto.
  • 2:43 - 2:47
    Terminou essa parte do planejamento
    definiu bem essas atividades.
  • 2:47 - 2:51
    Tem que colocar os recursos, que é a parte
    mais importante de um projeto.
  • 2:51 - 2:56
    Às vezes a gente brinca que temos
    a metodologia, temos o processo.
  • 2:56 - 3:02
    Mas apesar de dizerem
    que 70% de um projeto é a metodologia
  • 3:02 - 3:06
    e são os processos,
    o mais importante é você ter
  • 3:06 - 3:09
    o colaborador daquele projeto
  • 3:09 - 3:13
    endereçando a execução
  • 3:13 - 3:16
    na prática do dia a dia.
  • 3:16 - 3:18
    Então, para mim,
    são esses elementos importantes.
  • 3:18 - 3:20
    Quando a gente fala de um projeto
  • 3:20 - 3:24
    e aí você vai ter projetos de diferentes
    dimensões,
  • 3:24 - 3:29
    diferentes tamanhos e diferentes
    propósitos, melhorias evolutivas.
  • 3:29 - 3:33
    Projetos do zero, onde você vai fazer
    um desenvolvimento completo.
  • 3:33 - 3:37
    Uma implementação de um RP
    que é a característica de um projeto,
  • 3:37 - 3:41
    é diferente de um projeto
    de desenvolvimento de software.
  • 3:41 - 3:46
    Você tem projetos ligados
    a parte de manter a empresa funcionando,
  • 3:46 - 3:48
    Então você tem o dia a dia da empresa
    que está aqui funcionando.
  • 3:48 - 3:51
    Muita gente
    fala de ambidestria da empresa,
  • 3:51 - 3:54
    então você tem um lado
    que precisa desenvolver
  • 3:54 - 3:57
    a empresa e tem um outro lado
    que precisa manter a empresa.
  • 3:57 - 3:59
    Então, como que você lida com isso?
  • 3:59 - 4:04
    Por isso eu falo que a governança
    é um ponto importante
  • 4:04 - 4:08
    dentro de uma estratégia das
    e das diversas estratégias
  • 4:08 - 4:11
    que a gente tem para implementação
    de um projeto na prática legal
  • 4:11 - 4:14
    isso ai de você,
    principalmente porque essa brincadeira
  • 4:14 - 4:17
    sabia que você ia falar que esse projeto
    é só o início, meio e fim.
  • 4:17 - 4:19
    Tem todo um contexto por trás.
  • 4:19 - 4:22
    Por exemplo,
    se uma empresa quer implementar algo
  • 4:22 - 4:24
    sem fazer a gestão de projetos
    faz sentido,
  • 4:24 - 4:26
    até porque tem uma governança sobre isso.
  • 4:26 - 4:27
    Exatamente.
  • 4:27 - 4:30
    Você trouxe uma sopinha mais que às vezes
    você pega um aluno nosso.
  • 4:30 - 4:35
    Começou agora a desenvolver e pensa
    só vou desenvolver um sistema ecommerce.
  • 4:35 - 4:39
    E não é só isso, você já tem
    Tem um RP que você quer implementar,
  • 4:39 - 4:42
    uma empresa de grande porte. Exatamente.
  • 4:42 - 4:47
    Toda essa sopa, o Edu a gente já estudou
    junto, aí a gente brinca, quem começou
  • 4:47 - 4:51
    sabe muita regra, complica para o próximo
    que você não consiga sair bem dessa área.
  • 4:51 - 4:54
    E o que você tem para complementar?
    O que que é a gestão de projetos aí?
  • 4:54 - 4:58
    Bom Rafa, ainda bem que nós estudamos
    juntos, você me conhece um pouquinho aí
  • 4:58 - 5:02
    e sorte a minha que ele deixou pouca coisa
    pra eu falar, né?
  • 5:02 - 5:05
    Ainda bem que eu trabalho com ele
    e meu amigo também, né?
  • 5:05 - 5:07
    Então já conhecemos já um bocado de anos.
  • 5:07 - 5:09
    Aí fazem mais de 15 anos
    que nós trabalhamos
  • 5:09 - 5:13
    juntos, dez anos trabalhando juntos,
    então foi treinada essa conversa.
  • 5:13 - 5:15
    Não, não foi treinada,
    então ele complicou.
  • 5:15 - 5:17
    Ele sempre dificulta
    um pouquinho a minha vida,
  • 5:17 - 5:18
    mas você saber como você se sai.
  • 5:18 - 5:22
    Pois é, mas vamos lá,
    eu vou tentar simplificar um pouco mais
  • 5:22 - 5:25
    a abordagem que o Alexandre colocou,
    que foi bem completa,
  • 5:25 - 5:29
    mas eu colocaria o seguinte
    quem quer gerenciar projetos
  • 5:29 - 5:34
    tem que ter em mente que e gerenciar
    crises e mitigar riscos, ou seja,
  • 5:34 - 5:39
    não vai ter projeto que você não vai
    encontrar problemas para serem resolvidos.
  • 5:39 - 5:44
    Tem riscos, então tem quase nada, quase
    nada, quase nada, só pra fazer quase nada.
  • 5:44 - 5:46
    Você acha que vai acontecer?
  • 5:46 - 5:49
    Monitora ali, Monitora que pode acontecer.
  • 5:49 - 5:52
    Então eu acho que o principal
    ponto da gestão de projetos
  • 5:52 - 5:56
    é o monitoramento dos riscos
    e a mitigação dos riscos.
  • 5:56 - 6:00
    É a habilidade de gerenciar problemas.
  • 6:01 - 6:04
    Porque problemas vão acontecer. Então?
  • 6:04 - 6:07
    Esses são os principais requisitos que eu
    entendo no gerenciamento de projetos,
  • 6:07 - 6:14
    seja ele ágil, seja ela
    uma metodologia tradicional que é cascata
  • 6:14 - 6:15
    forever.
  • 6:15 - 6:16
    Então, já que você falou isso
  • 6:16 - 6:21
    do puxar outro tema, a gente tem
    tentou definir o que é gestão de projetos,
  • 6:21 - 6:26
    sem falar a tal gestão do PMP
    pelo e-book ou ágil.
  • 6:26 - 6:27
    Será que a gente
    consegue trazer essa sopinha
  • 6:27 - 6:31
    aí para a mesa dessa conversa,
    essa quantidade de coisas?
  • 6:31 - 6:34
    Eu acho que antes até da gente
    falar de metodologia,
  • 6:35 - 6:38
    entrar na abordagem, métodos,
  • 6:38 - 6:40
    eu acho que a gente é
  • 6:40 - 6:41
    uma pessoa
  • 6:41 - 6:44
    importante nesse cenário,
    que é o gerente de projeto legal
  • 6:44 - 6:48
    em alguns contextos,
    o gerente de programa, que é um programa,
  • 6:48 - 6:52
    um programa
    é uma coleção de projetos que vão estar
  • 6:52 - 6:55
    sendo executados em paralelo,
    sendo administrados
  • 6:55 - 7:00
    e que tem uma integração dentro de
    um contexto maior dentro da organização.
  • 7:01 - 7:04
    Essa é uma figura extremamente importante
    o gerente, porque
  • 7:04 - 7:10
    por mais que a gente coloque metodologia,
    métodos, processo,
  • 7:10 - 7:14
    um fator importante
    é o fator humano dentro de um projeto.
  • 7:15 - 7:16
    É a gestão.
  • 7:16 - 7:20
    E é aquele gerente que tem
  • 7:20 - 7:23
    a melhor habilidade na execução,
  • 7:24 - 7:26
    que tem aquele que
  • 7:26 - 7:30
    consegue entregar um projeto de forma
  • 7:30 - 7:33
    com qualidade no prazo.
  • 7:33 - 7:36
    Geralmente esse gerente
    ele tem uma habilidade fantástica
  • 7:36 - 7:38
    em gestão de pessoas,
  • 7:38 - 7:40
    que é um dos elementos importantes.
  • 7:40 - 7:44
    Quando a gente fala de projeto, porque
    projeto a gente vai ter lá o escopo,
  • 7:44 - 7:47
    a gente vai ter um método,
  • 7:47 - 7:51
    a gente vai ter os recursos físicos
    e os colaboradores,
  • 7:51 - 7:56
    que são aqueles que executam o projeto
    e vai ter aquele ou aquele, aquela pessoa
  • 7:56 - 8:00
    que vai fazer a orquestração de tudo isso,
    que é o gerente de projeto.
