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DTW CAP01 2024 BP INTRODUCAO AO DATA WAREHOUSING

  • 0:08 - 0:13
    DW, duas letrinhas poderosas cuja combinação
  • 0:13 - 0:16
    faz muita diferença no mundo dos dados.
  • 0:16 - 0:19
    Aliás, é justamente esse armazém de dados
  • 0:19 - 0:24
    que empoderam as organizações
    no seu processo de tomada de decisão.
  • 0:24 - 0:27
    Muitas empresas primeiro
    tomam as suas decisões
  • 0:27 - 0:31
    para depois olhar para os dados
    buscando ratificá-las.
  • 0:31 - 0:35
    Mas para ser data-driven de fato,
    primeiro você olha para os dados
  • 0:35 - 0:40
    e então depois você faz uma tomada
    de decisão muito mais assertiva.
  • 0:40 - 0:42
    Eu sou a Tassiana, sou gestora
    na área de dados e analytics
  • 0:42 - 0:46
    em uma startup de Inteligência
    Artificial, a Tribo IA,
  • 0:46 - 0:50
    sou também professora
    e coordenadora de MBA aqui na FIAP.
  • 0:50 - 0:54
    E é justamente para falar sobre
    tomada de decisão que eu estou aqui
  • 0:54 - 0:56
    com o meu querido Bruno Passos,
  • 0:56 - 1:01
    que já tem uma vasta
    experiência nesse mercado.
  • 1:01 - 1:04
    E eu queria que você se apresentasse
    para o nosso aluno
  • 1:04 - 1:10
    e contasse quando que a tomada de decisão
    analítica entrou aí na sua carreira.
  • 1:11 - 1:14
    Eu trabalho com dados há mais de dez anos,
  • 1:14 - 1:17
    e é um grande prazer estar aqui
    com a professora Tassiana.
  • 1:17 - 1:20
    Já foi minha professora.
  • 1:20 - 1:23
    Eu acho que eu entrei como
    a maioria das pessoas
  • 1:23 - 1:25
    acabaram entrando no mundo de dados,
  • 1:25 - 1:29
    que é como um projeto de DW na empresa.
  • 1:29 - 1:31
    Grudei ali com os especialistas.
  • 1:32 - 1:35
    Fazia parte de um time de negócio
    fazendo o upstream.
  • 1:35 - 1:40
    o entendimento, uma parte também muito
    interessante de levantamento de requisitos,
  • 1:40 - 1:43
    e fui entrando numa parte mais técnica.
  • 1:43 - 1:47
    Hoje eu trabalho como squad líder
    no Bradesco em inovação e Dados,
  • 1:47 - 1:52
    e estamos rompendo a barreira dos dados,
    e vamos falar um pouco de DW.
  • 1:52 - 1:54
    Bacana, Bruno.
  • 1:54 - 1:57
    Essa combinação inovação e dados
    é muito poderosa, né?
  • 1:57 - 2:00
    Como nós podemos...
  • 2:00 - 2:03
    Pensando aqui em criar um trilho
  • 2:03 - 2:05
    de entendimento para o nosso aluno,
  • 2:05 - 2:09
    como podemos definir
    esses dados analíticos?
  • 2:09 - 2:13
    Dados analíticos são dados
    que estão disponíveis
  • 2:13 - 2:16
    para serem explorados, analisados.
  • 2:16 - 2:21
    Eles vão responder questões de negócio,
    questões estratégicas da empresa,
  • 2:21 - 2:23
    se bem explorados.
  • 2:23 - 2:27
    Tem toda uma arquitetura
    e um contexto por trás disso tudo.
  • 2:27 - 2:31
    Mas o final dele é responder
    questões da organização.
  • 2:31 - 2:33
    Bacana, bacana.
  • 2:33 - 2:36
    Em termos práticos, Bruno,
    para o nosso aluno entender
  • 2:36 - 2:40
    que isso vai fazer a diferença
    lá no contexto corporativo mesmo,
  • 2:40 - 2:44
    hoje, você ali na sua liderança,
    gestão, na sua atuação com dados,
  • 2:44 - 2:48
    em que momento você precisa ir lá
    e acionar a sua ferramenta,
  • 2:48 - 2:52
    a sua plataforma de análise de dados?
  • 2:52 - 2:54
    Hoje nós utilizamos o dado
  • 2:54 - 2:58
    para facilitar a vida do nosso time
    comercial.
