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O que existe depois da quarta dimensão? | Baher Shehata | TEDxQatarUniversity

  • 0:11 - 0:12
    Senhoras e senhores.
  • 0:12 - 0:17
    Normalmente entendemos dimensões
    como algo da ficção científica.
  • 0:17 - 0:20
    Porém, sabemos, em geral,
    que vivemos em um mundo 3D.
  • 0:21 - 0:24
    E quando nos perguntam
    como seria a quarta dimensão,
  • 0:24 - 0:27
    normalmente nos deparamos
    com a resposta: "É o tempo".
  • 0:27 - 0:30
    Porém, quantos de nos realmente sabemos
    o que isso significa?
  • 0:30 - 0:32
    Vamos começar de forma bem simples.
  • 0:32 - 0:35
    Como humanos, entendemos
    quatro dimensões diferentes.
  • 0:35 - 0:38
    Entendemos um ponto, que é 0D.
  • 0:38 - 0:42
    Esse ponto pode se tornar
    uma linha, que é 1D.
  • 0:42 - 0:46
    Essa linha pode se tornar um plano
    ou um quadrado, que é 2D.
  • 0:46 - 0:51
    E é então que pode finalmente
    se tornar algo 3D, um objeto 3D.
  • 0:51 - 0:56
    Então, você alterna
    entre esses tipos de dimensões.
  • 0:56 - 0:59
    Em cálculo, existe
    uma ferramenta muito útil.
  • 0:59 - 1:02
    Essa ferramenta se chama integração.
  • 1:02 - 1:06
    Acredite ou não, a integração nos permite
    viajar entre dimensões diferentes.
  • 1:06 - 1:07
    Por exemplo,
  • 1:07 - 1:12
    se formos integrar uma linha
    em um gráfico, teremos a área 2D sob ele.
  • 1:12 - 1:17
    Fomos do 1D, que é uma linha,
    para a área 2D sob ele.
  • 1:17 - 1:20
    E se formos integrar uma área 2D
    em um gráfico 2D,
  • 1:20 - 1:23
    normalmente teríamos um volume 2D sob ele.
  • 1:23 - 1:28
    Portanto, seguindo o mesmo padrão,
    se formos integrar um objeto 3D,
  • 1:28 - 1:31
    obteríamos um objeto de quarta dimensão.
  • 1:31 - 1:33
    Porém, vamos explicar
    em termos muito simples
  • 1:33 - 1:35
    para todos que não estudaram cálculo.
  • 1:36 - 1:37
    Ali está um ponto.
  • 1:37 - 1:40
    Um ponto, como explicado antes, é 0D.
  • 1:40 - 1:44
    Se tivermos vários pontos
    próximos um do outro dessa forma,
  • 1:44 - 1:46
    teremos, por fim, uma linha.
  • 1:46 - 1:50
    Fomos de 0D até 1D.
  • 1:50 - 1:54
    Agora, se pegarmos essa linha
    e puxarmos um pouco,
  • 1:55 - 1:57
    aquela linha que é 1D,
  • 1:57 - 2:01
    se tentarmos adicionar
    várias outras linhas sob cada uma,
  • 2:01 - 2:03
    finalmente teremos um plano.
  • 2:03 - 2:07
    E é assim que vamos de 1D para 2D.
  • 2:08 - 2:10
    Agora, se tivermos que ir mais a fundo,
  • 2:10 - 2:13
    um quadrado no SolidWorks,
    podemos expandi-lo para 3D.
  • 2:13 - 2:17
    Assim como um livro, muitas páginas
    que representam planos 2D,
  • 2:17 - 2:19
    empilhados uns sobre os outros.
  • 2:19 - 2:22
    Agora, vamos tentar visualizar
    a quarta dimensão
  • 2:22 - 2:24
    usando esse mesmo método.
  • 2:24 - 2:28
    Se tivermos vários volumes de 3D
    uns próximos dos outros,
  • 2:28 - 2:31
    temos apenas um volume maior, certo?
  • 2:31 - 2:34
    Para essa falha no sistema,
    vamos retroceder na lógica
  • 2:34 - 2:38
    para meio que visualizar
    o que seria a 4D.
