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Chegou o momento
de a gente criar história.
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A gente já entendeu
como o Git consegue nos ajudar.
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Então, agora chegou a hora
de colocar a mão na massa
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e de fato criar
o nosso primeiro repositório.
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Antes da gente começar a criar
de fato a nossa aplicação,
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vamos entender
o que é um repositório.
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Ele trata-se nada mais nada
menos do que uma pasta,
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mas uma pasta
com controle de versão.
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Tudo o que nós colocarmos
dentro dessa pasta,
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o Git vai observar e vai permitir
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que a gente transforme isso
em commits,
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que são pontos na linha do tempo.
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Então,
ao longo do tempo,
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conforme a nossa aplicação
for crescendo,
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a gente consegue consultar
essa linha do tempo
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e entender as evoluções
que nós tivemos,
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o que foi implementado
e entender até mesmo quais arquivos
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precisaram ser mexidos
e qual conteúdo deles
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que mudaram
como a nossa aplicação funciona.
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Então, vamos lá para a máquina
para começar isso de fato.
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Eu já crieiuma pasta
chamada "Projetos"
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aqui na minha área de trabalho
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e é nela que a gente vai criar
todos os nossos repositórios.
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Então,
vamos começar abrindo ela aqui
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e criando uma nova pasta aqui dentro
chamada "Meu aplicativo".
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Dentro dessa pasta
eu vou abri-la
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e é muito importante que a gente
use um terminal aqui dentro,
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porque o Git é uma ferramenta
de CLI.
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Então, podemos usar o PowerShell,
o CMD
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ou qualquer outro de nossa
preferência.
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Mas como nós instalamos o Git
e o Git traz um próprio Bash dele,
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vamos usar o Git Bash
para fazer essa tarefa.
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Então,
usando novamente o botão direito,
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vamos escolher a opção
"Open Git Bash here".
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Um terminal será aberto
e você verá
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que ele é bem semelhante
ao do Windows.
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Vamos começar usando o comando
"git status",
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que é o comando
que nós usamos do Git
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para ver como o repositório atual
está se comportando.
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Repare que nós recebemos
um erro.
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Isso acontece porque trata-se
apenas de uma pasta comum,
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não é um repositório do Git.
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Para que essa pasta vire de fato
um repositório
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e a gente possa personalizar arquivos.
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Nós precisamos usar o comando
"git init".
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Vamos executar
para ver o que acontece.
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Executando o comando "git, init",
nós temos uma mensagem
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de que um novo repositório vazio
foi inicializado nesse diretório
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e veja que interessante.
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Se nós voltarmos aqui
no Windows Explorer,
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nós veremos
que tem uma nova pasta
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que a gente não criou,
a ".git".
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Essa pasta ela é uma pasta oculta
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e talvez não apareça
no Windows Explorer,
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mas nós conseguimos acessá-la
através do terminal do Git Bash.
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Veja só como.
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Voltando aqui,
nós conseguimos usar o comando "ls"
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que serve para listarmos os arquivos
de um diretório atual.
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Só que novamente,
quando a gente executa,
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não tem nada,
porque aquela pasta é oculta.
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Se nós quisermos usar o comando "ls"
para listar os arquivos ocultos,
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nós precisamos passar a flag "LA"
no final do comando.
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Veja só.
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"ls -la".
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E agora sim,
a gente consegue ver a pasta Git.
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Ter uma pasta git
dentro de uma pasta
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indica basicamente que aquela pasta
se trata de um repositório.
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Se você tem o repositório
e a pasta git não está lá,
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provavelmente tem algo errado.
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E é muito importante que você
não apague essa pasta por acidente.
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Se você fizer isso,
perderá todo o track de histórico
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que você tem naquela aplicação.
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Então, vamos lá.
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Agora que temos
um repositório em mãos,
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vamos usar o comando "clear"
e adicionar o nosso primeiro arquivo.
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Vamos usar o próprio terminal
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para criar um arquivo chamado página
ponto. TXT.
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Será apenas um arquivo de texto,
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mas vamos simular uma criação
de uma página de verdade.
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Então vamos escrever o comando
touch página ponto.
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TXT Se voltarmos no Windows Explorer
nós veremos que o arquivo foi
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criado, então vamos usar o Notepad
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para colocar algum conteúdo lá
dentro.
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Eu vou vir aqui e vou colocar
minha página e salvar esse arquivo.
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A partir desse momento,
um arquivo novo foi criado, então
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eu posso usar o comando git status
para entender o que mudou aqui
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dentro do meu repositório de status
eu consigo ter algumas informações.
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Repare aqui
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que eu ainda não tenho nenhum
commit, ou seja,
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o meu repositório está vazio
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e não há nenhum histórico
antes do momento atual.
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E aqui
eu tenho a sessão de extract files
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e dentro dela em vermelho
eu tenho o arquivo página txt
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que eu acabei de criar.
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Isso significa que o Git entendeu
que um novo arquivo apareceu aqui,
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mas ele ainda não fará nada
a respeito desse arquivo.
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A gente comentou que existem pontos
na história que são commits
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e são eles que de fato
marcam as alterações que eu fiz
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ao longo do tempo.
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Mas para que eu consiga adicionar
esse arquivo
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e a minha alteração
dentro de um novo commit,
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eu preciso mover esse arquivo
para um outro estado chamado extend.