  • 2:58 - 3:01
    Então nós utilizamos esse dado analítico
  • 3:01 - 3:05
    de uma maneira bem granular
    para fazer predições
  • 3:05 - 3:08
    e realmente melhorar a vida do comercial,
  • 3:08 - 3:12
    fazendo com que ele
    visite uma loja correta,
  • 3:12 - 3:16
    que ele tenha um índice
    de assertividade no dia a dia dele.
  • 3:16 - 3:20
    Então nós fazemos predições,
    modelos estatísticos,
  • 3:20 - 3:22
    para poder melhorar a vida do comercial.
  • 3:23 - 3:29
    Bruno, nós temos hoje uma série
    de tecnologias, ferramentas, enfim,
  • 3:29 - 3:34
    mas me parece que o DW
    é o coração de tudo isso, né?
  • 3:34 - 3:36
    Como ele funciona?
  • 3:36 - 3:40
    Vamos começar a mostrar ali
    para o nosso aluno
  • 3:40 - 3:42
    quais seriam os caminhos.
  • 3:42 - 3:44
    Vou construir um Data Warehousing,
  • 3:44 - 3:47
    preciso ter uma equipe
    técnica por trás disso?
  • 3:48 - 3:51
    Como eu me organizo
    num projeto desse tipo?
  • 3:51 - 3:56
    O DW, é importante sempre explorar.
  • 3:56 - 4:01
    Antes de você sair fazendo a construção,
    para que ele vai servir,
  • 4:01 - 4:06
    que respostas você precisa
    obter através dos dados,
  • 4:06 - 4:10
    quais são as especificidades de cada
    departamento, e como você vai utilizar.
  • 4:10 - 4:14
    Claro que você precisa
    de uma equipe de negócio
  • 4:14 - 4:18
    para auxiliar em toda essa
    estrutura do Data Warehousing.
  • 4:18 - 4:22
    Para você conseguir transformar
    os dados, colocar regras de negócio,
  • 4:22 - 4:24
    você precisa de pessoas
    com um viés um pouco mais técnico
  • 4:24 - 4:27
    para fazer a ingestão dessas informações.
  • 4:27 - 4:32
    E sempre tem aquelas pessoas
    que têm mais habilidade do UX,
  • 4:32 - 4:36
    de prototipar, de montar
    relatórios, dashboards.
  • 4:36 - 4:40
    Então é um caminho de construção
    em relação ao profissional
  • 4:40 - 4:42
    que tem a oportunidade para todos
  • 4:42 - 4:45
    Legal falarmos para o nosso
    aluno então, né, Bruno,
  • 4:45 - 4:50
    que o DW é um conceito
    que apoia a tomada de decisão.
  • 4:50 - 4:54
    Em termos práticos, quando pensamos
    um Data Warehousing, o que temos ali dentro
  • 4:54 - 4:59
    são KPIs de dimensões, não mais que isso.
  • 4:59 - 5:02
    E isso vai ser sempre superimportante
    dentro das empresas.
  • 5:02 - 5:07
    Mas aí tem toda a questão
    do ferramental, do trilho de construção,
  • 5:07 - 5:12
    do perfil profissional e tudo mais,
    para materializar isso.
  • 5:12 - 5:13
    Mas não é uma ferramenta, né?
  • 5:13 - 5:16
    Não dá para dizer que é
    simplesmente uma ferramenta.
  • 5:17 - 5:22
    E aí tem uma questão aqui de definição,
    só para não deixar o nosso aluno confuso
  • 5:22 - 5:26
    quando ele se deparar com as buzzwords,
    e os termos e tudo mais.
  • 5:26 - 5:30
    Se eu coloco lá o "ing" no termo,
    muda alguma coisa?
  • 5:31 - 5:36
    Apesar do nome ser praticamente
    igual às definições,
  • 5:36 - 5:40
    e se você ler literalmente é igual,
    mas é diferente.
  • 5:40 - 5:45
    O Data Warehousing tem uma amplitude maior
  • 5:45 - 5:48
    porque é a concepção lá desde o início,
  • 5:48 - 5:52
    trazer os dados lá do transacional,
  • 5:52 - 5:56
    daqueles sistemas de origem,
    do sistema financeiro...
  • 5:56 - 6:00
    Se for um supermercado,
    o sistema que passa lá do caixa
  • 6:00 - 6:04
    engloba até o processo da confecção
    de um dashboard, de um relatório.