  • 2:38 - 2:43
    Se trouxermos um objeto 3D, como esse,
  • 2:45 - 2:47
    descobriríamos que aquele objeto 3D
  • 2:47 - 2:50
    é, na verdade, criado
    de vários planos 2D diferentes,
  • 2:50 - 2:52
    assim como um livro.
  • 2:52 - 2:55
    Se tirarmos um deles, vamos de 3D para 2D.
  • 2:55 - 2:57
    Para entendermos melhor
  • 2:57 - 2:59
    vamos chamar isso de elemento.
  • 2:59 - 3:04
    Se fôssemos pegar aquele plano
    e dissecarmos exatamente da mesma forma,
  • 3:04 - 3:06
    sairíamos do objeto 2D,
  • 3:06 - 3:11
    um elemento fora daquele objeto 2D
    seria um objeto 1D, uma linha.
  • 3:11 - 3:15
    E se fôssemos voltar mais uma etapa
    e desintegrar aquela linha,
  • 3:15 - 3:18
    teríamos um único elemento daquela linha,
  • 3:18 - 3:20
    que é a dimensão zero.
  • 3:20 - 3:22
    se colocarmos tudo isso junto,
  • 3:22 - 3:24
    entenderíamos que a quarta dimensão
  • 3:24 - 3:29
    é apenas uma grande coleção
    de objetos tridimensionais.
  • 3:29 - 3:32
    Mas o segredo aqui
    não é adicioná-los fisicamente.
  • 3:32 - 3:34
    É adicioná-los de uma forma
    que faça sentido.
  • 3:34 - 3:38
    Como um filme, em que temos
    várias quadros diferentes
  • 3:38 - 3:42
    que são reproduzidos em grande velocidade,
    você veria o fluxo desses quadros.
  • 3:42 - 3:44
    Você veria o filme.
  • 3:44 - 3:46
    Assim como se eu movesse esse braço,
  • 3:46 - 3:50
    cada retrato 3D de mim mexendo
    meu braço colocados juntos
  • 3:50 - 3:55
    criaria o fluxo desse objeto 3D
    e finalmente você teria o movimento.
  • 3:55 - 4:00
    Então, basicamente, uniríamos
    todo o quadro de tempo
  • 4:00 - 4:02
    de uma pessoa, de um ser humano,
  • 4:02 - 4:05
    desde o início de sua vida até sua morte,
  • 4:05 - 4:06
    talvez até mais,
  • 4:06 - 4:09
    e colocá-los em um rolo específico.
  • 4:09 - 4:12
    E para todas as intenções e propósitos,
    chamamos isso, por enquanto,
  • 4:12 - 4:15
    de visualização da quarta dimensão.
  • 4:15 - 4:19
    Se tivéssemos que usar essa informação
  • 4:19 - 4:22
    para extrapolar dimensões diferentes
    e ainda mais diferentes,
  • 4:22 - 4:24
    poderíamos ir até a 5D.
  • 4:24 - 4:26
    Mas antes de ir para a 5D,
    vamos voltar um pouco pro cálculo.
  • 4:26 - 4:30
    Se tivéssemos que integrar
    um objeto 3D, o que fazemos?
  • 4:30 - 4:33
    Comumente, pegamos uma taxa de fluxo
    de massa ou volumétrico,
  • 4:33 - 4:37
    qualquer coisa que tenha algum tipo
    de conexão com o tempo,
  • 4:37 - 4:41
    que depois fornece a evidência
    que precisamos para chamar isso de tempo.
  • 4:41 - 4:46
    E conforme continuamos esse fluxo
    de retratos 3D que temos,
  • 4:46 - 4:49
    finalmente temos
    que escrever essas marcações,
  • 4:49 - 4:53
    que é o que chamamos de tempo,
    que é o que chamamos de uma hora,
  • 4:53 - 4:56
    duas horas, três horas e assim por diante.