  • 8:00 - 8:03
    Então, a habilidade do gerente de projeto,
    ou seja, para mim
  • 8:03 - 8:09
    é 70% da habilidade do gerente,
    tá ligado no relacionamento?
  • 8:09 - 8:13
    Como é que ele trata os colaboradores,
    como é que ele agrupa
  • 8:13 - 8:17
    e gerencia aquele time,
    como é que ele traz o time,
  • 8:17 - 8:21
    engaja aquele grupo para entregar bem
    aquele projeto
  • 8:21 - 8:24
    e aí a gente pode falar
    poxa, dentro de um cenário,
  • 8:24 - 8:28
    a gente pode entender
    que existem metodologias melhores
  • 8:29 - 8:31
    para determinado tipo de problema,
  • 8:31 - 8:36
    existem metodologia e existe o ágil,
    que vai atender bem um determinado
  • 8:36 - 8:42
    problema tipo de problema existindo
    métodos em cascata ou métodos orientados.
  • 8:42 - 8:47
    A implementação de RP que geralmente
    está atrelado aos fabricantes
  • 8:47 - 8:52
    são processos que o próprio fabricante
    coloca para você
  • 8:52 - 8:57
    poder desenvolver poder seguir, poder
    trazer dentro de uma implementação.
  • 8:57 - 9:00
    Porque não
    é só o desenvolvimento de software
  • 9:00 - 9:04
    que a gente vai ter uma gestão de projeto,
    projeção de projeto pode
  • 9:04 - 9:07
    tem em diversos ramos de atividade,
  • 9:08 - 9:11
    até numa construção que se a gente pega
  • 9:11 - 9:16
    a engenharia de software
    que ela é, é um novo.
  • 9:16 - 9:19
    Dentro desse cenário de
  • 9:19 - 9:21
    desenvolvimento, a própria
  • 9:21 - 9:24
    construção já faz gestão de projetos,
  • 9:25 - 9:28
    faz a gestão da obra a muito tempo
    e ele aplica métodos
  • 9:28 - 9:31
    e também faz gestão de pessoas, enfim,
  • 9:31 - 9:34
    gestão completa de um projeto.
  • 9:34 - 9:37
    E a área de tecnologia se apropriou muito
  • 9:37 - 9:44
    desses tipos de abordagem
    de outras áreas em diversos.
  • 9:44 - 9:49
    Se a gente falar em design em diversos
    ramos da tecnologia, a gente se apropria
  • 9:49 - 9:53
    de alguma área do conhecimento
    e implementa dentro do nosso processo.
  • 9:53 - 9:54
    E é a gestão de projetos.
  • 9:54 - 9:55
    É isso.
  • 9:55 - 9:59
    A gente desenvolveu melhor
    para dentro da nossa,
  • 9:59 - 10:02
    das nossas atividades
    de engenharia de software.
  • 10:02 - 10:06
    Mas não é só um tipo de problema
    que a gente tem que resolver.
  • 10:06 - 10:09
    Quando a gente fala de gestão de projeto,
    vai depender
  • 10:10 - 10:12
    da necessidade
    e você vai ter a metodologia
  • 10:12 - 10:16
    que vai melhor
    se adaptar a essa necessidade.
  • 10:16 - 10:21
    E até para complementar
    ao que o Alexandre colocou,
  • 10:21 - 10:22
    eu gostaria também de também
  • 10:22 - 10:25
    acho que vale a pena a gente
    colocar o viés do colaborador que está,
  • 10:25 - 10:31
    que é o participante do projeto,
    tem um gestor, mas também tem o executor,
  • 10:31 - 10:34
    vamos dizer assim, do projeto.
  • 10:34 - 10:37
    E tem os executores que querem
    se tornarem líderes,
  • 10:37 - 10:43
    querem se tornarem gerentes dentro
    das organizações, gerentes de projeto.
  • 10:43 - 10:44
    E o que?
  • 10:44 - 10:47
    O que eu acho que é super relevante
    colocar
  • 10:47 - 10:52
    e corrobora com o que o Alexandre colocou
    é o que primeiramente,
  • 10:52 - 10:56
    a questão da comunicação,
    a questão de como lidar com pessoas,
  • 10:56 - 10:59
    isto tanto a parte gerencial
    quanto a parte dos colaboradores.
  • 10:59 - 11:02
    Nós vamos falar aos colaboradores,
  • 11:02 - 11:06
    as pessoas dos executores
    propriamente dito, dos desenvolvedores.
  • 11:06 - 11:10
    Eles tem que ter hoje
    uma capacidade de comunicação muito alta,
  • 11:11 - 11:16
    muito bacana entre todos os membros
    do time, inclusive com o gestor dele.
  • 11:16 - 11:19
    Então, se a gente está falando de de ágil,
    gente está falando com o Scrum.
  • 11:19 - 11:23
    Mas se a gente está falando
    de um projeto mais formal,
  • 11:23 - 11:25
    a gente tá falando
    um gerente de projeto propriamente dito.
  • 11:25 - 11:27
    Então eu acho assim
  • 11:27 - 11:30
    a capacidade é aqueles que buscam
  • 11:30 - 11:34
    a liderança, seja ele como gestor,
    seja ele como Scrum Master,
  • 11:34 - 11:38
    tem que ter essa capacidade
    de comunicação, gerenciar.
  • 11:38 - 11:42
    Eu digo que é 90% comunicar
  • 11:42 - 11:45
    e 10% você trabalhar com cronogramas,
  • 11:45 - 11:48
    trabalhar com Kanban,
    trabalhar com processos.
  • 11:48 - 11:51
    O principal é comunicação.
  • 11:51 - 11:54
    Além disso, ter atitude.
  • 11:54 - 11:57
    Se a pessoa para um projeto
    ser bem sucedido,
  • 11:58 - 12:01
    se as pessoas que estão nesse projeto
    tiverem atitude
  • 12:01 - 12:04
    positiva, atitude de realizar,
  • 12:04 - 12:07
    a grande probabilidade de sucesso
    é enorme nos projetos.
  • 12:08 - 12:11
    Envolve isso aí
  • 12:11 - 12:11
    que eu fiz um MVP
  • 12:11 - 12:14
    em 2011
    Gestão de projetos nas práticas PMI
  • 12:15 - 12:19
    e o meu TCC foi focado
    na gestão da comunicação que você falou.
  • 12:19 - 12:23
    É a habilidade de lidar com as situações,
    foi o que ele falou.
  • 12:23 - 12:27
    A gente já sabe quais são os recursos,
    qual o escopo, qual é o custo previsto
  • 12:27 - 12:27
    antes de começar.
  • 12:27 - 12:30
    Você tem todo esse levantamento, projeto
    vai começar.
  • 12:31 - 12:33
    E aí,
    quem vai fazer essa maestria de tudo?
  • 12:33 - 12:35
    Andar bem sincronizado
  • 12:35 - 12:39
    é uma pessoa com habilidade de se
    comunicar, de entender, de mapear o risco.
  • 12:39 - 12:42
    E é uma coisa que não vem pronta e não vem
    pronto.
  • 12:42 - 12:45
    E aí, que legal que vocês falaram,
    porque a gente traz para o aluno.
  • 12:45 - 12:48
    Eles acham que na primeira aula
    a gente vai explicar
  • 12:48 - 12:51
    o que é Pi e mais acha e já sai também
    o que que é ágil.
  • 12:51 - 12:54
    O Scrum, por exemplo,
    a gente fala não, calma,
  • 12:54 - 12:55
    vamos falar primeiro que o projeto tem
    início, meio e fim.
  • 12:55 - 12:57
    Foi o que você falou.
  • 12:57 - 12:58
    Mas antes vamos falar algumas coisas.
  • 12:58 - 13:01
    Você tem que ter habilidade
    para participar do projeto
  • 13:01 - 13:05
    e aí o aluno às vezes até falar pra nós
    assim esse professor, você
  • 13:05 - 13:09
    tá muito acadêmico, solto
    o mundo da vivência e do profissional.
  • 13:09 - 13:11
    É por isso, até que a gente convida vocês.
  • 13:11 - 13:12
    É e foi provocativo.
  • 13:12 - 13:17
    Até foi legal você quebrar o mesmo
    falado do tema, acho que seja em cascata.
  • 13:17 - 13:18
    E vão falar do ágil ali falou.
  • 13:18 - 13:23
    Não vamos falar dessa habilidade,
    as coisas que acontecem antes do projeto
  • 13:23 - 13:25
    e se tocar em tema de percentual
    ali, por exemplo,
  • 13:25 - 13:28
    do desenvolvimento
    de um projeto de software.