  • 6:06 - 6:07
    Então vamos dizer que o
  • 6:07 - 6:12
    Data Warehouse sem o ing
    no final é um subconjunto
  • 6:12 - 6:14
    dentro desse processo.
  • 6:14 - 6:18
    Ele é um ambiente dentro
    de um banco de dados
  • 6:18 - 6:21
    onde armazena essas
    informações de negócio.
  • 6:21 - 6:24
    Então é um subconjunto
    de todo esse processo.
  • 6:24 - 6:25
    Bacana.
  • 6:25 - 6:30
    E com o ing, é a esteira inteira, né?
  • 6:30 - 6:31
    A esteira inteira.
  • 6:31 - 6:32
    Perfeito.
  • 6:32 - 6:35
    Se não prestarmos atenção,
    nós confundimos, né,
  • 6:35 - 6:38
    e de repente acha
    que um é sinônimo do outro.
  • 6:38 - 6:43
    Se não falar o ing no final,
    no ouvido do brasileiro passa batido.
  • 6:43 - 6:44
    Boa!
  • 6:44 - 6:49
    Se você fosse hoje, Bruno, montar
    uma squad para compor um DW...
  • 6:49 - 6:52
    Muitas organizações já tem
    o seu Data Warehouse.
  • 6:52 - 6:54
    Temos feito o BI...
  • 6:54 - 6:57
    Nasceu há boas décadas atrás.
  • 6:57 - 7:01
    Então, quando você pega, por exemplo,
    o Bradesco, uma grande financeira,
  • 7:01 - 7:04
    necessariamente eles já têm
    uma estrutura de tomada de decisão.
  • 7:04 - 7:08
    De repente, se estivermos
    falando ali de uma startup,
  • 7:08 - 7:12
    aí sim é uma empresa que está começando
    a fazer os seus registros transacionais
  • 7:12 - 7:14
    e a compor a sua base analítica.
  • 7:14 - 7:17
    Então vamos pensar num cenário mais novo.
  • 7:17 - 7:21
    Se você estivesse ali na liderança
    de uma squad, quem você traria?
  • 7:21 - 7:25
    Qual é o perfil profissional
    para atuar, na criação mesmo,
  • 7:25 - 7:28
    de uma solução de Data Warehouse?
  • 7:28 - 7:32
    Para mim, sempre existe a necessidade
  • 7:32 - 7:37
    de antes de você realmente conceber
    e prototipar toda a arquitetura,
  • 7:37 - 7:42
    entender com os responsáveis,
    com a gestão mais executiva,
  • 7:42 - 7:47
    o que a empresa busca através dos dados,
  • 7:47 - 7:49
    para definirmos então que tipo de arquitetura.
  • 7:49 - 7:53
    Se vamos partir para um DW,
  • 7:53 - 7:57
    ou se a empresa vai fazer
    um investimento numa cloud,
  • 7:57 - 8:01
    se vamos para um lake, se está
    interessado em minerar dados.
  • 8:01 - 8:04
    Agora, se for realmente um Data Warehouse,
  • 8:04 - 8:08
    com certeza muitas pessoas de negócio,
  • 8:08 - 8:11
    um profissional de ingestão de dados,
  • 8:11 - 8:16
    um profissional de negócio
    para fazer todo o upstream,
  • 8:16 - 8:19
    o levantamento de requisitos, né?
  • 8:20 - 8:23
    E é importante ter um profissional
    para fazer toda essa parte
  • 8:23 - 8:27
    de montar a ingestão dessa informação,
  • 8:27 - 8:31
    aquelas três letrinhas lá de extração,
    transformação, e a carga de tudo isso.
  • 8:31 - 8:37
    Então eu traria esses três tipos de perfis:
    uma pessoa relacionada ao negócio,
  • 8:37 - 8:40
    uma pessoa que trabalha
    com ingestão de dados,
  • 8:40 - 8:44
    para fazer toda essa parte
    de arquitetura, das três letrinhas,
  • 8:44 - 8:46
    que poderemos passar depois por elas,
  • 8:46 - 8:50
    e alguém que tem habilidades de fazer
    a confecção de um dashboard,
  • 8:50 - 8:52
    de construir relatórios, fazer estudos.
  • 8:53 - 8:54
    Bacana.