  • 4:56 - 4:59
    Se tivermos que expandir
    para a 5D, vamos dizer,
  • 4:59 - 5:04
    teríamos que ter vários elementos
    além da quarta dimensão,
  • 5:04 - 5:06
    simplesmente colocando-os
    na quinta dimensão.
  • 5:06 - 5:10
    E ali, teríamos quatro rolos de tempo
    diferentes, por exemplo.
  • 5:10 - 5:13
    O primeiro rolo de tempo; quatro
    é apenas um número representativo.
  • 5:13 - 5:16
    Não tem nenhum significado físico.
  • 5:16 - 5:19
    O primeiro rolo poderia ser o universo
    como o conhecemos agora.
  • 5:19 - 5:23
    A linha de tempo do início até o fim
    embalada em um rolo de tempo.
  • 5:23 - 5:25
    Porém, os outros seriam
    modificados um pouco.
  • 5:25 - 5:29
    Isso significa que cada elemento
    além da quinta dimensão,
  • 5:29 - 5:32
    que é algo da quarta dimensão,
    teria ações diferentes,
  • 5:32 - 5:35
    teria coisas diferentes acontecendo nela.
  • 5:35 - 5:37
    E se amontoarmos tudo isso junto
  • 5:37 - 5:39
    e colocarmos em uma caixa como essa,
  • 5:39 - 5:43
    podemos chamar isso, com certeza,
    de quinta dimensão.
  • 5:43 - 5:47
    Muitos de vocês podem reconhecer isso
    como o teorema do universo paralelo.
  • 5:47 - 5:51
    Se fôssemos olhar para uma pessoa
    nesse estado de 5D,
  • 5:51 - 5:53
    poderíamos olhar para essa pessoa
  • 5:53 - 5:56
    em todas as escolhas diferentes
    que ela poderia fazer,
  • 5:56 - 5:58
    se ela fizesse engenharia mecânica
  • 5:58 - 6:01
    em vez de engenharia elétrica,
    e assim por diante.
  • 6:01 - 6:03
    Vamos dar um passo mais adiante.
  • 6:03 - 6:06
    Vamos pegar várias dessas caixas
    que são 5D, e juntas,
  • 6:06 - 6:12
    teoricamente, se alguma vez
    acontecer, elas criariam a 6D.
  • 6:12 - 6:16
    Assim como rolos de tempo
    onde algo mudou entre um rolo e outro,
  • 6:16 - 6:18
    algo mudaria ali,
  • 6:18 - 6:20
    e essa seria nossa estrutura
    morfológica, por exemplo.
  • 6:20 - 6:25
    Por exemplo, na primeira caixa,
    seríamos apenas como somos agora.
  • 6:25 - 6:28
    É onde estamos,
    nessa primeira caixa pequena.
  • 6:28 - 6:30
    Se formos para a segunda caixa,
  • 6:30 - 6:34
    Posso ter dois braços em vez de um
    ou duas mentes em vez de uma.
  • 6:34 - 6:37
    Ninguém sabe. Só podemos
    criar teorias sobre isso.
  • 6:37 - 6:41
    Porém, se você fosse olhar
    para uma pessoa em 6D,
  • 6:41 - 6:44
    com elementos 5D todos
    agrupados, você poderia ver
  • 6:44 - 6:47
    todas as escolhas diferentes
    que essa pessoa pode ter,
  • 6:47 - 6:51
    tudo junto com a maneira como ela poderia
    se parecer fisicamente, dessa forma.
  • 6:53 - 6:59
    Se formos expandir isso
    para a 7D, vamos dizer,
  • 6:59 - 7:01
    é aí que as coisas ficam
    um pouco complicadas.
  • 7:01 - 7:03
    Vamos esquecer as caixas um pouco.
  • 7:03 - 7:06
    Na 7D, o que mudaria no plano da 7D
  • 7:06 - 7:09
    seriam as leis físicas
    que regem nosso universo.
  • 7:09 - 7:12
    Por exemplo, em um elemento em 7D,
  • 7:12 - 7:14
    a gravidade funcionaria
    um pouco diferente.
  • 7:14 - 7:18
    Em outro elemento de 7D, você poderia ter
    a estrutura atômica alterada um pouco,
  • 7:18 - 7:21
    de elétrons e fótons e nêutrons.