  • 13:28 - 13:32
    E os alunos acham às vezes
    que 90% do tempo alocado em um projeto
  • 13:32 - 13:37
    é código, por exemplo, Se for pensar,
    esses já quebraram com alguns percentuais.
  • 13:37 - 13:41
    Aí é importante assim, né?
  • 13:41 - 13:45
    Código dentro de um projeto a 30%
  • 13:45 - 13:48
    quando você coloca dentro uma métrica,
  • 13:48 - 13:51
    porque se você não definiu bem seu escopo,
  • 13:52 - 13:55
    se você não realizou uma entrevista,
    é um levantamento, um mapeamento.
  • 13:56 - 13:58
    Independente da prática de
  • 13:58 - 14:00
    o método que você utilize
  • 14:00 - 14:03
    ajo ou processos unificados
  • 14:03 - 14:06
    que seriam mais voltados
    para a parte de cascata.
  • 14:06 - 14:09
    Então você tem a fase de análise.
  • 14:09 - 14:12
    Quando você faz análise,
    você tem que ir lá
  • 14:12 - 14:15
    no seu usuário entender o problema dele,
  • 14:15 - 14:20
    discutir com ele até o código,
    especificar o problema
  • 14:20 - 14:24
    depois que você especificou o problema,
    pensar como vai resolver o problema.
  • 14:24 - 14:28
    E aí, antes de ir para o código,
    ele vai ter que chamar um cara
  • 14:28 - 14:32
    de arquitetura e falar
    Cara, tem esse problema aqui.
  • 14:32 - 14:37
    Como é que a gente vai criar
    uma arquitetura que suporte
  • 14:37 - 14:39
    para solucionar esse problema para depois?
  • 14:39 - 14:44
    Você falou Olha, pensei em tudo,
    Você vai voltar o escopo na especificação,
  • 14:44 - 14:48
    na arquitetura, criamos uma arquitetura
  • 14:48 - 14:52
    que possa ser implementada
    de forma coerente
  • 14:52 - 14:54
    para a organização.
  • 14:54 - 14:57
    E aí você vai falar Poxa, agora
  • 14:57 - 15:00
    vamos trabalhar o código trabalhou código
  • 15:00 - 15:04
    e você entrou numa outra parte,
    que é a parte da qualidade do código.
  • 15:04 - 15:08
    Tenho que testar, tenho que verificar,
  • 15:09 - 15:11
    tem que fazer uma validação e depois
  • 15:11 - 15:15
    ainda tem que ter um aceite desse usuário
    para colocar em produção.
  • 15:15 - 15:18
    Então um projeto
  • 15:18 - 15:20
    ele não é código projeto.
  • 15:20 - 15:25
    O código é uma parte dentro do projeto e
  • 15:25 - 15:27
    se não você não pensa
  • 15:27 - 15:32
    as outras partes desse projeto
    de forma coerente.
  • 15:32 - 15:34
    A hora que você implementou o código
    você pode
  • 15:34 - 15:39
    está desenvolvendo algo que lá na frente
    você vai ter problema de performance,
  • 15:39 - 15:45
    você vai ter problema de integração,
    você vai ter problema de lentidão
  • 15:45 - 15:49
    da organização porque não
    vai conseguir utilizar a ferramenta.
  • 15:49 - 15:53
    Você pode ter problema de usabilidade
    porque você não pensou
  • 15:53 - 15:56
    como que o usuário
    vai utilizar aquela ferramenta.
  • 15:56 - 16:01
    Então existem vários elementos importantes
  • 16:01 - 16:03
    antes de chegar no código.
  • 16:03 - 16:07
    Isso não é de
    agora que a gente analisa dessa forma.
  • 16:07 - 16:13
    A gente brinca que hoje, com
    a transformação digital, todo mundo quer
  • 16:13 - 16:19
    inovar, sair desenvolvendo soluções
    dentro das organizações.
  • 16:19 - 16:20
    Isso não evento novo.
  • 16:20 - 16:23
    Na década de
  • 16:23 - 16:27
    90, existe
    um conceito chamado reengenharia.
  • 16:27 - 16:29
    Todo mundo queria
  • 16:29 - 16:31
    redesenhar seus processos
  • 16:31 - 16:34
    e aplicar tecnologia
    para resolver problema.
  • 16:35 - 16:37
    Na década de 90 só mudou nome e tesoura.
  • 16:37 - 16:38
    Aí, como é que você acha?
  • 16:38 - 16:42
    A gente tem alguns outros elementos
    que a transformação digital traz
  • 16:42 - 16:46
    dentro desse cenário da reengenharia,
    que naquele tempo
  • 16:46 - 16:51
    a gente não tinha nem tanto ferramentas,
    nem tantos métodos e nem
  • 16:51 - 16:56
    nem tinha descoberto
    ainda essa integração, tecnologia, negócio
  • 16:56 - 17:00
    naquele ainda estávamos
    engatinhando naquele tempo.
  • 17:01 - 17:04
    Então foi o tempo que começou
    a criar, desenvolver.
  • 17:04 - 17:10
    Foi quando veio a internet e aí o boom
    do crescimento tecnológico também surgia.
  • 17:10 - 17:13
    Exatamente. Só que hoje
  • 17:13 - 17:14
    não é
  • 17:14 - 17:18
    só código que você tem que pensar,
    porque você pode estar
  • 17:18 - 17:21
    desenvolvendo várias coisas
    dentro da empresa
  • 17:21 - 17:26
    e você está criando novamente
    um problema que no passado criaram,
  • 17:26 - 17:29
    porque durante a reengenharia
  • 17:29 - 17:33
    existiam várias áreas que começaram
    a querer desenvolver seu próprio
  • 17:33 - 17:37
    e suas próprias ferramentas internas
    nas áreas
  • 17:37 - 17:40
    e onde contratava um profissional de TI.
  • 17:40 - 17:42
    Eu posso falar que eu trabalhei
  • 17:42 - 17:47
    numa situação dessa,
    onde eu trabalhava na área, não na na TI
  • 17:47 - 17:50
    para desenvolver diretamente
    para aquela área
  • 17:50 - 17:56
    onde perdeu
    se o que o controle da tecnologia
  • 17:56 - 17:59
    que estava dentro organização.
  • 17:59 - 18:02
    E quando veio o advento
  • 18:02 - 18:05
    do ano dois do ano 2000
  • 18:05 - 18:10
    e com a chegada dos RPs,
    foi o gancho que teve para que?
  • 18:10 - 18:14
    Para que as empresas pudessem
    se reestruturar, se reagrupar, reagrupar
  • 18:14 - 18:19
    e centralizar novamente a tecnologia
    e pensar na arquitetura da empresa.
  • 18:20 - 18:25
    E se você pensar que
    arquitetura corporativa ela também tem aí
  • 18:25 - 18:30
    começa na década de 90 para cá
    arquitetura corporativa.
  • 18:30 - 18:34
    Ela tem o primeiro grande artigo lá dos.
  • 18:34 - 18:39
    Hackman foi o cara que escreveu
    a arquitetura corporativa
  • 18:39 - 18:43
    pensando o que cara,
    vamos estruturar a organização
  • 18:43 - 18:48
    e vamos criar uma arquitetura que integre
    tanto a TI como o negócio
  • 18:48 - 18:52
    que não tinha se desenhado,
    para que você possa aí começar a olhar
  • 18:52 - 18:55
    e sair desenvolvendo
    dentro da organização.
  • 18:55 - 18:58
    Então o RP ajudou muito nisso,
    porque o RP,
  • 18:58 - 19:02
    por ser um software
    que já tinha sua própria integração,
  • 19:03 - 19:06
    tinha seus elementos, já tinha todo o ASN,
  • 19:07 - 19:10
    as boas práticas implementadas.
  • 19:10 - 19:13
    Ajudou porque você já tem
    a arquitetura de pronto.
  • 19:13 - 19:15
    O negócio é falar da Ripper.
  • 19:15 - 19:18
    Ela é até para quem está nos ouvindo
    aqui em RP.
  • 19:18 - 19:23
    É um sistema que você pode comprar,
    como por exemplo, empresas como o Motos,
  • 19:23 - 19:27
    como esse a pé e você compra por módulos,
    que era a área de RH,
  • 19:27 - 19:28
    que era a área de logística.
  • 19:28 - 19:32
    Você vai lá e compra o status
    de uma vez que não é adequado ou estava lá
  • 19:32 - 19:33
    por módulos.
  • 19:33 - 19:36
    Eu vivi uma vez
    uma mudança de cálculo de frete
  • 19:36 - 19:39
    com uma multinacional, claro, s a p.
