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PBL SI ANO 02 FASE 01 2024 VIDEOCAST HORA DE FAZER LOGIN NOS SISTEMAS

  • 0:08 - 0:09
    É hora de nós darmos o play,
  • 0:09 - 0:14
    ou melhor, é hora de nós fazermos
    login nos sistemas gerenciais.
  • 0:14 - 0:18
    Nós vamos mudar de janela em janela,
    entendendo o que são esses sistemas,
  • 0:18 - 0:21
    como a transformação digital
    acontece nas empresas
  • 0:21 - 0:25
    e até mesmo que tipos
    de sistemas existem.
  • 0:25 - 0:29
    Eu sou o André David e não vou bater
    esse papo sozinho, ainda bem,
  • 0:29 - 0:32
    eu estou aqui com o Rodrigo Sartorio
    e também estou com o Renato Henriques
  • 0:32 - 0:35
    para nós entendermos
    o que esse mundo nos reserva.
  • 0:35 - 0:39
    Mas e se ele reservar alguma coisa,
    Renato, conta para nós quem é você.
  • 0:39 - 0:43
    Bem, eu sou Renato Henriques, sou gerente
    de TI da empresa HidroAll do Brasil,
  • 0:43 - 0:47
    eu tenho uma experiência
    com sistemas já há 14 anos
  • 0:47 - 0:49
    e eu migrei da área de negócios
    para a área de tecnologia.
  • 0:49 - 0:51
    E eu vi que você gosta de dor
    de cabeça nas duas áreas,
  • 0:51 - 0:55
    na área de negócios e de tecnologia,
    mas nós já vamos falar dessas dores.
  • 0:55 - 0:58
    Antes disso, Rodrigo, conta
    para nós quem é você.
  • 0:58 - 1:03
    Olá, eu sou o Rodrigo Sartorio, atualmente
    eu sou diretor de produtos do Protheus,
  • 1:03 - 1:06
    é um dos ERPs principais da TOTVS.
  • 1:06 - 1:10
    Comecei a minha carreira bastante cedo
    e vi muito da evolução desse mercado,
  • 1:10 - 1:12
    então acho que o nosso
    bate-papo vai ser bem legal.
  • 1:12 - 1:15
    Eu já gostei que surgiram palavrinhas
    aqui que começam a fazer parte
  • 1:15 - 1:17
    da vida dos nossos ouvintes,
  • 1:17 - 1:20
    ERP, o sistema gerencial, TOTVS,
    uma empresa grande na área.
  • 1:20 - 1:23
    Vamos começar a desvendar
    um pouquinho esse mundo.
  • 1:23 - 1:26
    Nós falamos bastante de transformação
    digital dentro das empresas,
  • 1:26 - 1:28
    é um termo que quase
    virou um chavão, não é?
  • 1:28 - 1:31
    "Não, nós vamos iniciar um projeto
    de transformação digital",
  • 1:31 - 1:34
    "eu liderei o projeto
    de transformaçãodigital".
  • 1:34 - 1:38
    O que é transformação digital?
    Do que nós estamos falando?
  • 1:38 - 1:39
    Por que está tão
    relevante esse tema?
  • 1:39 - 1:42
    Nós entendemos transformação
    digital como, basicamente,
  • 1:42 - 1:46
    em algum processo feito
    de uma forma analógica, manual,
  • 1:46 - 1:49
    nós usarmos a tecnologia para que esse
    processo seja mais produtivo.
  • 1:49 - 1:52
    Realmente está na moda, porque
    acho que, no mundo dos negócios,
  • 1:52 - 1:55
    todo mundo sabe
    que não existe empresa
  • 1:55 - 1:59
    que não tenha o mantra
    "fazer mais com menos",
  • 1:59 - 2:03
    então a tecnologia acaba sendo uma
    das soluções para isso, investir em tecnologia,
  • 2:03 - 2:07
    investir em transformação
    digital é ser mais produtivo.
  • 2:07 - 2:10
    Nós falamos que eu não
    posso colocar um sistema
  • 2:10 - 2:13
    que vai aumentar a necessidade
    de pessoas para fazer um processo.
  • 2:13 - 2:18
    Então, o que nós entendemos é isso,
    transformação digital é mudar algum processo
  • 2:18 - 2:21
    para que ele seja mais produtivo
    com o uso da tecnologia.
  • 2:21 - 2:22
    Com menos esforço.
  • 2:22 - 2:25
    É, na prática, nós podemos dizer
    que é integração de pessoas,
  • 2:25 - 2:31
    é o que se permite com a transformação digital,
    porque você acaba minimizando impactos,
  • 2:31 - 2:36
    transferindo informação, porque você
    deixa mais padronizado, mais ordenado,
  • 2:36 - 2:40
    e essa transformação permite que as pessoas
    interajam da mesma maneira,
  • 2:40 - 2:42
    só que com mais resultados.
  • 2:42 - 2:44
    E, Renato, em cima disso
    que vocês estão falando,
  • 2:44 - 2:47
    para você, independe
    do porte da empresa?
  • 2:47 - 2:48
    Por que eu pergunto isso?
  • 2:48 - 2:51
    Porque às vezes quem está nos
    ouvindo fala "nossa, bacana o projeto
  • 2:51 - 2:55
    que foi feito dentro da IBM, dentro
    da Google, dentro de uma empresa enorme,
  • 2:55 - 2:58
    mas eu estou olhando ali
    para a empresa do meu tio,
  • 2:58 - 3:01
    que é uma contabilidade com 12
    funcionários", por exemplo.
  • 3:01 - 3:06
    Essa transformação digital agrega esses
    mesmos benefícios, independente desse porte?
  • 3:06 - 3:11
    Eu acredito que sim, porque quanto menor
    a empresa, mais coordenada ela tem que ser,
  • 3:11 - 3:15
    os processos têm que ser ordenados
    e os sistemas permitem que elas,
  • 3:15 - 3:20
    em vez de você escrever no papel de pão
    a contabilidade, você faça de uma forma
  • 3:20 - 3:23
    que te permita entregar
    resultados sempre parecidos,
  • 3:23 - 3:27
    ou de forma coordenada,
    e faça com que você ganhe.
  • 3:27 - 3:31
    Se uma pessoa desses 12 sai, você
    tem continuidade, sem sistema,
  • 3:31 - 3:34
    sem essa integração, você
    não consegue fazer isso.