  • 8:54 - 8:59
    Então, no warehousing, nós
    temos levantamento de requisitos
  • 8:59 - 9:03
    para responder as dores de negócio.
  • 9:03 - 9:07
    Na modelagem, falando techniquêz,
    nós chamamos de levantar os fatos,
  • 9:07 - 9:09
    o que se quer saber, não é isso?
  • 9:09 - 9:12
    E aí tem uma conexão muito grande
    com o negócio.
  • 9:12 - 9:15
    Em paralelo a isso,
    de repente um arquiteto...
  • 9:15 - 9:17
    Hoje nós temos uma série de arquiteturas,
  • 9:17 - 9:21
    Lambda, Kappa, tudo para tomada de decisão,
  • 9:21 - 9:25
    malhas de dados, data mash,
    data product, enfim.
  • 9:25 - 9:29
    Ai talvez seja um papo
    para um outro vídeo.
  • 9:29 - 9:32
    Mas sem dúvida,
    um arquiteto ali para para olhar.
  • 9:32 - 9:33
    Você falou do...
  • 9:33 - 9:35
    Só recapitulando para o nosso aluno, né?
  • 9:35 - 9:39
    Você falou do ETL,
    que é uma parte dolorida, né, Bruno?
  • 9:39 - 9:40
    Porque tem...
  • 9:41 - 9:42
    É...
  • 9:42 - 9:45
    Limpeza, tratamento dos dados...
  • 9:45 - 9:46
    Não é isso?
  • 9:46 - 9:47
    É, é o trabalho sujo, né?
  • 9:48 - 9:50
    Eu estou brincando, não é
    o trabalho sujo.
  • 9:51 - 9:53
    Na verdade é uma profissão bem legal,
  • 9:53 - 9:56
    um engenheiro de dados ali, que vai
    fazer toda essa parte de ingestão.
  • 9:56 - 10:00
    Ele vai capturar as informações
    dos sistemas transacionais.
  • 10:00 - 10:03
    E aí, com a ajuda dessas
    pessoas de negócio,
  • 10:03 - 10:07
    ele vai aplicar todas as regras
    que foram definidas
  • 10:07 - 10:13
    e vai fazer o carregamento dessas informações
    para dentro desse Data Warehouse.
  • 10:13 - 10:19
    Então ele move o engenho desse processo.
  • 10:19 - 10:22
    E aí tem uma dor de qualidade de dados.
  • 10:22 - 10:26
    Tem uma estatística
    que diz que menos de 10%
  • 10:26 - 10:30
    das bases de dados são de fato
    consideradas qualificadas hoje.
  • 10:31 - 10:36
    Então nós temos essa esteira
    com tantos profissionais...
  • 10:36 - 10:40
    É um superprojeto, e às vezes entra
    sujeira, e sai sujeira colorida.
  • 10:40 - 10:42
    Eu brinco com os alunos do outro lado
  • 10:42 - 10:46
    porque o dado de fato não
    entra muito bem qualificado
  • 10:46 - 10:50
    e nessa fase do ETL, nós temos muita dificuldade
  • 10:50 - 10:53
    de fazer o quality, o cleansing dos dados, né
  • 10:53 - 10:56
    Qualidade de dados hoje já
    não é mais uma dor técnica.
  • 10:56 - 10:57
    É uma dor de negócio.
  • 10:57 - 11:02
    Porque se eu não consigo resolver, eu não
    respondo às minhas perguntas de negócio.
  • 11:02 - 11:09
    Você brincou ali no começo, que é
    trabalho sujo porque é trabalhoso,
  • 11:09 - 11:11
    mas é estratégico.
  • 11:11 - 11:15
    Essa fase de combinar,
    agregar, calcular os dados
  • 11:15 - 11:18
    e conseguir levá-los
    para um nível que eles, de fato,
  • 11:18 - 11:21
    respondam as perguntas
    com assertividade.
  • 11:21 - 11:23
    Você, como gestor, sabe, né, Bruno?
  • 11:23 - 11:29
    Se o meu DW não for bem preparado,
    o gestor começa a burlar o sistema,
  • 11:29 - 11:32
    e aí ele baixa aquilo no Excel,
  • 11:32 - 11:35
    dá uma ajustada, vai no feeling,
  • 11:35 - 11:37
    como eu brinquei
    aqui no início do nosso papo.
  • 11:38 - 11:40
    As empresas não são data-driven, né?