  • 19:40 - 19:41
    Abriu se um projeto para isso.
  • 19:41 - 19:45
    Fizemos um levantamento de escopo,
    mapeamento, muitas horas alocado,
  • 19:45 - 19:49
    muitas pessoas para isso
    e no fim o desenvolvimento foi feito.
  • 19:49 - 19:53
    Mas dentro dessa p foram horas
    tipo vai 10%.
  • 19:53 - 19:55
    Vamos supor
    que foram 500 horas de projeto.
  • 19:55 - 19:59
    Se fosse,
    foram 40 ou 50 horas de desenvolvimento.
  • 19:59 - 20:00
    Foi muito legal.
  • 20:00 - 20:04
    Mas qual que a parte boa se foi
    bem levantado,
  • 20:04 - 20:07
    bem documentado,
    não estamos nem falando do tipo de gestão.
  • 20:07 - 20:11
    Entrou em ambiente de regressão para prod.
  • 20:11 - 20:15
    Bom, aí subiu
    e olha que legal, você falou e deu certo.
  • 20:15 - 20:16
    Mas aí você vai me falar
    qual o que foi feito.
  • 20:16 - 20:19
    A gente não fez
    nesse que talvez seja um pouquinho
  • 20:19 - 20:21
    mais rápido que a gente daqui a pouco
    tenta definir.
  • 20:21 - 20:25
    Ai, e aí, você acha que dá para a gente
    falar um pouquinho aí dessa definição
  • 20:25 - 20:28
    da Alê ou colocar o Alê?
  • 20:28 - 20:30
    Colocou Apimentando, Apimentando?
  • 20:30 - 20:32
    Ele colocou o tema.
    Eu acho que até extrapolou
  • 20:32 - 20:35
    a gestão de projeto,
    colocou um tema estratégico, né?
  • 20:35 - 20:39
    Falando de arquitetura corporativa, aqui
    as coisas tem que andar junto.
  • 20:40 - 20:44
    Aí isso já colocou um plus
    dentro da conversa, dificultou mais, né?
  • 20:44 - 20:46
    Mas eu acho que agrega mais
  • 20:46 - 20:49
    para todo para todos nós
    aqui e aproveitando do vocês ajudam aqui.
  • 20:49 - 20:52
    Quem está nos escutando a falar, Pô,
    então o que o Rafa
  • 20:52 - 20:56
    e outros professores trazem não é coisa
    acadêmica, Estava brigado aí não foi
  • 20:56 - 20:59
    treinado, Você foi contra a verdade
    Aí na verdade não é isso, é script pré
  • 21:00 - 21:03
    script prévio, não teve treinamento,
    nem é uma ideia que flui.
  • 21:03 - 21:06
    Se não for, eu faço disclaimer aqui, então
  • 21:07 - 21:07
    fica a vontade.
  • 21:07 - 21:10
    Lá é assim, eu acho que
  • 21:10 - 21:13
    que é importante
  • 21:14 - 21:15
    Como? Como alguém comentou.
  • 21:15 - 21:18
    Como você comentou, o código é uma parte,
  • 21:18 - 21:21
    uma parte importante e significativa.
  • 21:21 - 21:23
    Mas antes de falar disso
  • 21:23 - 21:26
    e também tranquilizar o pessoal que está
    escutando a gente que é assim,
  • 21:26 - 21:30
    não fiquem com preocupados ou com medo
    de entrar na área de gestão, de projeto
  • 21:30 - 21:31
    ou em projetos,
  • 21:31 - 21:35
    mas que em qualquer outra profissão
    ou qualquer outra alta atuação
  • 21:35 - 21:39
    da sua atividade profissional,
    vão existir desafios.
  • 21:39 - 21:41
    Vou falar para vocês que projetos.
  • 21:41 - 21:47
    Quem gosta de desafios é um excelente
    ambiente para se trabalhar projetos.
  • 21:47 - 21:50
    Vão existir diversos tipos de desafios
    a serem superados
  • 21:51 - 21:53
    e eu gostaria de colocar.
  • 21:53 - 21:58
    Rafa, o ponto seguinte a gente
    está falando de metodologia de processo.
  • 21:58 - 22:03
    Já a questão estratégica dentro da
    organização de mitigação de riscos.
  • 22:03 - 22:06
    Falei um pouquinho
    lá atrás de gestão de problemas,
  • 22:06 - 22:09
    mas imagine assim
    a gente não falou ainda do nosso.
  • 22:09 - 22:15
    A gente falou que tem escopo,
    prazo, custo, mas imagine vocês lá dentro.
  • 22:15 - 22:19
    Parece simples
    o projeto, mas imagine vocês que
  • 22:19 - 22:22
    o executivo separa um valor,
  • 22:22 - 22:27
    um montante de dinheiro,
    mas o budget budget de 100.000 R$.
  • 22:27 - 22:30
    Vou colocar um valor hipotético aqui
    porque é alto
  • 22:30 - 22:33
    e alto,
    mas são projetos que são de milhões e app.
  • 22:33 - 22:37
    A gente fala em milhões,
    mas vamos colocar um número, um número
  • 22:37 - 22:42
    aí, 100.000 R$ e que durante o projeto
    você identifique situações
  • 22:42 - 22:46
    que aquele escopo que você está fazendo
    não vai atender
  • 22:46 - 22:49
    e que você não vai atender àquele escopo.
  • 22:49 - 22:50
    E ao invés de custar
  • 22:50 - 22:54
    100.000 R$ o seu projeto
    que você informou hoje à sua presidência,
  • 22:54 - 22:58
    você vai ter que informar
    que ele vai custar 200.000 R$.
  • 22:58 - 23:01
    Olha a complexidade que tem
  • 23:01 - 23:05
    do gerente do time
    que está sendo gerenciado.
  • 23:05 - 23:10
    Provêem informações para convencer
  • 23:10 - 23:13
    o seu presidente
    que seja o CEO dessa pequeno broker
  • 23:14 - 23:17
    desse mundo, o dobro de valor de valor.
  • 23:17 - 23:21
    Então, são situações como essa
    que são complexas
  • 23:21 - 23:24
    em ser administradas dentro do projeto.
  • 23:24 - 23:29
    E aí vão existir aqueles velhos
    ou velhos costumes.
  • 23:29 - 23:33
    Vamos identificar quem são os culpados
    e na verdade tem quem identifique os nomes
  • 23:33 - 23:34
    e não funciona assim.
  • 23:34 - 23:39
    Gente, um projeto Quando um projeto falha,
  • 23:39 - 23:42
    existe percentuais de falhas em diversos
    locais.
  • 23:42 - 23:45
    Não é só um local que falha, são diversas
  • 23:45 - 23:48
    falhas que aconteceram
    e aconteceu uma falha grande.
  • 23:48 - 23:53
    Então tem que se trabalhar a causa raiz,
    identificar essas causas,
  • 23:53 - 23:56
    os efeitos que elas geraram,
    consequentemente os impactos
  • 23:56 - 24:00
    e trabalhar planos de ações
    e contra argumentar com o presidente.
  • 24:00 - 24:03
    Pedir mais dinheiro que não é fácil,
    não é fácil.
  • 24:03 - 24:06
    É uma situação bem complexa
    e acontece no dia a dia.
  • 24:06 - 24:10
    A responsabilidade que tem um gerente
    nesse sentido é bastante alta.
  • 24:10 - 24:12
    Rafael, gostaria de colocar esse ponto
    que eu acho que
  • 24:12 - 24:16
    eu achei legal, até vinculando
    a parte de levantamento de escopo.
  • 24:16 - 24:17
    Se você está fazendo
  • 24:17 - 24:21
    a gestão, fez a previsão de 100.000,
    mas você faz ali um levantamento
  • 24:21 - 24:25
    que o budget não reflete
    devido ao que você levantou.
  • 24:25 - 24:28
    Vocês tem esse budget,
    mas baseado em todas as entrevistas,
  • 24:28 - 24:32
    o que a gente conversou,
    levantou na empresa em x dias
  • 24:32 - 24:35
    o não vai atender
    não é que a gente não quer.
  • 24:35 - 24:40
    Fazendo o volume aqui para vocês, a gente
    não vai entregar conforme a necessidade.
  • 24:40 - 24:42
    Aí eles tentam muitas vezes
    diminuir o escopo.
  • 24:42 - 24:43
    Esse falar deles é melhor nem fazer, né?