  • 3:34 - 3:34
    Perfeito.
  • 3:34 - 3:37
    então, quanto menor a empresa, mais
    importante é que ela tenha foco
  • 3:37 - 3:40
    em começar a fazer esses
    processos e, quando ela crescer,
  • 3:40 - 3:44
    ela vai estar pronta para outros desafios,
    já vai estar pronta digitalmente para isso.
  • 3:44 - 3:49
    Perfeito, quando o Rodrigo falou sobre
    nós digitalizarmos e reduzirmos
  • 3:49 - 3:52
    até a quantidade de pessoas envolvidas
    para conseguir executar um processo
  • 3:52 - 3:56
    e fazer ele de forma mais rápida, acho que
    imediatamente nós pensamos em tecnologia.
  • 3:56 - 3:58
    Que tecnologias
    têm sido adotadas?
  • 3:58 - 4:01
    O que é tecnologia, exatamente,
    quando nós estamos pensando
  • 4:01 - 4:03
    nesse contexto de transformação digital?
  • 4:03 - 4:06
    Tem um kit básico?
    Tem um conjunto geral?
  • 4:06 - 4:07
    Traz para nós um pouquinho
    dessa visão.
  • 4:07 - 4:11
    Falando especificamente de ERP,
    nós tomamos muito cuidado
  • 4:11 - 4:15
    para não colocar
    tecnologias por moda.
  • 4:15 - 4:19
    Poxa, inteligência artificial,
    super legal, vários usos,
  • 4:19 - 4:24
    mas, para um ERP, onde eu posso
    realmente aplicar inteligência artificial
  • 4:24 - 4:27
    que vai fazer a diferença
    em um processo?
  • 4:27 - 4:31
    Então, nós somos sempre bastante
    cuidadosos em escolher a tecnologia certa
  • 4:31 - 4:34
    para o tipo de negócio
    que nós atuamos.
  • 4:34 - 4:38
    Então, eu diria que, nesse momento,
    inteligência artificial, sim, em um ERP
  • 4:38 - 4:40
    é uma tecnologia
    que pode agregar,
  • 4:40 - 4:44
    então nós fizemos recentemente
    o lançamento de um release novo
  • 4:44 - 4:48
    em que a inteligência artificial
    ajuda na análise do contador,
  • 4:48 - 4:54
    na análise de quem é responsável pelo estoque
    da empresa, na análise do fluxo de caixa,
  • 4:54 - 4:59
    quer dizer, ela tenta simplificar o trabalho
    que um humano até poderia fazer,
  • 4:59 - 5:03
    mas provavelmente levaria mais
    tempo ou, às vezes, não conseguiria.
  • 5:03 - 5:07
    Mas ela vem chegando com o objetivo
    bem definido para aquele processo.
  • 5:07 - 5:13
    Exatamente, não o buzzword, a moda por moda,
    tem que agregar algum valor na operação,
  • 5:13 - 5:15
    então nós somos bastante
    cuidadosos com relação a isso.
  • 5:15 - 5:19
    Eu diria que, nesse momento, inteligência
    artificial, sem dúvida, ajuda bastante,
  • 5:19 - 5:24
    o uso de mobile ainda é
    uma coisa que não terminou,
  • 5:24 - 5:28
    quer dizer, nós entendermos que tipo
    de processo vale mais a pena ser feito
  • 5:28 - 5:30
    no dispositivo móvel
    do que no desktop.
  • 5:30 - 5:34
    Então, tem algumas tecnologias que,
    no caso do ERP, nós vamos analisando,
  • 5:34 - 5:39
    com muito cuidado, se agrega,
    realmente se faz sentido realmente,
  • 5:39 - 5:41
    para não colocar
    por colocar no produto.
  • 5:41 - 5:42
    Só para dizer que está
    lá e que é bonito.
  • 5:42 - 5:43
    Exato.
  • 5:43 - 5:48
    Você já usou o termo, a sigla "ERP"
    algumas vezes aqui na nossa conversa
  • 5:48 - 5:53
    e nós estamos vendo que é algo realmente
    significativo no mundo da transformação digital
  • 5:53 - 5:55
    e para as empresas hoje em dia.
  • 5:55 - 6:00
    Então, eu queria começar a tirar a cortina
    do palco para nós olharmos os bastidores.
  • 6:00 - 6:03
    Quando nós estamos falando de um ERP,
    do que a gente está falando?
  • 6:03 - 6:07
    Por que você citou ajudar o contador,
    mas também na área do estoque,
  • 6:07 - 6:10
    mais o financeiro, você está
    citando várias partes da empresa.
  • 6:10 - 6:11
    Conta um pouquinho
    para os nossos ouvintes
  • 6:11 - 6:14
    que ainda não estão
    atualizados com esse conceito
  • 6:14 - 6:17
    do que exatamente nós estamos
    falando quando nós chamamos de ERP.
  • 6:17 - 6:22
    Basicamente, um sistema que tenta ajudar
    todos os processos de negócio de uma empresa,
  • 6:22 - 6:25
    e o tamanho disso varia muito.
  • 6:25 - 6:30
    No nosso caso, nós estamos falando
    de um produto que tem 95 módulos.
  • 6:30 - 6:32
    Poxa, por que tanto módulo?
  • 6:32 - 6:37
    Porque nós temos módulos ligados
    à produção, ligados à logística,
  • 6:37 - 6:42
    ligados ao que nós chamamos de backoffice,
    que acaba sendo retaguarda da empresa,
  • 6:42 - 6:46
    aquilo que, basicamente, independente
    do negócio a empresa vai usar
  • 6:46 - 6:51
    contas a pagar, contas a receber, você
    pode trabalhar em uma manufatura
  • 6:51 - 6:53
    ou em uma transportadora,
    os dois têm isso.
  • 6:53 - 6:57
    Então o sistema é bem abrangente,
    mas o legal é que ele é modularizável,
  • 6:57 - 7:00
    então ele se adequa a empresas
    de muitos tamanhos,
  • 7:00 - 7:06
    à empresa do seu tio ou à um grupo
    empresarial com centenas de CNPJs
  • 7:06 - 7:11
    operando em mais de um país, então o bacana
    é que, no caso do nosso ERP do Protheus,
  • 7:11 - 7:16
    ele é bastante flexível com relação
    a tamanho e escopo funcional.