  • 11:40 - 11:44
    Elas tomam as decisões
    e depois até enviesam os dados
  • 11:44 - 11:49
    que é para dizer que tomou a decisão
    certa, quando deveria ser o contrário.
  • 11:49 - 11:52
    Eu faço aquilo que o dado
    me direciona a fazer.
  • 11:52 - 11:56
    Mas que tudo isso está
    nessa fase do ETL,
  • 11:56 - 12:01
    que parece tão técnico,
    mas que tem essa questão de qualidade
  • 12:01 - 12:04
    que precisa ser pensada ali,
    inclusive pela gestão do projeto, né?
  • 12:04 - 12:05
    Total.
  • 12:06 - 12:10
    Eu não vou falar que o quality é o principal,
  • 12:10 - 12:14
    Eu acho que é o principal ofensor
    sim, o principal ofensor.
  • 12:14 - 12:16
    Porque é igual o que você comentou.
  • 12:17 - 12:23
    A informação vem com um nível
    de tratamento mínimo
  • 12:23 - 12:28
    e você pode organizar essas
    informações e tratar um campo nulo,
  • 12:28 - 12:32
    de repente transformar ali
    as cinco variáveis de São Paulo,
  • 12:32 - 12:37
    São Paulo com "S", São Paulo só com o "SP",
    e tratar essas informações.
  • 12:37 - 12:41
    Mas, por muitas vezes,
    você não consegue identificar
  • 12:41 - 12:44
    se existe um padrão errado
    de informação lá dentro.
  • 12:45 - 12:49
    Por exemplo,
    eu posso dizer que numa coluna
  • 12:49 - 12:53
    deve vir uma descrição de 20 caracteres.
  • 12:54 - 12:58
    E ali é uma é uma coluna para ver
    o modelo de um veículo,
  • 12:58 - 13:00
    mas de repente vem o nome de uma cidade.
  • 13:01 - 13:07
    É muito difícil o quality identificar
    algumas coisas que vêm da origem.
  • 13:07 - 13:09
    Você até consegue identificar, né?
  • 13:10 - 13:15
    Então é um trabalho
    que realmente, na concepção do ? ,
  • 13:15 - 13:20
    toda a parte ali
    da montagem da arquitetura,
  • 13:20 - 13:24
    tem que se pensar
    nessas questões de quality
  • 13:24 - 13:29
    para começar realmente a transformar isso
    num dado de qualidade.
  • 13:30 - 13:32
    É muito difícil 100%
    das informações estarem...
  • 13:32 - 13:36
    Estamos usando um exemplo de banco,
  • 13:36 - 13:42
    que tem mais de 90 sistemas
    transacionais, e nem tudo se conversa...
  • 13:42 - 13:44
    Igual eu comentei aqui,
  • 13:44 - 13:48
    um sistema coloca a cidade
  • 13:48 - 13:50
    de um jeito e um outro sistema de outro.
  • 13:50 - 13:52
    Você consegue fazer essas correções.
  • 13:52 - 13:58
    Mas se existe um problema
    na articulação dos dados,
  • 13:58 - 14:02
    um campo texto aonde alguém
    pode errar alguma coisa,
  • 14:02 - 14:05
    é bastante sensível,
    é bem complicado.
  • 14:05 - 14:07
    Eu acho que é o maior ofensor
    dentro de um DW.
  • 14:07 - 14:10
    Bom ponta, um super desafio, não?
  • 14:10 - 14:15
    E aí você falou depois da camada
    de consumo, tem ali um analista de BI,
  • 14:15 - 14:19
    talvez seja esse o melhor nome
    para construir.
  • 14:19 - 14:21
    Davis Você mencionou
  • 14:21 - 14:25
    é o Hex, porque tem um pouco de
    como é que eu crio ali o meu storytelling,
  • 14:25 - 14:29
    como é que eu capto
    as questões mais cognitivas, para onde
  • 14:29 - 14:34
    as pessoas olham, o que chama a atenção,
    uso de cores e tudo mais.
  • 14:34 - 14:37
    Isso é superimportante
    e digno de uma disciplina inteira, né?
  • 14:37 - 14:40
    E de repente também, Bruno
  • 14:40 - 14:43
    um pouco de analytics ali,
    no sentido mais estatístico mesmo.
  • 14:43 - 14:47
    Cabe ali uma correlação estatística,
    uma estatística
  • 14:47 - 14:50
    mais descritiva, até até preditiva.