  • 24:43 - 24:46
    Às vezes é melhor nem fazer,
    mas se tiver bons argumentos,
  • 24:46 - 24:48
    que seria essa documentação,
    essa conversa,
  • 24:48 - 24:52
    você levantou que se não foi você
    que levantou, você que criou,
  • 24:52 - 24:53
    foi a equipe
  • 24:53 - 24:56
    da empresa
    que passou a toda essa parte do escopo.
  • 24:56 - 24:57
    E aí vai muito na linha do que ela é.
  • 24:57 - 24:58
    Como em toda a parte
  • 24:58 - 25:00
    estratégica, também financeira,
    um projeto,
  • 25:00 - 25:02
    ela tem que trazer algum resultado
    para a empresa.
  • 25:02 - 25:05
    Normalmente é alguma
    otimização processual,
  • 25:05 - 25:08
    alguma otimização
  • 25:08 - 25:12
    da produção que traga algum venda,
    aumento de venda, ou seja, que traga
  • 25:12 - 25:17
    algum benefício tangível, normalmente
    financeiro, para a organização.
  • 25:17 - 25:20
    Se você conseguir provar o projeto
    estava 100.000,
  • 25:20 - 25:24
    vai passar 200.000, mas
    você vai ter tais ganhos totais, ganhos.
  • 25:24 - 25:28
    É uma maneira de você encontrar o ROI
    aí que seja bom ou ruim.
  • 25:28 - 25:29
    É isso aí.
  • 25:29 - 25:31
    Você deve defender direto projetos,
    principalmente vocês.
  • 25:31 - 25:36
    A parte de consultoria,
    essas conversas devem ser bem agradáveis.
  • 25:36 - 25:39
    O fato, acho que para nós, assim,
  • 25:39 - 25:42
    a defesa do projeto
    está mais ligada na abordagem
  • 25:42 - 25:46
    que é na estratégia de entrega
    de como vai ser desenvolvido
  • 25:47 - 25:51
    esse convencimento
    de que o projeto vai dar retorno.
  • 25:51 - 25:53
    O projeto vai ter
  • 25:53 - 25:55
    um benefício para a empresa,
  • 25:55 - 26:02
    geralmente parte da própria empresa
    ou parte das pessoas que estão ali
  • 26:02 - 26:04
    integradas no dia a dia do negócio
  • 26:04 - 26:08
    e que dentro de uma solução
    ou dentro de uma estratégia,
  • 26:08 - 26:12
    ou dentro de uma análise de problema
    que eles identifiquem,
  • 26:12 - 26:17
    eles vão trazer uma solução
    que vai envolver tecnologia
  • 26:17 - 26:22
    e dentro disso eles vão aí abrir pra gente
    não é algo como consultoria,
  • 26:22 - 26:25
    oportunidade
    de participar de um processo de
  • 26:25 - 26:28
    de de venda, da solução.
  • 26:28 - 26:34
    Às vezes a gente ajuda e muitas vezes
    a gente ajuda eles a construir
  • 26:34 - 26:35
    a defesa mais.
  • 26:35 - 26:39
    Geralmente quem defende o mesmo
    é a própria organização,
  • 26:39 - 26:43
    os próprios gestores da organização,
    que dentro dessa estratégia
  • 26:43 - 26:47
    vão levar para o board ou para um comitê
    para apresentar
  • 26:47 - 26:50
    quais seriam os projetos e que benefícios
    eles trariam para a empresa.
  • 26:50 - 26:54
    Mas geralmente são vocês de consultorias
    que alimentam ela com essas informações
  • 26:54 - 26:58
    para eles levarem para as vezes
    a gente alimenta assim, participa
  • 26:58 - 27:03
    de um projeto de levantamento,
    é um projeto mais de consultoria,
  • 27:03 - 27:07
    não seria nem um projeto
    de desenvolvimento nem de análise.
  • 27:07 - 27:11
    É um projeto mais consultivo
    e aí a gente ajuda eles a desenhar
  • 27:11 - 27:18
    a solução, a ideia
    é como resolver o problema, mas de fato
  • 27:18 - 27:21
    é quem defende isso
  • 27:21 - 27:24
    vai ser a própria própria empresa
  • 27:24 - 27:27
    pelos próprios gestores perante a empresa.
  • 27:27 - 27:30
    É legal o tema que você trouxe aí
    a gente acabou falando de ROI, mas
  • 27:30 - 27:34
    nem sempre um projeto de desenvolvimento
    de um sistema de implementação do
  • 27:34 - 27:38
    s API aí não é só voltada
    para a parte do retorno financeiro.
  • 27:38 - 27:42
    Às vezes você está fazendo uma
    implementação para ter um mitigar risco
  • 27:42 - 27:46
    fiscal ou a operação parar diretamente.
  • 27:46 - 27:50
    Ele só trazem qual é a parte financeira
    e aí tem essa visão de processo
  • 27:50 - 27:52
    e até mesmo essa parte fiscal
    ainda mais brasileira.
  • 27:52 - 27:53
    É difícil
  • 27:53 - 27:55
    e é importante
    a gente também olhar que às vezes
  • 27:55 - 28:00
    um projeto
    pode ser uma evolução tecnológica.
  • 28:00 - 28:01
    Muitas empresas demoram
  • 28:01 - 28:05
    para investir em tecnologia.
  • 28:05 - 28:07
    É um dos problemas que as empresas têm
  • 28:07 - 28:13
    hoje é a obsolescência tecnológica,
    tanto de hardware como de software,
  • 28:13 - 28:16
    porque é um ativo que já está,
  • 28:16 - 28:18
    muitas vezes, já está e
  • 28:18 - 28:21
    não tem uma reposição
  • 28:21 - 28:24
    da organização na parte sistêmica
  • 28:24 - 28:27
    e de software, não tem uma evolução
    daquela ferramenta, daquele
  • 28:28 - 28:33
    e a evolução da própria ferramenta
    para uma nova tecnologia.
  • 28:33 - 28:38
    E aquela empresa acaba ficando
    com um parque tecnológico obsoleto.
  • 28:39 - 28:43
    Muitas empresas hoje que querem ir
    para um processo de transformação digital
  • 28:43 - 28:45
    encontram uma dificuldade.
  • 28:45 - 28:46
    Por quê?
  • 28:46 - 28:49
    Porque a sua arquitetura
  • 28:49 - 28:54
    ainda é uma arquitetura monolítica.
  • 28:54 - 28:56
    Então ele precisa se atualizar
  • 28:56 - 29:01
    e muitas coisas ainda para poder começar
    a trazer novos elementos
  • 29:01 - 29:06
    e de inovação, de transformação
    para dentro do negócio.
  • 29:06 - 29:09
    Então, esse é um ponto importante
    que tem que ser pensado
  • 29:09 - 29:11
    dentro das organizações de negócio. Elas.
  • 29:11 - 29:15
    Se ele quer implementar uma tecnologia,
    mas às vezes para implementar
  • 29:15 - 29:17
    aquela nova tecnologia,
    aquele projeto antes,
  • 29:17 - 29:20
    ele tem que tomar outras ações,
    até que ele desenvolveu seu sistema
  • 29:21 - 29:24
    para que esse sistema possa integrar
    com a nova tecnologia
  • 29:24 - 29:28
    ou criar uma situação ali
  • 29:28 - 29:31
    de convivência, onde você convive com
  • 29:31 - 29:33
    a sua situação atual
  • 29:33 - 29:36
    e o que você está trazendo para o futuro.
  • 29:36 - 29:39
    Só que sempre tem uma perda na mão, porque
  • 29:39 - 29:43
    o meio natural
    é a obsolescência da tecnologia
  • 29:43 - 29:48
    e você aí acaba perdendo algumas vantagens
    aí, dependendo da tecnologia.
  • 29:48 - 29:53
    Então é isso que é importante
    também olhar nesse cenário, quando a gente
  • 29:53 - 29:59
    vai falar de criar novos projetos,
    fazer inovação, desenvolver novas soluções
  • 29:59 - 30:01
    e até pegando isso.
  • 30:01 - 30:04
    Quando a gente fala no mundo corporativo,
    a gente não tem, não é?
  • 30:04 - 30:06
    País das Maravilhas.
  • 30:06 - 30:10
    Tá no ar as pessoas que estão iniciando
    agora, vocês que estão iniciando agora,
  • 30:10 - 30:13
    muitos na área vão encontrar.
  • 30:14 - 30:19
    Pô, vou lá, eu vou chegar a desenvolver,
    Não, você vai desenvolver, você vai,
  • 30:19 - 30:22
    você vai chegar, desenvolver,
    você vai entender o projeto,
  • 30:22 - 30:28
    mas você vai ter que seguir algumas regras
    e padrões, inclusive de conformidade.