  • 7:16 - 7:19
    Então, se nós fossemos traduzir
    para a maioria das empresas,
  • 7:19 - 7:22
    o que quase todos, se não 100%, usam
    é o que nós chamamos de backoffice,
  • 7:22 - 7:26
    que é o contas a pagar, contas
    a receber, estoque, compras.
  • 7:26 - 7:30
    No Brasil, ERP também
    entra muito na parte fiscal.
  • 7:30 - 7:33
    Para garantir que todos
    os impostos ali sejam.
  • 7:33 - 7:38
    Então, isso é uma particularidade
    bastante pesada do nosso país,
  • 7:38 - 7:41
    no sentido de quanto isso onera
    as empresas, então nós apoiamos isso,
  • 7:41 - 7:46
    eu diria que esses módulos são
    os que são mais encontrados em geral.
  • 7:46 - 7:48
    Mas é legal que,
    ouvindo você falar,
  • 7:48 - 7:50
    acho que os nossos ouvintes ligaram
    exatamente com o que o Renato falou
  • 7:50 - 7:52
    aquela hora que eu dei
    o exemplo da contabilidade,
  • 7:52 - 7:56
    você falou para nós, Renato, "não, a empresa
    menor precisa de uma coordenação maior,
  • 7:56 - 7:58
    todo mundo precisa
    estar integrado",
  • 7:58 - 8:01
    então essa explicação que o Rodrigo
    está dando para nós
  • 8:01 - 8:03
    encaixa exatamente naquilo
    que você estava dizendo, não é?
  • 8:03 - 8:06
    Sim, e nós até quebramos um paradigma,
    que foi falado duas vezes aqui,
  • 8:06 - 8:08
    a questão de usar um sistema
    para reduzir pessoal.
  • 8:08 - 8:11
    Não necessariamente, você pode usar
    o sistema para ter o mesmo pessoal
  • 8:11 - 8:14
    ou para que a sua operação cresça,
    duplique, triplique de tamanho.
  • 8:14 - 8:18
    A convergência digital permite que as pessoas
    se preparem para trabalhar melhor,
  • 8:18 - 8:18
    como o Rodrigo comentou.
  • 8:18 - 8:21
    Você tem a opção de usar a inteligência
    artificial como complementar,
  • 8:21 - 8:25
    ela vai tirar trabalho
    pesado da mão do analista
  • 8:25 - 8:28
    e vai fazer com que, em vez de ele preparar
    a informação, ele analise a informação.
  • 8:28 - 8:32
    A inteligência do pessoal tem capacidade
    de processar milhões de dados
  • 8:32 - 8:34
    que você não tem capacidade
    de fazer isso mais rápido.
  • 8:34 - 8:37
    Você até faz, só que você vai levar dias
    para fazer o que ela faz em horas.
  • 8:37 - 8:40
    E se eu deslocar esse colaborador
    para uma outra função
  • 8:40 - 8:43
    que ele também tem a competência, entra
    nisso que você falou da operação crescer.
  • 8:43 - 8:46
    Nós falamos muito "fazer atividades
    mais nobres", então, quer dizer,
  • 8:46 - 8:49
    não necessariamente vai ter que colocar
    um ERP e mandar gente embora, não,
  • 8:49 - 8:53
    vamos colocar aquelas pessoas que,
    de repente, faziam trabalhos repetitivos
  • 8:53 - 8:56
    que agregavam pouco valor
    para fazer outras coisas.
  • 8:56 - 9:00
    - Acho que o termo que temos que usar é esse.
    - Dinamizar a operação, dinamizar a operação.
  • 9:00 - 9:02
    É, ouvindo vocês, eu estou chegando
    a conclusão de que não dá muito
  • 9:02 - 9:05
    para nós pensarmos em um tipo
    de transformação digital
  • 9:05 - 9:10
    dentro de uma empresa sem pensar
    em sistemas que façam essa integração,
  • 9:10 - 9:11
    que cumpram essa etapa.
  • 9:11 - 9:15
    E você mencionou sistemas gerenciais,
    você falou "ah, nós temos o ERP" e tal.
  • 9:15 - 9:17
    E existem outros sistemas gerenciais?
  • 9:17 - 9:22
    Que outras necessidades uma empresa pode
    ter além do que um ERP fornece, por exemplo,
  • 9:22 - 9:26
    que faz parte ali do seu dia a dia,
    que nós precisamos ficar atentos
  • 9:26 - 9:29
    para poder atender essa necessidade,
    seja desenvolvendo um sistema novo,
  • 9:29 - 9:31
    seja adotando uma solução
    de mercado?
  • 9:31 - 9:38
    Olha, nós entendemos que funciona
    muito, o ERP, como sendo
  • 9:38 - 9:42
    nós falamos lá "single source of truth",
    ou seja, a fonte única da verdade,
  • 9:42 - 9:44
    quer dizer, o dado principal
    sempre nascendo ERP.
  • 9:44 - 9:47
    - E a partir dali, eu integro outros sistemas.
    - A partir dali, outros sistemas.
  • 9:47 - 9:51
    Então, por exemplo, soluções
    que nós chamamos na TOTVS,
  • 9:51 - 9:53
    uma dimensão de negócio
    que chama business performance,
  • 9:53 - 9:57
    são as soluções ligadas a ajudar
    a empresa a vender mais.
  • 9:57 - 10:02
    Então, um CRM, soluções
    de marketing digital,
  • 10:02 - 10:04
    é importante que elas
    trabalhem junto com a ERP,
  • 10:04 - 10:06
    afinal de contas, eu vou
    ter um cadastro único,
  • 10:06 - 10:10
    quer dizer, não faz sentido eu ter
    um e-commerce com cadastro
  • 10:10 - 10:14
    e depois o stock ser diferente, enfim,
    então o ERP ele se conecta com soluções,
  • 10:14 - 10:16
    por exemplo, de business performance.
  • 10:16 - 10:18
    De business intelligence.
  • 10:18 - 10:21
    - Business intelligence, analytics, ou seja,
    - Para ajudar na tomada de decisão.
  • 10:21 - 10:27
    Extração de dados
    ou consultas desse tipo.
  • 10:27 - 10:31
    Desculpa interromper,
    você mencionou CRM,
  • 10:31 - 10:34
    e é uma preocupação das empresas manterem
    esse relacionamento com o cliente,
  • 10:34 - 10:35
    manterem o histórico, não é?