  • 14:51 - 14:55
    Dá para começar a fazer
    algumas combinações de equipe piás?
  • 14:55 - 14:57
    Sim, e dá para explorar realmente.
  • 14:57 - 15:02
    Além da análise descritiva,
  • 15:02 - 15:05
    você pode, dependendo ali
  • 15:05 - 15:08
    da granularidade de dados,
    se você consegue realmente fazer
  • 15:08 - 15:13
    algum tipo de predição,
    começar a trabalhar
  • 15:13 - 15:17
    um dashboard com uma análise diagnóstica,
    criar correlação,
  • 15:17 - 15:20
    fazer algumas análises e estudos de churn,
    por exemplo.
  • 15:21 - 15:26
    Legal e em cima do UX é muito importante
    toda essa estrutura.
  • 15:26 - 15:31
    Ela tem que sair lá na frente em algo
    que faça sentido para quem vai ler.
  • 15:31 - 15:33
    Então hoje o UX, a parte de Why
  • 15:33 - 15:36
    também está presente
  • 15:37 - 15:39
    nos profissionais
    que trabalham com detalhes
  • 15:39 - 15:43
    para achar a melhor maneira
    de divulgar essa informação
  • 15:44 - 15:47
    para melhorar
    a leitura de quem vai consumir o dado.
  • 15:47 - 15:48
    E se você estivesse começando
  • 15:48 - 15:52
    a sua carreira agora,
    querendo entrar no clubinho dos dados?
  • 15:52 - 15:54
    Não sei se é um clube fechado ou não.
  • 15:54 - 15:57
    É você que me diz
  • 15:57 - 15:58
    por onde que você começaria,
  • 15:58 - 16:03
    que a gente falou de arquiteto,
    de engenheiro, de analista de web,
  • 16:03 - 16:07
    que são muitos caminhos,
    mas eu imagino que tem aí
  • 16:07 - 16:09
    um caminho mais fácil de entrar,
  • 16:09 - 16:12
    porque talvez a arquitetura
    não seja arquitetura.
  • 16:12 - 16:17
    É uma visão mais holística, já tem que ter
    alguma bagagem de carreira, não.
  • 16:17 - 16:20
    A dica é para o nosso aluno começar.
  • 16:20 - 16:22
    Eu vou dar uma dica
  • 16:22 - 16:25
    prática
    que na verdade a minha própria experiência
  • 16:25 - 16:29
    que foi trabalhando com com com dados
    voltado para negócio.
  • 16:30 - 16:33
    Então aquele cara que faz o upstream,
    então,
  • 16:33 - 16:36
    quando você senta do lado de um engenheiro
  • 16:36 - 16:39
    para você passar
    todas aquelas regras e de ajudar
  • 16:39 - 16:42
    ele a criar uma arquitetura,
    ele não cria sozinho.
  • 16:42 - 16:46
    Ele precisa da sua ajuda
    para definir os melhores caminhos.
  • 16:46 - 16:48
    Você começa a ter visão desses
  • 16:48 - 16:51
    dois processos, um processo mais técnico
  • 16:51 - 16:57
    e um processo de negócio,
    que é o que realmente falta no mercado.
  • 16:57 - 17:00
    Pessoas que tem o que não tem,
    só um viés técnico,
  • 17:00 - 17:04
    que é excelente
    quando uma pessoa executa a parte técnica,
  • 17:04 - 17:08
    mas se ela tem o feeling
    de negócio, ela consegue
  • 17:08 - 17:09
    entrar em
  • 17:09 - 17:13
    caminhos e tomar decisões
    bem interessantes.
  • 17:13 - 17:18
    Então eu começaria como eu
    comecei com a parte de negócio
  • 17:18 - 17:20
    na construção de um data warehouse.
  • 17:20 - 17:21
    Boa dica, é um bom começo.
  • 17:21 - 17:25
    Aliás, a gente teve uma onda recente,
    não é muito minha praia,
  • 17:25 - 17:30
    mas vou arriscar
    falar aqui do dez full stack,
  • 17:30 - 17:33
    que é aquele profissional
    back end front end de forma.
  • 17:33 - 17:34
    E eu tenho percebido,
  • 17:34 - 17:38
    não sei se você percebe
    esse mesmo movimento no contexto de dados.