  • 30:28 - 30:31
    As padrões, os requisitos legais.
  • 30:31 - 30:35
    Hoje a gente tem o LGPL, o LGPD,
  • 30:35 - 30:39
    que são as políticas de saber
    Security Security,
  • 30:39 - 30:43
    plantar diretamente no código,
    pois você tem as questões que você vai ter
  • 30:43 - 30:47
    que seguir, Não é sentar lá, simplesmente
    lá você desenvolver e está pronto, não.
  • 30:47 - 30:49
    Você vai ter uma documentação,
  • 30:49 - 30:50
    você vai ter que seguir essa documentação,
  • 30:50 - 30:54
    alguém vai validar, vai fazer um perceber
    o que você está fazendo, está certo
  • 30:54 - 30:59
    mesmo ou ter ferramentas para validar
    se aquilo que você está desenvolvendo
  • 30:59 - 31:03
    está em conformidade
    para garantir acessos indevidos
  • 31:03 - 31:05
    para não ter violação de dados.
  • 31:05 - 31:07
    Então, assim,
  • 31:07 - 31:10
    não existe país das maravilhas,
  • 31:10 - 31:12
    tem que colocar realidade aqui, certo?
  • 31:12 - 31:16
    Rafael Tem que colocar, pode colocar,
    pode ser até um ponto nesse gancho
  • 31:16 - 31:20
    que às vezes o nosso aluno com a gente
    corrige uma atividade, acontece.
  • 31:20 - 31:25
    O Rafa tirou 10% da nota porque no código
    algum professor aqui eu não segui boa
  • 31:25 - 31:30
    prática ou não fiz a identação do código
    ou não comentei código.
  • 31:30 - 31:32
    Foi sim, estava escrito no exercício.
  • 31:32 - 31:36
    Se você entregar funcionando, mas não
    seguir, boa prática, perde três pontos
  • 31:36 - 31:37
    ali. Fala porque?
  • 31:37 - 31:40
    Porque dentro de uma governança,
    entre uma gestão, de um projeto,
  • 31:40 - 31:43
    de uma empresa, você tem que segui las,
    porque você não está trabalhando sozinho.
  • 31:43 - 31:44
    Mesmo que tivesse trabalhado sozinho.
  • 31:44 - 31:46
    Depois você desse esse código
  • 31:46 - 31:48
    e provavelmente alguém
    vai fazer reengenharia
  • 31:48 - 31:50
    ou vai ter que analisar
    para criar o novo sistema.
  • 31:50 - 31:55
    Não é o exemplo clássico, porque,
    por exemplo, a gente falou de programação
  • 31:55 - 32:00
    e um eu
    já fiz várias entrevistas na época,
  • 32:00 - 32:05
    quando ainda cuidava dessa frente
    de desenvolvimento,
  • 32:05 - 32:08
    eu perguntava Cara,
    as perguntas que eu fazia.
  • 32:09 - 32:13
    O que acontece se você fizer um select
    asterisco dentro da base?
  • 32:14 - 32:16
    Será que você pergunta, fala não sei,
    você vai fazer ou não faz?
  • 32:16 - 32:17
    Não, pera ai o cara olhar?
  • 32:17 - 32:20
    Eu perguntei Mas que pergunta é essa?
  • 32:21 - 32:22
    Você sabe o impacto que você tem?
  • 32:22 - 32:26
    Colocar um asterisco
    sem um lugarzinho para travar?
  • 32:26 - 32:27
    Pois é.
  • 32:27 - 32:32
    Porque se você não criar,
    se você colocar isso no seu código,
  • 32:32 - 32:36
    você vai ter o impacto lá na frente,
    que em performance, dependendo
  • 32:36 - 32:39
    de que tipo de dado você está pensando,
    de que tipo de tabela você está
  • 32:39 - 32:44
    acessando, então não é uma boa
    prática você utilizar isso
  • 32:45 - 32:47
    dentro do seu código.
  • 32:47 - 32:51
    Ah, e as empresas
    geralmente tem seus manuais de
  • 32:51 - 32:56
    de de boas práticas de programação,
    regras de programação.
  • 32:56 - 33:01
    Então são perguntas
    que eu fazia na entrevista para já mapear
  • 33:01 - 33:05
    o quanto aquele e aquele desenvolvedor
  • 33:05 - 33:08
    tinha habilidade para desenvolver
    determinado tipo de código.
  • 33:08 - 33:12
    O para onde eu ia direcionar
    ele para o desenvolvimento.
  • 33:13 - 33:15
    Você falou um para um ponto que eu vivi
    isso.
  • 33:15 - 33:17
    Eu trabalhava multinacional,
    eu comecei como desenvolvedor
  • 33:17 - 33:22
    e aí estava atendendo a área de vendas,
    área de vendas, uma multinacional base
  • 33:22 - 33:27
    muito alta e aí vez escalados
    da alta gerência, um desenvolvedor júnior,
  • 33:27 - 33:31
    um e-mail falando por que a gente tem que
    formar, qual é o range de clientes
  • 33:31 - 33:32
    que a gente quer enxergar?
  • 33:32 - 33:35
    Eu quero clicar
    e baixar toda a base de clientes.
  • 33:35 - 33:39
    Nossa, por sorte, eu, Júnior,
    desenvolvedor, muitos anos atrás,
  • 33:39 - 33:42
    eu tive a maturidade de perguntar
    ao meu coordenador técnico houve escalada
  • 33:42 - 33:46
    que da alta gerência de vendas
    ele não tem culpa, Mas oh,
  • 33:46 - 33:49
    eu entendo que se eu atender e tirar o era
    aqui, o que você falou
  • 33:49 - 33:53
    rapidinho tira sobra em testes, aí
    não vai dar impacto para subir a produção.
  • 33:53 - 33:58
    Só que se eu subir isso daqui, o outro
    não uso o relatório, se o sistema não cair
  • 33:58 - 34:03
    até explicar para essa pessoa
    se executivo da área de vendas,
  • 34:03 - 34:06
    que se eu fizer isso
    atrapalha a performance, vicia, dá stress.
  • 34:06 - 34:09
    Foram falar com ele, falou
    Então compra o servidor novo,
  • 34:09 - 34:12
    nem se você comprar mais
    muito tempo atrás e resolver.
  • 34:12 - 34:13
    Bem interessante essa fala,
  • 34:13 - 34:16
    mas por alguns segundos eu como um júnior
    vou ser bem transparente.
  • 34:16 - 34:20
    Eu pensei em fazer hora que fez calado,
    quase levando uma bronca.
  • 34:20 - 34:22
    Eu falei Pera aí,
    eu disse não faz sentido.
  • 34:22 - 34:25
    Eu como desenvolvedor,
    só que eu consultei não é bom isso,
  • 34:25 - 34:30
    mas conta que a maturidade na Rafa
    existe em Passos, né?
  • 34:30 - 34:35
    Não adianta, você pode ter uma excelente
    lógica de programação que não
  • 34:35 - 34:37
    Será que essas teorias vai rolar?
  • 34:37 - 34:40
    Vai travar tudo, mas a senioridade
    você mede inclusive sobre isso.
  • 34:40 - 34:43
    Mas que impactos
    que eu posso ter fazendo isso?
  • 34:43 - 34:48
    Então são etapas que você acaba
    adquirindo não somente com o aprendizado
  • 34:48 - 34:50
    da linguagem de desenvolvimento,
  • 34:50 - 34:53
    mas com a experiência que você tem
    a vivência dentro dos projetos.
  • 34:53 - 34:56
    Pô, eu fiz isso aqui,
    o vício aqui posto aqui pode impactar.
  • 34:56 - 34:58
    Se eu fizer isso aqui,
    eu não sei o que pode acontecer,
  • 34:58 - 35:02
    mas deixa eu fazer uma ponte aqui
    para ver se pode gerar impacto.
  • 35:02 - 35:05
    Mas vou te falar que a dor na pressão
    eu confirmei.
  • 35:05 - 35:06
    Eu voltei a professora.
  • 35:06 - 35:09
    Essa história que hoje eu lembro, Júnior,
  • 35:09 - 35:11
    serviu de experiência, crescimento mesmo.
  • 35:11 - 35:15
    Pera aí, eu atendo ele, mas
    meu coordenador técnico aqui vai dar ruim.
  • 35:15 - 35:20
    Aí eu falei Serjão pergunta
    ele quer fazer, eu faço, mas vai parar.
  • 35:20 - 35:23
    Tudo bem que você não fez.
    Onde dar esse problema?