  • 10:35 - 10:40
    Como que funciona, como que, olhando
    até um pouquinho para o seu lado, Renato,
  • 10:40 - 10:44
    como que é o interesse da empresa
    por esse tipo de dado
  • 10:44 - 10:45
    e com essa garantia
    que o Rodrigo falou para nós?
  • 10:45 - 10:48
    "Não, eu tenho uma fonte
    única ali de verdade,
  • 10:48 - 10:51
    então o cliente que eu estou ligando
    aqui no meu CRM é o cliente de lá".
  • 10:51 - 10:54
    - Conta um pouco para nós.
    - O nosso CRM é integrado com o nosso ERP.
  • 10:54 - 10:58
    Então, nós fizemos um trabalho,
    primeiro, só para contextualizar,
  • 10:58 - 11:01
    a primeira preocupação das empresas é
    implantar um ERP ou um sistema de gestão
  • 11:01 - 11:06
    para atender, como o Sartorio comentou,
    a parte fiscal, contábil, financeira,
  • 11:06 - 11:07
    e gerir o estoque.
  • 11:07 - 11:10
    - Essa era a necessidade inicial.
    - No caso de uma manufatura.
  • 11:10 - 11:14
    Depois que nós estávamos com isso maduro,
    nós começamos a olhar para os nossos clientes,
  • 11:14 - 11:15
    não que nós não
    olhássemos antes,
  • 11:15 - 11:19
    mas nós buscamos adquirir
    uma informação mais precisa
  • 11:19 - 11:23
    do que os nossos clientes fazem, como que
    os nossos clientes estão sendo tratados,
  • 11:23 - 11:26
    então é por isso que nós partimos
    para uma plataforma de CRM.
  • 11:26 - 11:30
    Hoje eu tenho 40 representantes do Brasil
    que alimentam essa plataforma,
  • 11:30 - 11:34
    e essa plataforma tá integrado com ERP
    e as informações se convergem,
  • 11:34 - 11:37
    eu consigo saber lá no ERP
    o que o cliente comprou,
  • 11:37 - 11:39
    se ele deixou de comprar, por que ele
    está deixando de comprar,
  • 11:39 - 11:43
    porque tem a informação
    da visita do representante nele.
  • 11:43 - 11:47
    Então, com base no cruzamento dessas
    informações eu tenho uma outra,
  • 11:47 - 11:49
    como que você chama, Sartorio?
  • 11:49 - 11:52
    - Desculpa, business intelligence ou?
    - A outra solução?
  • 11:52 - 11:54
    - A dimensão de negócio.
    - A dimensão de inteligência, por quê?
  • 11:54 - 12:01
    Porque eu pego a informação desse que está
    no ERP com as informações do CRM
  • 12:01 - 12:04
    e consigo falar o seguinte: "olha, quem
    que eu tenho que dar atenção agora?
  • 12:04 - 12:08
    Com quem que eu tenho que me preocupar
    que pode deixar de ser um cliente?"
  • 12:08 - 12:14
    Então, essa sinergia entre sistemas permite
    com que a empresa possa pensar no agora
  • 12:14 - 12:18
    e no depois para garantir o futuro.
  • 12:18 - 12:22
    Agora conta para nós aqui,
    assim, não rola um estresse,
  • 12:22 - 12:26
    vou usar essa palavra, durante
    a adoção de um sistema como esse?
  • 12:26 - 12:30
    Porque nós ficamos imaginando, é legal até
    os nossos ouvintes terem essa percepção,
  • 12:30 - 12:35
    A gente pensa numa empresa, em startup,
    começando do zero, adotando sistemas x PT,
  • 12:35 - 12:37
    mas a gente também tem a empresa
    que está aí
  • 12:37 - 12:39
    faz tempo, com as suas soluções
    analógicas.
  • 12:39 - 12:42
    Muitas vezes, como o Rodrigo mencionou,
    cada um com a sua planilha,
  • 12:42 - 12:44
    cada um com as suas folhas,
    seus controles.
  • 12:44 - 12:47
    E aí de repente você fala chegamos!
  • 12:47 - 12:49
    E o RP é o CRM.
  • 12:49 - 12:50
    Como que os colaboradores reagem?
  • 12:50 - 12:54
    Que cuidado que a gente tem na hora
    de fazer esse tipo de implantação.
  • 12:54 - 12:57
    Olha, o estresse tem mesmo!
  • 12:57 - 12:59
    Qualquer mudança pequena
    você vai ter estresse.
  • 12:59 - 13:01
    Mesmo com 14 anos de RP rodando,
    você vai ter ainda,
  • 13:01 - 13:05
    mas sempre sobra uma panelinha,
    você vai ter que fala assim essa playlist
  • 13:06 - 13:07
    não tá muito legal, vamo
  • 13:07 - 13:10
    tem essa funcionalidade nova aqui no RP
    que permite que a gente faça isso.
  • 13:10 - 13:13
    Você faz a planilha, mas durante um tempo
    você vai fazer a sua planilha,
  • 13:13 - 13:16
    eles vão fazendo RP, então você
    liga essa planilha, começa a usar só aqui,
  • 13:17 - 13:21
    então vai ter que ter maturidade,
    vai ter que primeiro, vai ter que ter
  • 13:21 - 13:26
    aceitação da alta direção que o RP,
    como disseram, é a fonte da verdade.
  • 13:26 - 13:29
    Então se auto administração da empresa,
    se os gestores estiverem comprometidos
  • 13:29 - 13:32
    com a utilização
    de uma ferramenta de gestão,
  • 13:32 - 13:36
    quer sejam RP, quer sejam BI,
    quer seja um CRM, todo mundo vem junto.
  • 13:36 - 13:38
    Então, a gente que está na parte de
  • 13:38 - 13:42
    desenvolvimento, de análise,
    de implantação dessa ferramenta,
  • 13:43 - 13:45
    tem que tentar vender
    o sistema para todo mundo,
  • 13:45 - 13:49
    para o porteiro da empresa, até o CEO.
  • 13:49 - 13:51
    Todo mundo tem que usar,
    tem que se apaixonar por ele,
  • 13:51 - 13:54
    porque o cara na portaria
    ele pode ter um sistema integrado.