  • 17:38 - 17:43
    Agora a gente tem um Analytics Engineer
  • 17:43 - 17:47
    que me parece que essa fusão
    desse profissional de análise de dados
  • 17:47 - 17:51
    que entende de Python
    e que entende também de SQL,
  • 17:51 - 17:56
    mas que se vira bem no desenvolvimento
    ali na se precisar, para além da análise
  • 17:56 - 18:02
    e da consulta interativa dos dados,
    se precisar montar uma esteira,
  • 18:02 - 18:04
    fazer efetivamente a engenharia,
    ele consegue.
  • 18:04 - 18:07
    Consegue estar nos dois momentos
    na engenharia e na análise dos dados.
  • 18:07 - 18:11
    Talvez seja uma uma tendência
    para o nosso aluno olhar também.
  • 18:12 - 18:15
    E na camada executiva,
    a gente está falando ali no técnico,
  • 18:15 - 18:17
    olhando para o negócio.
  • 18:17 - 18:20
    Quais são as preocupações
    na camada executiva E até as vezes,
  • 18:20 - 18:22
    quando a gente vai montar um teste,
    a gente tem que
  • 18:22 - 18:26
    se perguntar se é mais tático,
    se é mais executivo.
  • 18:26 - 18:30
    É importante porque o nível executivo
  • 18:30 - 18:32
    ele precisa ter algumas necessidades.
  • 18:32 - 18:34
    Diferente
  • 18:34 - 18:38
    de dashboards voltados para o operacional,
    para o tático,
  • 18:38 - 18:42
    ele precisa de respostas num período curto
  • 18:43 - 18:45
    de tempo de execução
  • 18:45 - 18:50
    dessas informações e de indicadores
    estratégicos, onde ele possa tomar
  • 18:50 - 18:54
    uma decisão rápida
    sem precisar fazer grandes leituras.
  • 18:55 - 18:58
    A gente costuma falar que tem que ter
    um storytelling, todo um contexto.
  • 18:58 - 19:00
    Tem que ter também para a camada
    executiva,
  • 19:00 - 19:02
    mas uma coisa muito mais enxuta,
  • 19:02 - 19:06
    onde ele bata o olho
    e ele consiga tomar uma ação. Sim.
  • 19:06 - 19:08
    Em contrapartida, de repente,
  • 19:08 - 19:14
    o período histórico deva ser maior,
    mais resumido, mais um período histórico
  • 19:14 - 19:17
    maior que se a gente vai falando
    de um planejamento mais estratégico,
  • 19:17 - 19:21
    eu percebo que no tático, no operacional,
    eu estou olhando muito ali
  • 19:21 - 19:25
    para minha esteira, para o meu dia a dia
    e pensar no amanhã de repente.
  • 19:25 - 19:29
    E eu não quero pensar muito isso,
    não quero que tenha uma quebra de stock.
  • 19:29 - 19:32
    Então eu estou olhando
    para as minhas compras da semana que vem.
  • 19:32 - 19:32
    E é isso.
  • 19:32 - 19:38
    Agora, quando eu estou falando da camada
    executiva, de repente o meu planejamento
  • 19:38 - 19:41
    anual, eu estou norteando
  • 19:41 - 19:43
    os próximos anos ali da minha organização.
  • 19:43 - 19:47
    E aí eu tenho que, de repente olhar
    para um período histórico um pouco maior.
  • 19:47 - 19:50
    Pode ser, pode ser o caso também
    para a gente diferenciar
  • 19:50 - 19:53
    um pouco o estratégico do tático.
  • 19:53 - 19:55
    Gente, papo super bom.
  • 19:55 - 20:00
    A gente começou aqui conceituando
    o mundo de Business Intelligence.
  • 20:00 - 20:02
    Bruno trouxe aspectos de negócio.
  • 20:02 - 20:05
    Aliás,
    a dica do Bruno foi começar por negócio
  • 20:05 - 20:08
    e depois abarcar ali a parte técnica.
  • 20:09 - 20:11
    E agora para como tudo o que é bom
    dura pouco.
  • 20:11 - 20:16
    Agora, para a gente fechar aqui
    a nossa conversa, dicas, dicas
  • 20:16 - 20:19
    Tem alguma dica preciosa
    de estudo de caminhos para o nosso aluno
  • 20:19 - 20:24
    que está entrando nesse
    mundo da tomada de decisão?