  • 35:23 - 35:24
    Eu vou falar com essa pessoa.
  • 35:24 - 35:25
    Não foi fácil.
  • 35:25 - 35:26
    Ele teve que lidar
    com situação de conflito.
  • 35:26 - 35:31
    Mas enfim, esse é o tipo de
  • 35:31 - 35:32
    desafio que
  • 35:32 - 35:36
    inclusive um gerente
    tem de terminar em identificar
  • 35:36 - 35:40
    quem são essas esses colaboradores
    que vão trabalhar com ele,
  • 35:40 - 35:43
    qual nível de senioridade,
  • 35:43 - 35:46
    que tipo de desenvolvimento
  • 35:46 - 35:50
    é melhor para cada um poder desenvolver.
  • 35:50 - 35:53
    Hoje gente
    fala que tem o front end e o back end,
  • 35:53 - 35:59
    então isso já é um tipo de
    segregação de função para o desenvolvedor.
  • 35:59 - 36:01
    Tem profissional
    que vão conseguir fazer melhor
  • 36:01 - 36:05
    o front end, tem profissionais
    que vão fazer melhor
  • 36:05 - 36:09
    o back end, tem profissionais
    que conseguem fazer as duas pontas,
  • 36:09 - 36:11
    mas no passado.
  • 36:11 - 36:15
    Hoje, por exemplo,
    você tem ferramentas que te ajudam a fazer
  • 36:15 - 36:19
    auditoria no código
    ou fazer uma expressão de código.
  • 36:19 - 36:22
    No passado ainda não
  • 36:22 - 36:25
    tinha. E aí
  • 36:25 - 36:27
    os Legacy é onde tinha,
  • 36:27 - 36:30
    aí é onde entravam as metodologias
  • 36:30 - 36:33
    que algumas dessas metodologias tinham.
  • 36:33 - 36:38
    Uma etapa importante que era
    fazer um peer review no código,
  • 36:39 - 36:40
    então e aí?
  • 36:40 - 36:45
    Com a evolução da metodologia,
    com a evolução das ferramentas,
  • 36:45 - 36:49
    com a evolução das tecnologias,
    isso facilitou muito
  • 36:49 - 36:52
    a vida, prega o desenvolvimento em pares,
    não seria um pegar, viu?
  • 36:52 - 36:53
    Mas é basicamente isso.
  • 36:53 - 36:57
    E tem gente que não quer trabalhar nessa,
    que fala que é muito estressante
  • 36:57 - 37:01
    porque é estressante até pra mim
    é uma segurança.
  • 37:01 - 37:04
    Toda vez antes de eu mandar esse código
    para hackear, por exemplo, eu te ajudo.
  • 37:04 - 37:07
    Se passa pelo meu parceiro de revisão,
    que é o Edu,
  • 37:07 - 37:11
    é uma segurança,
    eu sei desenvolver é um problema.
  • 37:11 - 37:14
    E eu vou dizer uma coisa para você hoje
  • 37:14 - 37:17
    a questão de código está tão.
  • 37:17 - 37:20
    A questão de tecnologia está tão crítica
  • 37:20 - 37:23
    que para mim
    a gente deveria ter responsabilidade civil
  • 37:23 - 37:26
    sobre os códigos que a gente desenvolve
  • 37:26 - 37:28
    penal e civil.
  • 37:28 - 37:30
    Ai ele já pegou. Tá vendo por que?
  • 37:30 - 37:34
    Porque hoje você desenvolve
    software para avião, para carro,
  • 37:34 - 37:38
    você desenvolve software para.
  • 37:38 - 37:41
    Só que você não tem
  • 37:41 - 37:45
    responsabilidades, não sabe lidar
    com aquilo que você desenvolveu.
  • 37:45 - 37:49
    É diferente de você,
  • 37:49 - 37:52
    do médico, o médico, ele não tem.
  • 37:52 - 37:56
    Ele vai pedir dez consulta pra MD,
    ele assina por aquilo ali.
  • 37:56 - 38:01
    Se o seu paciente tiver algum problema,
    ele é responsável sobre aquilo.
  • 38:01 - 38:05
    Para você fazer uma construção,
    não tem um engenheiro que assina embaixo
  • 38:05 - 38:11
    e vai o CREA dele naquele documento.
  • 38:11 - 38:13
    Então eu acho que
  • 38:13 - 38:17
    falta na área de tecnologia também.
  • 38:17 - 38:19
    Acredito que
  • 38:19 - 38:24
    algo desse sentido
    para que as pessoas criem mais consciência
  • 38:24 - 38:28
    quando desenvolverem um software
    ou quando criarem um código
  • 38:28 - 38:32
    de desenvolver um código
    para algum programa, algum sistema.
  • 38:32 - 38:35
    Você não está falando em burocratizar,
    não é isso,
  • 38:35 - 38:38
    não é
    isso é trazer a responsabilidade legal
  • 38:38 - 38:40
    para não ter esse tipo de coisa que você
    acabou de dar.
  • 38:40 - 38:45
    Exemplo Não, eu não quero trabalhar
    porque eu vou fazer uma verificação
  • 38:45 - 38:46
    sobre o meu trabalho.
  • 38:46 - 38:49
    Não, não estou fazendo uma verificação de
    sobre seu trabalho.
  • 38:49 - 38:52
    Estou fazendo um peer review para garantir
    que você não vai ter um problema
  • 38:52 - 38:55
    a hora que você implementa sistema
    quer dizer o que você está fazendo.
  • 38:55 - 38:58
    Você não viu que se fizer por mal
    só vai dar um pouco não sei o que melhor
  • 38:58 - 39:03
    a perform, porque você tem código hoje,
    programas e software
  • 39:03 - 39:06
    desenvolvido em várias situações
  • 39:07 - 39:11
    você tem numa hidrelétrica,
    você tem software,
  • 39:11 - 39:15
    você tem software no avião,
    você tem software no automóvel,
  • 39:15 - 39:19
    na área da saúde,
    você software na área da saúde,
  • 39:19 - 39:25
    você hoje tem software
    em tudo quanto é área
  • 39:25 - 39:27
    do conhecimento.
  • 39:27 - 39:30
    Então, assim
    você também deveria ter responsabilidade
  • 39:30 - 39:32
    sobre aquele código que você escreve.
  • 39:32 - 39:34
    É legal quando você cria um podcast.
  • 39:34 - 39:37
    Vocês conseguiram trazer esse contexto,
    porque para quem está nos escutando,
  • 39:37 - 39:43
    Porque se você achava que você
    ia ter uma resposta O que é um projeto?
  • 39:43 - 39:43
    O que é?
  • 39:43 - 39:48
    Qual o melhor gestão de projeto ágil
    ou em cascata ou permite in box?
  • 39:48 - 39:52
    Seja, você não ia nenhum momento
    dar uma pausa e fazer uma anotação breve.
  • 39:52 - 39:55
    Isso não se é uma aula,
    Às vezes o professor faz uma definição.
  • 39:55 - 39:58
    Anota aí que vai cair na prova, tá?
  • 39:58 - 40:03
    A ideia aqui era para trazer na mesa
    mais coisas aí que ele trouxe o Edu aí.
  • 40:03 - 40:06
    E não é para te deixar confuso
    na verdade, é você entender
  • 40:06 - 40:10
    que quando você faz uma gestão de projeto,
    não é só olhar o seu documento,
  • 40:10 - 40:15
    pedir pra alguém 80%
    do tempo do projeto rodar, tá entregue.
  • 40:15 - 40:17
    Se for ágil, melhor ainda que vai fazer.
  • 40:17 - 40:19
    A qualidade nem sempre se move. Verdade.
  • 40:19 - 40:23
    Se for poema, o escopo conhecido,
    então depende.
  • 40:23 - 40:28
    Se negociou com seu cliente, então
    é isso que era o tópico da nossa conversa.
  • 40:28 - 40:31
    E aí eu trago para uma última,
    leia duas e fica a vontade pra
  • 40:31 - 40:35
    quem quer ser o primeiro,
    para quem está nos escutando, nos.
  • 40:35 - 40:37
    O que você deixa de dica
    primeiro que a gente está falando
  • 40:37 - 40:41
    é que os alunos que estão escutando
    é um aluno do nosso da graduação.
  • 40:41 - 40:44
    Às vezes ele já tem experiência ou não,
    mas principalmente
  • 40:44 - 40:45
    isso, começaram o desenvolvimento.
  • 40:45 - 40:48
    Eu comecei, acredito que vocês também.