  • 13:54 - 13:58
    RP para fazer recepção de cargo,
    então ele tem que saber usar
  • 13:58 - 14:02
    e tem que saber a importância daquilo
    e também ter a percepção
  • 14:02 - 14:03
    de que a tarefa dele de validar
  • 14:03 - 14:06
    que a carga que está chegando
    está integrada na rede é importante.
  • 14:06 - 14:08
    A pessoa que recebe a nota fiscal
    tem que saber que
  • 14:08 - 14:11
    o papel dela é importante
    porque pode ter impactos fiscais,
  • 14:11 - 14:14
    pode ter impactos no estoque,
    pode ter impacto lá no cliente.
  • 14:15 - 14:18
    Porque eu entrei com produto errado
    aqui, manufatura errado
  • 14:18 - 14:19
    e chegou no cliente errado.
  • 14:19 - 14:21
    Então tem toda essa conscientização
    muito grande.
  • 14:21 - 14:26
    Então, essa adoção de uma política ou
  • 14:26 - 14:27
    a recepção
  • 14:27 - 14:30
    de um sistema legal
    gera a gestão coordenado.
  • 14:30 - 14:32
    Leva muito tempo, leva.
  • 14:32 - 14:34
    Só que ela tem que ser feita
    paulatinamente.
  • 14:34 - 14:37
    Não adianta você imaginar que
    você vai conseguir tirar todas o papel.
  • 14:37 - 14:38
    RP Vou tirar todos os prints.
  • 14:38 - 14:41
    Não existe isso, não existe isso,
    isso vai ser gradativo.
  • 14:42 - 14:43
    A pessoa que vai implantar o RP,
  • 14:43 - 14:46
    a pessoa de suporte interno,
    vão ter que escutar o usuário final,
  • 14:46 - 14:49
    vão ter que entender a dor do cara,
    vão ter que mostrar pro cara
  • 14:49 - 14:53
    que aquilo que ele abraça naquele
    o que ele acha que é dele.
  • 14:54 - 14:56
    A empresa tem que saber,
    a empresa tem que conhecer o excel dele,
  • 14:56 - 15:00
    mas o que ele faz de bom para o processo
    como um todo é ouvindo isso
  • 15:00 - 15:03
    do outro lado da mesa,
    a empresa que está desenvolvendo
  • 15:03 - 15:06
    o RP, o CRM, tudo mais a todos, no caso
    uma empresa
  • 15:06 - 15:11
    tem muitos clientes de diferentes
    segmentos, diferentes portes.
  • 15:11 - 15:16
    É um negócio muito massivo, como que é
    o trabalho de criar esse tipo de solução
  • 15:16 - 15:19
    que atenda várias necessidades diferentes
    e que não
  • 15:19 - 15:23
    faça uma promessa falsa para o cliente,
    Porque até como o Renato falou,
  • 15:23 - 15:26
    você não vai sumir com todas as planilhas,
    vai ter residual,
  • 15:26 - 15:28
    depende de um trabalho interno.
  • 15:28 - 15:29
    Então eu queria entender
  • 15:29 - 15:33
    como é olhar para esses problemas todos
    e tentar propor soluções e como é chegar
  • 15:33 - 15:36
    para os eventuais clientes e falar
    olha o que nós estamos oferecendo.
  • 15:37 - 15:37
    É isso.
  • 15:37 - 15:40
    E é esse tipo de problema
    que a gente resolve.
  • 15:40 - 15:45
    É bem desafiador, bem legal,
    você colocou bem e são muitas dores
  • 15:45 - 15:49
    diferentes, tamanhos diferentes,
    percepções diferentes.
  • 15:49 - 15:52
    Um cliente pequeno
    provavelmente vai ter uma operação
  • 15:52 - 15:56
    que uma pessoa representa várias áreas
    numa empresa grande
  • 15:56 - 15:59
    que muitas vezes
    um único departamento tem muita gente.
  • 15:59 - 16:05
    Então o que a totos tem muita experiência
    e tem essa história de sucesso
  • 16:05 - 16:09
    é basicamente a gente focou no SMB,
    que é um mercado
  • 16:09 - 16:13
    bastante grande no Brasil,
    quer dizer, não é nem a micro empresa
  • 16:14 - 16:17
    e nem a empresa grande não significa que
    a gente não tem cliente nessas pontas,
  • 16:17 - 16:18
    a gente tem.
  • 16:18 - 16:20
    Mas a gente focou no SMB,
  • 16:20 - 16:22
    que é aquela empresa
    que, como o Renato falou, ela começa
  • 16:22 - 16:26
    usando um, dois módulos, vai crescendo
    e a todos cresce junto com ela.
  • 16:26 - 16:28
    Então a gente sempre mirou nesse cara,
  • 16:28 - 16:32
    a gente sempre também mirou em entender
    o sistema tributário brasileiro.
  • 16:32 - 16:34
    Isso, sem dúvida é um diferencial.
  • 16:34 - 16:36
    Não adianta negar.
  • 16:36 - 16:42
    Gostando ou não, a gente vive no Brasil
    que mais de uma lei alterada por hora,
  • 16:42 - 16:45
    é nesse nível que a gente está falando.
  • 16:45 - 16:49
    Então a gente enxerga as dores do cliente,
    basicamente
  • 16:49 - 16:52
    o que agrega mais valor para você,
    o que você gostaria de mais ajuda.
  • 16:52 - 16:55
    E a gente vai criando produtos
    com base nisso.
  • 16:56 - 16:57
    Muita evolução.
  • 16:57 - 17:00
    Então quer dizer, como hoje
    a gente já tem um número bastante grande
  • 17:00 - 17:03
    de clientes,
    eles já trazem muitos inputs para a gente.
  • 17:03 - 17:05
    Olha esse processo aqui.
  • 17:05 - 17:07
    Vou exemplificar esse relatório.
  • 17:07 - 17:09
    Eu gostaria que tivesse essa coluna
    mais de informação.
  • 17:09 - 17:11
    Aí a gente avalia o quanto
  • 17:11 - 17:14
    isso agrega de valor, se isso faz sentido,
    se às vezes impacta outros clientes.
  • 17:15 - 17:16
    Exatamente.
  • 17:16 - 17:19
    Então a gente sempre está conversando
    e vendo o que dores
  • 17:19 - 17:24
    a gente deve priorizar nessa,
    nessa solução aí para o nosso cliente.
  • 17:25 - 17:28
    Agora tem revelar uma coisa,
    tem uma pergunta guardada aqui.