  • 7:21 - 7:23
    Para chegar ao último nível imaginável
  • 7:23 - 7:27
    com essa teoria específica
    ou forma de pensar, que é a 8D,
  • 7:27 - 7:31
    a 8D, na verdade, representaria
    o conceito de existência.
  • 7:31 - 7:34
    Em um elemento de 8D, que é onde estamos,
  • 7:34 - 7:37
    entenderíamos esse conceito
    específico de existência,
  • 7:37 - 7:39
    mas em outro elemento,
    pode ser um pouco diferente.
  • 7:39 - 7:41
    É importante observar
  • 7:41 - 7:45
    que apesar de pensarmos que vivemos
    apenas na terceira dimensão,
  • 7:45 - 7:49
    se a quarta dimensão existisse,
    se a oitava dimensão existisse,
  • 7:49 - 7:53
    seríamos apenas manchas pequenas
    em todas essas dimensões juntas.
  • 7:53 - 7:56
    Não estamos apenas na terceira dimensão.
  • 7:56 - 8:01
    Vamos para a definição básica
    de dimensão, se me permitem.
  • 8:02 - 8:05
    Se existo em 1D,
    isso significa literalmente
  • 8:05 - 8:08
    que posso me mover em apenas
    uma direção, como visto ali.
  • 8:08 - 8:11
    Poderia me mover
    para a esquerda e direita.
  • 8:11 - 8:12
    Se existo em 2D,
  • 8:12 - 8:15
    como em um plano,
    ou uma foto, vamos dizer,
  • 8:15 - 8:19
    poderia me mover para esquerda,
    direita, para cima e para baixo.
  • 8:19 - 8:22
    E por vivermos na terceira dimensão,
  • 8:22 - 8:24
    podemos nos mover
    em três direções diferentes.
  • 8:24 - 8:27
    Podemos nos mover
    para a esquerda e direita,
  • 8:27 - 8:31
    para cima e para baixo,
    para trás e para frente.
  • 8:31 - 8:32
    Isso significaria
  • 8:32 - 8:35
    que, se tivermos que extrapolar isso
    para a quarta dimensão,
  • 8:35 - 8:39
    precisaríamos dessa meio extra
    para nos movermos nessa liberdade extra.
  • 8:40 - 8:43
    E se voltarmos para a analogia da fita,
  • 8:43 - 8:46
    como no filme onde você tem ele
    no iPhone, vamos dizer,
  • 8:46 - 8:49
    você pode ir para frente e para trás
    entre os quadros naquele vídeo.
  • 8:49 - 8:51
    E isso seria exatamente a mesma coisa.
  • 8:51 - 8:56
    Se visualizarmos um vídeo
    feito de retratos 3D de nossas vidas,
  • 8:57 - 8:59
    poderíamos andar pelos quadros.
  • 8:59 - 9:04
    Se eu fosse para frente,
    poderia viajar para o futuro.
  • 9:04 - 9:08
    Se andasse para trás, iria para o passado.
  • 9:08 - 9:12
    E se ficasse onde estava,
    poderia me congelar no tempo.
  • 9:14 - 9:18
    Mas a questão é: se andarmos
    pelos quadros de tempo,
  • 9:18 - 9:21
    precisamos saber como ter acesso
    a essa faixa de tempo,
  • 9:21 - 9:24
    para finalmente viajar no tempo.
  • 9:24 - 9:26
    Para isso, precisaremos
    de um amiguinho meu:
  • 9:26 - 9:28
    o bonequinho.
  • 9:28 - 9:32
    Vamos dizer que pegamos o bonequinho
    e desenhamos ele em um pedaço de papel.
  • 9:32 - 9:35
    O bonequinho é um objeto em 2D.
  • 9:35 - 9:37
    Esse papel é um objeto em 2D.
  • 9:37 - 9:39
    E, para essa apresentação, vamos dizer
  • 9:39 - 9:44
    que esse bonequinho
    quer sair do seu mundo 2D
  • 9:44 - 9:46
    e vir para o nosso mundo 3D.