  • 40:48 - 40:52
    E aí largar o desenvolvimento,
    porque só 30% vocês deixam de dica
  • 40:52 - 40:53
    para quem está nos escutando.
  • 40:53 - 40:57
    Uma frase de fechamento
    de cada um, favor, um contexto,
  • 40:57 - 40:59
    uma dica para quem
  • 40:59 - 41:03
    é desenvolvedor ou que está
    na carreira de engenharia de software.
  • 41:03 - 41:08
    Aí tanto em teste,
    desenvolvimento, análise,
  • 41:08 - 41:11
    migrar para um cargo
  • 41:11 - 41:12
    de gestão
  • 41:12 - 41:15
    é o que a gente colocou aqui.
  • 41:15 - 41:17
    Vai lidar com pessoas,
  • 41:17 - 41:22
    pessoas do projeto,
    pessoas da sua empresa,
  • 41:23 - 41:25
    usuários e o cliente,
  • 41:25 - 41:28
    os gestores do cliente.
  • 41:28 - 41:31
    A pessoa tem que avaliar o quanto ele vai,
  • 41:31 - 41:34
    o quanto ele está se desenvolvendo
  • 41:34 - 41:37
    em relação ao relacionamento
    com as pessoas,
  • 41:38 - 41:40
    que isso é fundamental.
  • 41:40 - 41:42
    É mais até do que a metodologia,
  • 41:42 - 41:47
    é mais até do que saber codificar ou não.
  • 41:48 - 41:49
    Então ele tem que definir bem
  • 41:49 - 41:52
    para onde ele quer
    direcionar a carreira dele.
  • 41:52 - 41:54
    E hoje a gente sabe que eu
  • 41:54 - 41:58
    não preciso tomar uma decisão
    de ir para uma carreira de gestor.
  • 41:58 - 42:02
    Tem pessoas que
    continuam na trilha técnica.
  • 42:02 - 42:04
    Esses jovens formam um super.
  • 42:04 - 42:05
    Isso se transforma.
  • 42:05 - 42:08
    Especialistas se transformam em técnicos,
  • 42:08 - 42:11
    em líderes técnicos dentro das equipes,
  • 42:11 - 42:15
    se transformam em excelentes arquitetos.
  • 42:15 - 42:18
    E não necessariamente
    precisam estar num cargo
  • 42:18 - 42:23
    de gerente de projetos
    ou num cargo de de Scrum Master.
  • 42:23 - 42:25
    Enfim, por quê?
  • 42:25 - 42:31
    Porque grande parte desse trabalho
    é a habilidade de trabalhar a equipe,
  • 42:31 - 42:36
    a colaboração do time,
    para que consiga naquele
  • 42:36 - 42:39
    produto que você pensou.
  • 42:39 - 42:41
    Eu cheguei no final com ele
  • 42:41 - 42:46
    concluído e entra em produção
    e o cliente fica satisfeito
  • 42:46 - 42:49
    ou a empresa
    fica satisfeita com aquilo que foi feito.
  • 42:49 - 42:53
    Então, esse é o ponto importante
    que tem que ser avaliado.
  • 42:53 - 42:57
    Eu não pensar só em código,
    não pensar só em organização.
  • 42:57 - 43:01
    Se ele tem a pretensão
    de ser um gerente, de ir
  • 43:02 - 43:05
    uma carreira, de gestor,
  • 43:05 - 43:11
    virar um diretor, crescer
    para um lado mais executivo,
  • 43:11 - 43:15
    ele vai ter que analisar e ver qual é,
  • 43:15 - 43:19
    qual é o gap que ele tem
    em relação à parte humana.
  • 43:19 - 43:21
    A soft skill ali, exatamente.
  • 43:21 - 43:25
    Falar é um software já
    preparado para guardar, aguardando aqui.
  • 43:25 - 43:27
    Mas eu tenho medo
  • 43:27 - 43:31
    de não entender só essa palavrinha do
    do que eu tomo essa dica aí.
  • 43:31 - 43:33
    Tá bom, deixa a dica pessoal.
  • 43:33 - 43:37
    É o seguinte eu acho que
    muitos dos alunos, alguns pelo menos,
  • 43:37 - 43:40
    acredito que já tenho escutado
    que muitas vezes
  • 43:40 - 43:43
    as pessoas
    são contratadas pelos hard skills,
  • 43:43 - 43:46
    que são os ar de skills,
    são os conhecimentos técnicos.
  • 43:46 - 43:49
    Então quando você fala
    engenharia de software você está boa,
  • 43:49 - 43:52
    ganhando conhecimento
    técnico, que são hard skills,
  • 43:53 - 43:57
    porém elas são demitidas pelo soft skill,
    que são os soft skills.
  • 43:58 - 44:02
    É a capacidade de comunicação,
    é a capacidade de colaboração
  • 44:02 - 44:04
    de como trabalhar em equipe.
  • 44:04 - 44:09
    Então o recado a dica que eu dou
    é o Hard Skill.
  • 44:09 - 44:11
    Você vai ser contratado rádio.
  • 44:11 - 44:14
    Por isso que a gente tem que estudar,
    a gente vive nela, a gente
  • 44:14 - 44:17
    aqui, nós três aqui estuda muito.
  • 44:17 - 44:19
    Doutora fazendo doutorado, agora
  • 44:19 - 44:23
    sofrendo, está mais à frente
    ela ler, fazer doutorado.
  • 44:23 - 44:25
    Eu parei no mestrado
  • 44:25 - 44:27
    ou doutorado, vamos ver.
  • 44:27 - 44:29
    Acho que vou então assim.
  • 44:29 - 44:33
    Mas é super importante
    trabalhar essa frente de soft skill,
  • 44:33 - 44:36
    independente da carreira,
    se a carreira técnica
  • 44:37 - 44:41
    ou se é carreira gerencial,
    é para quem quer ser líder.
  • 44:41 - 44:46
    Uma dica que eu digo é liderança
    não é dada.
  • 44:46 - 44:50
    Se é conquistada, não é necessário
    você ter um cargo de gestor
  • 44:50 - 44:53
    para você
    se tornar um líder dentro da sua equipe.
  • 44:53 - 44:58
    A própria equipe
    consegue reconhecer o líder quando
  • 44:58 - 45:01
    existe dentro desse grupo de pessoas.
  • 45:01 - 45:04
    Então, gente, não precisa esperar
  • 45:04 - 45:06
    virar gerente para se tornar líder.
  • 45:06 - 45:08
    Normalmente é o contrário.
  • 45:08 - 45:11
    Você vai se tornar um líder conquista
    para depois
  • 45:11 - 45:16
    você se tornar um gerente,
    ou um executivo, ou um cargo de gestor.
  • 45:16 - 45:20
    Então vai pra cima sem medo de ser feliz.
  • 45:20 - 45:24
    Ousadia com responsabilidade
  • 45:24 - 45:26
    e bora agilidade.
  • 45:26 - 45:30
    XO agradecer aí a sua presença
  • 45:30 - 45:35
    e a liberdade que você teve de trazer
    os temas até de uma maneira até polêmica.
  • 45:35 - 45:39
    Edu Também nessa liberdade
    é com certeza soma para os nossos alunos.
  • 45:39 - 45:42
    A gente sempre fala,
    vai além dos nossos materiais
  • 45:42 - 45:45
    que a gente deixa disponível,
    que o professor ensina, escuta
  • 45:45 - 45:48
    e também os profissionais de mercado
    que a gente traz
  • 45:48 - 45:50
    para vocês
    verem que o que às vezes a gente cobra,
  • 45:50 - 45:53
    porque a gente vê um dizer chato
    na hora de uma correção,
  • 45:53 - 45:55
    e sim porque a gente quer que você entenda
  • 45:55 - 45:58
    que o mercado trabalha nem sempre
    como tá a cartilha do Agile, por exemplo.
  • 45:58 - 46:02
    Isso ai Edu, agradecer também
    a sua presença e da mesma forma e
  • 46:02 - 46:06
    a liberdade você teve para trazer os temas
    e até mesmo somar para os nossos alunos.
  • 46:06 - 46:07
    Obrigado!
  • 46:07 - 46:10
    E você aluno,
    deu pra entender que para você
  • 46:10 - 46:14
    fazer uma gestão de projetos
    não basta apenas você saber
  • 46:14 - 46:17
    fazer a gestão,
    mas também tudo o que tem envolvido.
  • 46:17 - 46:19
    Vou ficando por aqui e até uma próxima.
Title:
PBL ESO ANO 01 FASE 05 2024 VIDEOCAST PROJETOS & TI
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
46:23

Portuguese, Brazilian subtitles

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