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Agora que você
viu as etapas
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que uma conversão
de analógico-digital compreende,
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ou seja, você viu a amostragem,
a quantização e a codificação,
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vamos fazer um hands-on para
entender como que o ESP32 trabalha.
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Na minha tela,
você tem um código
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que inclusive está
aí no seu material,
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esse código define o pino 34
como sendo a entrada do sensor
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e o pino 2 como sendo
a saída para um LED.
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E colocamos, aqui,
uma variável
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que vai trabalhar
com o limiar de 2 volts,
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onde esse limiar pode
até ter valores quebrados,
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porque ele é um float,
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e você já vai entender
para que serve esse limiar.
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Dentro do void setup, a gente só
define o "pinMode", o "Serial.begin",
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onde o pinMode define
o comportamento do pino
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e o Serial.begin é para eu ativar
as mensagens que vão aparecer
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aqui no meu monitor serial,
como já está aparecendo,
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olha, tensão 1,66.
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e dentro do "void loop", eu
estou fazendo um "analogRead".
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Esse comando "analogRead"
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é o responsável em converter
analógico para digital.
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Ele está pegando, então,
uma leitura analógica lá de fora
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a partir do pino
que está o sensor,
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e está convertendo
ele para uma variável.
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Quando ele faz isso aqui, essa
única linha, no fundo, no fundo,
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ele está pegando a amostragem,
a quantização e a codificação.
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Ele está empacotando tudo
isso nessa única linha aqui.
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Bom, depois que
eu fiz essa extração,
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eu vou agora imprimir no monitor
o equivalente a esse dado,
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porque quando ele
passar para dentro,
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ele vai ter, aqui,
um valor da memória.
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Lembra lá de codificação,
que ele vai de 0 a 4096?
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Ou melhor, 4095,
dando 4096 degraus.
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Então, eu vou dividir
aqui por 4095.
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Que valor eu vou dividir?
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Eu vou pegar o valor
que eu estou lendo,
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multiplicar pelo pico máximo
que o ESP32 trabalha,
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que é 3,3 volts,
e dividir por 4095.
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Se você fizer isso,
na verdade, é uma regra de 3
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o que você está
fazendo aqui,
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você está pegando o respectivo valor
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do degrau que está armazenado
na variável valor a descer.
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Eu posso até mudar aqui
para o valor integral.
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Só para você
entender, nesse exato momento
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e aqui eu coloco o valor integral da
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porque esse valor integral?
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Porque ele está quantizado
já tá bom.
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Você pode chamar também de valor
a descer como estava.
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E aí, vai sair lá para mim
no monitor serial
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a respectiva tensão de trabalho
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de acordo com o pico
que eu consigo ler aqui desse valor
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integral.
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E aí sim, esse aí, depois
que ele imprime a palavra tensão,
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o conteúdo de tensão e a variável
v de volume, eu faço aqui
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aquele limiar de decisão
que você pode chutar aqui.
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Que limiar que é isso?
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Não tem nada a ver
com aquele limiar de decisão
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da quantização,
Não é só para dizer o seguinte
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se passar de dois volts,
eu acendo um alerta aqui o limite
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ultrapassado esse dois pode ser
o equivalente a uma temperatura,
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pode ser o nível de água,
pode ser uma vibração,
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o que você quiser,
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porque todo o valor que tiver aqui
em valor integral, ele é quantizado.
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É você que vai
saber o que ele representa
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e o sensor que o sensor vai estar.
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Todos os sensores vão trazer
da mesma forma.
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Informação é você que vai decidir
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o que ele representa aí
na sua aplicação.
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E então vamos lá. 1,6 Voltes.
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Se você mexer aqui,
eu vou diminuindo o valor da tensão,
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porque eu estou diminuindo aqui
o valor da resistência homem.
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E depois, se eu for
para o outro lado e atingir dois,
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que é o meu limite ali ao lado,
deve acender 1,86.
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Ele ainda não acendeu
e mais um pouquinho aqui.
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Pronto, 2,15 Alerta limite
ultrapassado LED LED aceso.
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E ele faz essa leitura
a cada 200 milissegundos.
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É só um complemento e se deleite.
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200 Aqui não é uma boa prática.
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A gente está colocando
aqui só para demonstração
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do código,
para não deixar ele tão poluído.
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Mas quando você estiver trabalhando,
lembre se que você tem que
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o delay por minis tá bom.
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Portanto, você viu nesse exemplo
que o quantificador, a amostragem
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e quantificador estão
numa única linha no código SP 32.
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Isso é porque a família Arduíno
ele encapsula muita coisa.
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Ele esconde nos bastidores
algumas regras de hardware
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e alguns processos
que são transparentes para o usuário
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menos enraizado,
que tem menos conhecimento
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para nós aqui na área de IoT.
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E é importante a gente saber
que existe isso nos bastidores,
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porque como eu disse anteriormente,
os datasets são mais elaborados
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ou mais fidedignos.
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Quando a gente entende das limitações que o hardware nos apresenta.