  • 9:46 - 9:48
    O que ele precisaria fazer?
  • 9:48 - 9:49
    Teríamos que dizer
  • 9:49 - 9:54
    para o bonequinho sair do papel
    para se livrar do mundo 2D que ele vive
  • 9:54 - 9:57
    e vir para o mundo 3D.
  • 9:57 - 10:00
    Porém, esse bonequinho
    viveu a vida inteira dele
  • 10:00 - 10:02
    se movendo na horizontal e na vertical.
  • 10:02 - 10:05
    Ele não sabe o que significa
    sair do papel.
  • 10:05 - 10:07
    E vamos dizer que ele consiga
    sair do papel.
  • 10:07 - 10:09
    Não conseguiríamos vê-lo.
  • 10:09 - 10:11
    Ele não teria nenhuma profundidade
    no nosso mundo 3D.
  • 10:11 - 10:15
    Ele seria, basicamente, indefinido.
  • 10:15 - 10:19
    Assim como esse carinha,
    somos seres humanos em 3D
  • 10:19 - 10:23
    que estão tentando entrar no mundo 4D
    para viajar no tempo,
  • 10:23 - 10:26
    e vivemos toda a nossa vida
  • 10:26 - 10:31
    aprendendo a nos mover na horizontal,
    na vertical, para frente e para trás.
  • 10:32 - 10:35
    Onde podemos achar esse lugar
    onde podemos atravessar
  • 10:35 - 10:37
    e quebrar nosso quadro atual
    na linha do tempo
  • 10:37 - 10:40
    e basicamente andar por quadros
    de tempo e viajar no tempo,
  • 10:40 - 10:43
    ter a liberdade de andar pelo tempo?
  • 10:43 - 10:45
    Como fazemos isso?
  • 10:45 - 10:47
    Isso pode ser bem complicado,
  • 10:47 - 10:49
    porque, como disse antes,
  • 10:49 - 10:52
    aprendemos apenas a nos mover
    em três direções diferentes.
  • 10:52 - 10:54
    E mesmo se conseguirmos
  • 10:54 - 10:58
    quebrar aquele quadro específico
    e entrarmos naquela faixa de tempo,
  • 10:58 - 11:02
    não teríamos nenhuma profundidade
    na quarta dimensão.
  • 11:04 - 11:08
    Seríamos indefinidos, assim como é
    o bonequinho no nosso mundo 3D.
  • 11:09 - 11:12
    Então, se você quiser viajar no tempo,
  • 11:12 - 11:15
    diria para você fazer exatamente
    o que diria para o bonequinho.
  • 11:15 - 11:18
    Se dissesse para o bonequinho
    sair do papel,
  • 11:18 - 11:20
    diria para você sair do quadro.
  • 11:20 - 11:23
    E assim como o bonequinho,
    você olhará ao redor e dirá:
  • 11:23 - 11:26
    "O que? Onde? E como?"
  • 11:26 - 11:30
    Não somos 5D ou 4D nesse quesito.
  • 11:31 - 11:33
    E seria isso.
  • 11:33 - 11:36
    (Aplausos)
Title:
O que existe depois da quarta dimensão? | Baher Shehata | TEDxQatarUniversity
Description:

Esta palestra foi dada em um evento TEDx, que usa o formato de conferência TED, mas é organizado de forma independente por uma comunidade local. Para saber mais visite http://ted.com/tedx

Baher explica as diferentes dimensões ao nosso redor, como 1D, 2D e assim por diante, e como a transição entre uma e outra pode nos fazer entender dimensões maiores como a 5D e a 6D.

Baher é um aspirante a estudante de engenharia mecânica que possui características de liderança e estuda atualmente na Universidade de Qatar. Ele tem um interesse enorme em aprender idiomas diferentes e tenta obter fluência no máximo deles que conseguir. Ele é um nerd em ciência que ama Einstein e tudo que ele fez.

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Video Language:
English
Team:
closed TED
Project:
TEDxTalks
Duration:
11:44

Portuguese, Brazilian subtitles

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