  • 17:28 - 17:31
    A pergunta bomba,
    aquela pergunta que está no meu coração,
  • 17:31 - 17:33
    que eu sou desenvolvedor.
  • 17:33 - 17:35
    Boa parte dos nossos ouvintes também são.
  • 17:35 - 17:38
    E quando a gente está estudando
    desenvolvimento de sistemas,
  • 17:38 - 17:41
    linguagens de programação,
    a gente sempre tem aquele negócio de
  • 17:41 - 17:44
    eu vou fazer o meu,
    eu vou fazer o meu e eu vou fazer do zero.
  • 17:44 - 17:46
    Então, sei lá, é um framework.
  • 17:46 - 17:47
    Olha aqui esse framework.
  • 17:47 - 17:49
    Não, eu não vou usar, eu vou fazer o meu.
  • 17:49 - 17:53
    Quando a gente fala de RP, CRM,
    Sistemas Gerenciais,
  • 17:53 - 17:56
    qual é o grande desafio assim?
  • 17:56 - 17:57
    Por que?
  • 17:57 - 18:02
    Por que é uma tarefa hercúlea
    desenvolver um RP, um CRM do zero?
  • 18:02 - 18:05
    E por que a gente vê empresas
    com excelentes profissionais
  • 18:05 - 18:08
    de desenvolvimento,
    excelentes profissionais de TI
  • 18:08 - 18:11
    adotando soluções já criadas por outras
    empresas?
  • 18:11 - 18:13
    O que vocês observam
    desse tipo de cenário?
  • 18:13 - 18:15
    Renato já está com sorrisinho aqui.
  • 18:15 - 18:17
    Você está no Brasil.
  • 18:17 - 18:21
    Então você montar um sistema proprietário
  • 18:21 - 18:24
    para gerir a legislação brasileira.
  • 18:24 - 18:29
    Você vai ter que ter uma equipe
    tributária, uma equipe de desenvolvimento.
  • 18:29 - 18:31
    Então é muito caro.
  • 18:31 - 18:34
    E nesse último pedaço o Rodrigo
    fala o que aperta o calo é muito caro.
  • 18:34 - 18:38
    Então, assim, a empresa que eu
    trabalhei, Drupal do Brasil
  • 18:38 - 18:41
    até 2010,
    ela usava um sistema proprietário.
  • 18:41 - 18:43
    Só que a operação chegou num tamanho
    que não dava mais pra fazer,
  • 18:43 - 18:49
    porque a gente adotou uma ideia de mercado
    perfeito nossa aqui, simples, direto.
  • 18:49 - 18:51
    E eu não vou dizer indolor,
  • 18:51 - 18:55
    porque dói a gente parar para pensar
    nossa, precisa de uma equipe muito grande.
  • 18:56 - 18:59
    Mas então eu vou complementar,
    eu só, claro, finalizam.
  • 18:59 - 19:02
    Acho que uma outra coisa
    que você tem que levar em conta,
  • 19:02 - 19:03
    senão você
  • 19:03 - 19:06
    não vai se dispor a fazer internamente,
    mas tem que buscar
  • 19:06 - 19:11
    uma ferramenta de mercado que te permita
    e isso adequar aos negócios.
  • 19:11 - 19:14
    Eu atendo, eu atendo,
    eu atendo todo mundo que está aqui.
  • 19:15 - 19:17
    Mas olha,
    se você precisa de um pedacinho daqui,
  • 19:17 - 19:20
    você tem que buscar um sistema que permita
    colocar esse pedacinho incorporado.
  • 19:20 - 19:23
    E esse ponto que eu queria perguntar,
    porque eu fico pensando em quem está aqui,
  • 19:23 - 19:26
    ouvindo a gente estudando
    e talvez a pessoa pense Bom,
  • 19:26 - 19:29
    eu adoro ser desenvolvedor,
    mas então não vale mais a pena
  • 19:29 - 19:32
    porque tem uma empresa
    fazendo e tal, basta eu saber adotar.
  • 19:32 - 19:35
    Qual é a importância da pessoa
    que é desenvolvedora?
  • 19:35 - 19:38
    Ela conhece os players do mercado como a.
  • 19:38 - 19:41
    E saber como funciona essa integração,
    Principalmente você
  • 19:41 - 19:43
    que está do lado de uma empresa,
    a cliente,
  • 19:43 - 19:48
    e que teve essa adoção
    já depois de um tempo como equipe interna.
  • 19:48 - 19:51
    Por que uma pessoa desenvolvedora
    deve conhecer esses players?
  • 19:51 - 19:54
    Porque você vai estar preparado para
  • 19:54 - 19:55
    ajudar o seu
  • 19:55 - 19:59
    usuário final a pegar informação do RP
  • 19:59 - 20:03
    e customizar alguma visão de negócio sua
    para ser por exemplo, a gente tem,
  • 20:03 - 20:06
    a gente tem o Protheus e a nossa nossa RP,
  • 20:06 - 20:10
    mas a nossa parte de interface
    e relatórios é desenvolvido internamente,
  • 20:10 - 20:14
    porque a gente fez de uma forma
    que atendesse o nosso negócio,
  • 20:14 - 20:17
    a perfeição, as informações,
    o faturamento aqui dentro, o estoque
  • 20:17 - 20:22
    está aqui dentro, o CRM está aqui dentro,
    mas eu quero ver o que você comentou.
  • 20:22 - 20:25
    Tem a coluna do relatório,
    aquele que está faltando.
  • 20:25 - 20:27
    A gente não ligou para todos
    para pedir para colocar coluna.
  • 20:27 - 20:28
    A gente foi lá e montou.
  • 20:28 - 20:31
    Hoje, por exemplo, a gente tem
  • 20:31 - 20:34
    o RP, está totalmente alimentado.
  • 20:34 - 20:36
    A minha visão de negócio
    a cada 01h00 está atualizada.
  • 20:36 - 20:38
    Então uso o meu sou.
    Sabe o que tá acontecendo?
  • 20:38 - 20:41
    O meu diretor comercial
    sabe, está começando.
  • 20:41 - 20:43
    Só que assim a gente
  • 20:43 - 20:45
    mostrou para eles
    na visão que eles querem enxergar.
  • 20:45 - 20:48
    Portanto, talvez não atendesse a gente
    algum relatório nesse sentido.