  • 20:24 - 20:28
    Eu a minha percepção que hoje eu
  • 20:28 - 20:33
    não só as pessoas que já já trabalham
    com isso, mas estão entrando na área,
  • 20:33 - 20:37
    começar a olhar a tipos de arquiteturas
    e de propostas diferentes
  • 20:38 - 20:40
    de como disponibilizar
    o dado igual para você.
  • 20:40 - 20:45
    Está cena falou de data,
    mexe de e várias outras ferramentas
  • 20:46 - 20:49
    voltadas para cloud Like House.
  • 20:49 - 20:52
    Detalhei que para entender
  • 20:52 - 20:55
    realmente para que universo você
  • 20:55 - 21:00
    você quer ir, se é um universo também
    de mineração de dados.
  • 21:00 - 21:02
    Se você tem um viés mais matemático,
    estatístico
  • 21:02 - 21:06
    e gosta de explorar e minerar,
    esse dado é um caminho também.
  • 21:06 - 21:09
    É um caminho
    não tão recente, mais recente.
  • 21:09 - 21:12
    Em relação
    a toda essa estruturação de dados.
  • 21:12 - 21:17
    A gente está falando de Data Warehouse
    e hoje a concepção do Data Warehouse.
  • 21:17 - 21:19
    O que a gente está falando aqui
  • 21:19 - 21:24
    desses dados, das profissões e dos métodos
    de como criar toda arquitetura.
  • 21:24 - 21:27
    Então é importante
    quem está querendo entrar na área
  • 21:27 - 21:32
    e enxergar um cenário como um todo,
    porque existem várias possibilidades,
  • 21:32 - 21:37
    não só além do Data Warehouse
    e outras estruturas, mas estrutura
  • 21:37 - 21:41
    que você acaba fazendo um formato híbrido
    com data warehouse.
  • 21:41 - 21:44
    E você pode entrar nesse
  • 21:44 - 21:49
    não num outro viés matemático estático
    que trabalha essas informações
  • 21:49 - 21:54
    olhando para frente, criando predições,
    criando prescrições.
  • 21:54 - 21:58
    Então é um mundo muito vasto,
    muito vasto mesmo.
  • 21:58 - 22:01
    Então, quando foi estudar e olha no todo
  • 22:01 - 22:05
    em relação ao dado, para você enxergar
    onde você se encaixa melhor.
  • 22:05 - 22:09
    Fantástico, Bruno Gente,
    só esses últimos termos que ele usou,
  • 22:09 - 22:14
    ele falou de product lag, house,
    arquiteturas híbridas
  • 22:14 - 22:17
    já daí horas
    para não dizer anos de estudo.
  • 22:17 - 22:20
    Então dicas boas para vocês
    se aprofundarem ainda mais aqui
  • 22:20 - 22:23
    no nosso conteúdo.
  • 22:23 - 22:25
    Portanto, dizer pessoal
    que às vezes nós falamos.
  • 22:25 - 22:30
    DW Isso soa como algo antigo, porque,
    de fato nós fazemos isso há muito tempo.
  • 22:30 - 22:37
    Agora, o ponto é o seguinte
    as tecnologias, elas elas passam, mas
  • 22:37 - 22:41
    e às vezes eu até sinto a
    tem muito cíclica de centraliza,
  • 22:41 - 22:46
    centraliza, vai de um, de um extremo
    a outro, num contexto de agilidade.
  • 22:46 - 22:47
    Está tudo muito rápido.
  • 22:47 - 22:50
    A gente tem abarcado aí
    muitas techs modernas.
  • 22:50 - 22:53
    Estão às vezes a estudar uma ferramenta.
  • 22:53 - 22:55
    Ano que vem já é outra.
  • 22:55 - 22:57
    Mas quando a gente fala de conceitos,
  • 22:57 - 23:02
    de tomada, de decisão, de planejamento,
    isso é perene.
  • 23:02 - 23:04
    É contemporâneo ou não, Não passa.
  • 23:04 - 23:08
    Então, estudar, daí ter house no sentido
    de pensar no negócio
  • 23:08 - 23:11
    e como eu trabalho
    os meus pés para tomada de decisão,
  • 23:11 - 23:14
    é algo que te empodera
    pra carreira e vale super a pena.
  • 23:14 - 23:17
    Você continuar investindo nesse assunto e.
Title:
DTW CAP01 2024 BP INTRODUCAO AO DATA WAREHOUSING
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
23:21

Portuguese, Brazilian subtitles

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