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E para fazer isso
a gente usa o comando git.
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Vamos ver.
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Vamos usar o comando git dd
informar o caminho do nosso arquivo
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página em txt para que ele entre
nesse novo estado,
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então add página ponto txt.
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Pronto,
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Não temos nenhum feedback visual,
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mas se nós executarmos o comando
git status
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para entender o que mudou,
nós veremos algo interessante
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o Git status.
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Vemos que dessa vez
a gente ainda não tem nenhum commit,
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mas o nosso arquivo página ponto txt
está em verde
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e o git já o identificou
como um novo arquivo.
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A partir desse momento
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nós conseguimos
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criar o nosso primeiro commit
descrevendo o que a gente fez aqui.
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Como nessa
nossa primeira implementação,
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nós basicamente adicionamos uma
página, digamos, a página principal.
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É isso que nós colocaremos
como descrição no nosso convite.
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E para de fato fazer o commit,
vamos usar o comando git commit
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e essa mensagem vem no parâmetro
traço m.
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Vamos ver git commit traço m
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adicionando página principal
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e assim que eu dei enter,
o git dessa vez retorna
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um feedback visual para a gente,
informando algumas coisas.
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A primeira delas é a branch
em que eu estou.
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Falaremos mais sobre isso no futuro.
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Um reach, que é o ID único
desse commit ao longo do tempo
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e a minha informação,
a minha descrição que eu associei
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com esse commit, ou seja,
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uma descrição breve do que
eu implementei naquela mudança.
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E aqui embaixo nós conseguimos ver
também os arquivos
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que foram alterados que compõe
de fato esse ponto na história.
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Então, se nós limparmos o terminal
e executarmos novamente
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o Git status,
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nós veremos que não tem
nada de modificado
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dentro da nossa work tree
ou da nossa árvore de trabalho.
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O que vamos fazer agora é entender
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como nós conseguimos ver o conteúdo
que compõe uma alteração atual.
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Ou seja, imagine que nós estamos
adicionando uma nova funcionalidade,
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como por exemplo,
um carrinho de compras.
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Imagine que antes de de fato
criar o commit e registrar
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as minhas alterações na linha
do tempo do meu repositório,
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eu deseje entender
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os arquivos que foram alterados
ou, por exemplo, o conteúdo deles.
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Vamos ver como a gente
consegue fazer isso agora dessa vez.
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Então vamos usar o Windows Explorer
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para criar um novo arquivo
chamado carrinho ponto txt.
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A ideia é a mesma.
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Vamos usar aqui
o botão direito novo carrinho
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e dessa vez vamos editar aqui
o conteúdo do arquivo para conter
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meu carrinho de compras.
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Repare que o arquivo foi salvo.
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Eu posso fechar
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e novamente
voltar para o meu terminal
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para poder executar
os comandos do Git
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executando o Git status.
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Eu consigo ver que o arquivo
carrinho txt foi adicionado,
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mas ele ainda não está
no controle de versão do Git,
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Então vamos usar o comando git added
para que o Git consiga ler
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as mudanças que eu fiz
nesse arquivo.
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Vamos lá.
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Git add carrinho
como txt Vamos limpar o terminal
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e usar o git log para recuperar
o histórico de commits.
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Repare aqui nós temos o nome
de quem fez esse commit, o email,
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a data em que esse convite aconteceu
e a descrição que eu coloquei.
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Mas também muito importante.
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A gente tem um REACH
que é um código único
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gerado para cada commit
ao longo do tempo.
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Com esse hash
nós conseguimos fazer várias
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operações, como por exemplo
voltar no tempo para ver o conteúdo
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que estava naquela época
e entre outras tarefas.
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Nessa vez a gente vai usar esse REST
para comparar o que mudou dele
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com o código que nós temos
atualmente no nosso repositório.
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E para fazer isso
a gente usa o comando git diff.
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Vamos ver como isso funciona.
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Vamos executar o comando git diff
e informar o resto do commit
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anterior que a gente fez,
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Então eu vou vir aqui em cima copiar
e então colar É diferente.
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Pronto,
agora nós temos um resumo bem claro,
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tanto dos arquivos
que foram alterados,
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mas dos conteúdos novos
que foram adicionados nele.
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E a partir desse momento,
se nós estivermos de acordo,
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podemos fazer um novo commit
e enfim colocar essa nossa alteração
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dentro do histórico.
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Vamos então escrever novamente
um convite,
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só que com uma outra mensagem
informando que o carrinho de compra
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está sendo adicionado.
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Então para isso git commit
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traço m
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Adicionando carrinho de compras
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e pronto.
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Se nós executarmos o git status
mais uma vez
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veremos que a nossa árvore
de trabalho está limpa
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e executando o git log.
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Nós conseguimos ver que agora
há dois commits no nosso histórico.
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O primeiro
adicionando a página inicial
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e o segundo
adicionando o carrinho de compras.
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Incrível, não é mesmo?
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A gente acabou de ver
como podemos usar o Git para de fato
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criar um versionamento semântico
para o nosso repositório
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e acompanhar ao longo do tempo
que foi alterado.
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Então, a partir de agora você
não precisa mais recorrer a criar
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V1, V2
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ou qualquer outra estratégia
mirabolante
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para fazer um controle de versão
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e entender de forma clara
o que foi alterado no seu projeto.