  • 20:48 - 20:51
    Então o fato do Protheus tá aberto.
  • 20:51 - 20:54
    Permitir que a gente faça essas
    intervenções sem mudar regras de negócio.
  • 20:54 - 20:57
    Que fique bem claro,
    isso não pode mudar regra de negócio,
  • 20:57 - 21:00
    mas que a gente adote os nossos, adéque
    os nossos processos
  • 21:00 - 21:03
    e tire, extrai o melhor possível
    de informação do sistema.
  • 21:03 - 21:08
    Então você tem uma camada que você
    tem que usar um sistema de mercado
  • 21:08 - 21:12
    para suprir algumas demandas que você tem
    que não adianta
  • 21:12 - 21:15
    você criar uma equipe gigantesca,
    você vai trabalhar sempre nisso.
  • 21:15 - 21:20
    Então está respondido aqui a parte fiscal
    contábil que tem mudança está aqui.
  • 21:20 - 21:21
    O que está ao redor.
  • 21:21 - 21:25
    Aqui você consegue, com analistas,
  • 21:25 - 21:26
    fazer desenvolvimentos
  • 21:26 - 21:29
    específicos que vão ser incorporados
    ao software de gestão.
  • 21:29 - 21:33
    Então, na hora de definir uma empresa,
    definir se vai usar um software de gestão,
  • 21:33 - 21:36
    tem que ver o quão aberto ele está
    para você adequar alguns processos.
  • 21:36 - 21:39
    Você acabou até respondendo
    a pergunta que fazer uma sequência?
  • 21:39 - 21:40
    Porque era essa a minha curiosidade.
  • 21:40 - 21:45
    E aí eu vim na sua resposta do outro lado
    e todos também tem que ter esse interesse
  • 21:45 - 21:48
    em saber o que que ela vai expor,
    que ela vai deixar aberto
  • 21:48 - 21:50
    para esses desenvolvedores
    poderem customizar,
  • 21:50 - 21:53
    como é essa cultura
    lá dentro da totos de olha,
  • 21:53 - 21:56
    os nossos clientes também vão poder
    querer fazer alguma customização,
  • 21:56 - 21:58
    também vão querer mexer em alguma coisa.
  • 21:58 - 22:00
    Eu acho que vale a pena.
  • 22:00 - 22:03
    Se deve até para trabalhar empresas
    como a própria Totus.
  • 22:03 - 22:07
    Quer dizer,
    a gente tem um time bastante grande.
  • 22:07 - 22:10
    É bem legal porque a gente mescla
    várias habilidades,
  • 22:10 - 22:14
    a gente sabe de um, deve bem técnico,
    cada um deve que também conheça
  • 22:14 - 22:16
    a regra de negócio
    precisa do analista de negócio.
  • 22:16 - 22:18
    Ele precisa de alguém
    especializado em teste.
  • 22:18 - 22:21
    Então eu diria
    que o mercado de tecnologia está bombando.
  • 22:21 - 22:23
    Vocês escolheram a carreira certa.
  • 22:23 - 22:25
    Quem está nessa, nessa, nessa jornada?
  • 22:25 - 22:28
    Com relação aos sistemas, varia muito.
  • 22:28 - 22:31
    A gente tem mais de um RP
    falando especificamente do Protheus,
  • 22:32 - 22:35
    ele tem uma ótima
    capacidade de customização,
  • 22:35 - 22:37
    mas a gente entende que o ideal sempre
    é ele
  • 22:37 - 22:42
    tentar usar o processo
    que aí tem as best practices.
  • 22:42 - 22:45
    O jeito que a gente lança
    a gente entende que traz muita coisa,
  • 22:45 - 22:49
    mas como o Renato falou, tem coisa
    que, poxa, é o meu negócio.
  • 22:49 - 22:50
    Eu vou dar um exemplo aqui
  • 22:50 - 22:57
    a gente tem os clientes
    que cuidam do negócio de cemitério sim,
  • 22:57 - 22:59
    mas isso talvez não tenha
  • 22:59 - 23:03
    todas as regras de negócio
    que atendam um cemitério no nosso sistema.
  • 23:03 - 23:08
    Então ele tem a possibili dade
    de desenvolver usando a nossa plataforma.
  • 23:08 - 23:11
    Então, mesmo nos nossos clientes, caso
  • 23:11 - 23:15
    eles precisem, eles tem a possibilidade
    de fazer o seu desenvolvimento.
  • 23:15 - 23:19
    Então, do lado do nosso produto, hoje
    ele é um produto pronto para isso.
  • 23:19 - 23:20
    Existe alguns lugares
  • 23:20 - 23:24
    onde o cliente consegue interagir
    com o seu próprio desenvolvimento
  • 23:24 - 23:25
    e acaba sendo um mercado muito legal.
  • 23:25 - 23:27
    Então se você
  • 23:27 - 23:29
    procurar por algumas das linguagens
    que a gente usa,
  • 23:29 - 23:33
    vai estar cheio de oportunidade
    em LinkedIn, em outros sites de emprego,
  • 23:33 - 23:37
    porque a gente tem muitos clientes aqui
    falando da linha Protheus especificamente,
  • 23:37 - 23:40
    eu tenho clientes, inclusive
    em outros países da América Latina,
  • 23:40 - 23:44
    então tem muita oportunidade
    e no nosso caso a gente está preparado
  • 23:44 - 23:48
    pra que caso o cliente precise,
    ele customize, faça como ele quer.
  • 23:48 - 23:51
    Eu estou agora quase chegando
    no final aqui do nosso papo,
  • 23:51 - 23:52
    mas elas são tão gostoso
  • 23:52 - 23:56
    que a gente tem vontade de esticar ele,
    ficar sabendo mais.
  • 23:56 - 23:58
    Você mencionou
    que você tem clientes fora do Brasil
  • 23:58 - 24:01
    até essa realidade de sistemas
    que a gente está falando.
  • 24:01 - 24:04
    Sistemas gerenciais dentro da empresa
    para transformação digital.
  • 24:04 - 24:06
    RP Como um centralizador.
  • 24:06 - 24:10
    Isso é uma realidade não só brasileira,
    é uma realidade de sistemas fora do Brasil
  • 24:10 - 24:11
    também é global.
  • 24:11 - 24:15
    Isso é, você vai ter o
    porque você vai ter oportunidades.
  • 24:15 - 24:18
    Tanto no Brasil
    quanto em qualquer lugar do exterior.
  • 24:18 - 24:21
    Você consegue trabalhar do Brasil
    para empresas na Europa
  • 24:21 - 24:22
    nesse segmento, inclusive.
  • 24:22 - 24:24
    Por isso que eu queria perguntar
  • 24:24 - 24:28
    para vocês abusar da boa vontade,
    já que a gente está nesse finalzinho
  • 24:28 - 24:32
    e perguntar, pedir uma dica pro pessoal
    que está estudando, está se formando,
  • 24:32 - 24:35
    está começando a entender
    o mundo de desenvolvimento de sistemas
  • 24:35 - 24:37
    e agora está olhando
    para o sistema gerenciais.
  • 24:37 - 24:41
    Pela primeira vez na vida,
    está tendo um primeiro respiro do tamanho,
  • 24:41 - 24:44
    que é uma empresa e da complexidade
    que é desenvolver soluções
  • 24:44 - 24:49
    com tantas áreas diferentes,
    seja adotando uma solução como a da Tots,
  • 24:49 - 24:52
    como de outras concorrentes,
    seja desenvolvendo uma interna.
  • 24:52 - 24:55
    O que vocês deixam de dica
    para quem acabou de tirar o pano?
  • 24:55 - 24:59
    Como eu falei do palco, tá olhando
    os bastidores e vendo como é amplo.
  • 24:59 - 25:02
    Rodrigo vamos com você.
  • 25:02 - 25:05
    Bom, acho que a parte da tecnologia hoje
    a gente tem bastante
  • 25:05 - 25:10
    demanda por cientistas de dados,
    pessoas que são designers,
  • 25:10 - 25:11
    desenvolvedores, back
  • 25:11 - 25:15
    end, front end, full stack.
  • 25:15 - 25:18
    Acho que, como todo mercado,
    isso tá superaquecido, superaquecido.
  • 25:18 - 25:21
    Quem conheça a regra de negócio
    entende que é um diferencial importante.
  • 25:21 - 25:23
    Então eu, por exemplo,
  • 25:23 - 25:24
    trabalhei
    minha vida inteira em tecnologia,
  • 25:24 - 25:27
    mas sou formado
    em administração de Empresas.
  • 25:27 - 25:31
    Na minha jornada eu entendi que a parte
    técnica eu aprendi ali, na raça, no dia
  • 25:31 - 25:36
    a dia, e eu escolhi fazer uma formação
    em administração de empresas.
  • 25:36 - 25:40
    Então as coisas, esses dois conhecimentos,
    eles se somam muito bem para esse tipo
  • 25:40 - 25:45
    de software que a gente tá falando aqui,
    o RP nunca vai ser o software mais sexy.
  • 25:45 - 25:49
    O cara acorda e fala nossa, hoje
    eu vou fazer uma rotina nova de RP,
  • 25:49 - 25:53
    dificilmente vai acontecer isso,
    mas vamo enxergar o outro lado.
  • 25:53 - 25:58
    Bom, praticamente hoje não existe empresa
    que funcione sem um RP, então
  • 25:58 - 26:03
    pode ser que nós não sejamos tão amados,
    mas nós somos extremamente necessário.
  • 26:03 - 26:06
    Eu vou fazer uma camiseta com essa frase
    agora, Renato,
  • 26:07 - 26:11
    depois dessa ficou complicado ter uma dica
    pro pessoal, porque essa foi muito boa.
  • 26:11 - 26:14
    Eu vou usar como exemplo legal.
  • 26:14 - 26:17
    Você que está na área
    de quem tiver na área de sistemas,
  • 26:17 - 26:18
    trabalha junto com o pessoal de ADM.
  • 26:18 - 26:19
    É o que o Rodrigo falou.
  • 26:19 - 26:23
    Você pode ser um bom desenvolvedor
  • 26:23 - 26:25
    e ficar numa sala fechada programando,
  • 26:25 - 26:28
    mas você pode fazer diferença
    se você conhecer negócio.
  • 26:28 - 26:33
    Essa parte de negócio
    vai te permitir que você
  • 26:33 - 26:36
    desenvolva de uma forma mais fácil,
    você tenha menos retrabalho,
  • 26:37 - 26:40
    você vai compreender melhor o seu usuário
    final, você vai entender o que que o cara
  • 26:40 - 26:42
    quer que o usuário quer. Entendeu?
  • 26:42 - 26:45
    Como eu vim da área de negócio
    antes de começar a mexer com o sistema,
  • 26:45 - 26:46
    eu mexi com negócio.
  • 26:46 - 26:46
    Então foi.
  • 26:46 - 26:49
    Foi muito mais fácil para mim
    entrar na área de sistemas.
  • 26:49 - 26:52
    Olha cara, é muito engraçado ver essa
  • 26:53 - 26:55
    quase um espelho aqui no meio da mesa
  • 26:55 - 26:59
    de administração para tecnologia,
    de tecnologia pra administração,
  • 26:59 - 27:03
    tudo casando, tudo se conectando e tudo
    solucionando problemas reais.
  • 27:03 - 27:06
    Eu queria agradecer demais
    a generosidade de vocês nesse papo,
  • 27:06 - 27:11
    trazerem tantas visões internas, trazerem
    dicas e contribuir aqui com a gente.
  • 27:11 - 27:15
    Renato, foi um prazer ter você aqui
    nesse papo de obrigado, Rodrigo.
  • 27:15 - 27:19
    Foi ótimo poder contar com os seus
    insights e com todas as suas ideias aqui.
  • 27:19 - 27:20
    Obrigado.
  • 27:20 - 27:21
    Estou disposição
  • 27:21 - 27:25
    e para outras outras episódios
    a ser acessado, será muito acessado.
  • 27:25 - 27:31
    Afinal de contas, chegou a hora do logoff,
    mas só desse videocast aqui,
  • 27:31 - 27:35
    porque o assunto Sistemas Gerenciais
    se estende, se estende tanto
  • 27:35 - 27:40
    que é importante dentro das empresas,
    é fundamental para a sua jornada.
Title:
PBL SI ANO 02 FASE 01 2024 VIDEOCAST HORA DE FAZER LOGIN NOS SISTEMAS
Video Language:
Portuguese, Brazilian
Duration:
27:43

Portuguese, Brazilian subtitles

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