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A gente vive hoje
em uma situação de negócio
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em que as empresas cada vez mais
querem tomar decisões
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com base em dados.
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O empirismo na decisão,
a decisão por julgamento,
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cada vez mais vem sendo abandonada
dentro das organizações,
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pelo risco que isso traz, claramente,
para a tomada de decisão.
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Quanto mais dados você
tem para fundamentar
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a sua decisão de negócio, melhor.
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Nesse aspecto,
criar indicadores de desempenho
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que permitam o acompanhamento
da evolução do seu negócio,
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e falando da área de tecnologia,
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da evolução dos projetos de tecnologia
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e o impacto que esses projetos
estão trazendo para a organização,
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precisamos aplicar métricas.
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As métricas permitem
que você defina onde você está,
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onde quer chegar,
faça uma análise de distanciamento
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entre essas duas perspectivas
e trabalhe em prol do alcance
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daquilo que você objetiva.
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Existem métricas que são voltadas
para as rotinas do dia a dia,
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para a monitoração
daquilo que as pessoas
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estão fazendo rotineiramente,
repetidas vezes,
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avaliar o desempenho na execução,
por exemplo,
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de um atendimento de um call center,
onde tem uma pessoa ali
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toda hora atendendo ligações
e resolvendo problemas de clientes.
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Existem outros indicadores
que são voltados para projetos,
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inovações,
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em que aí no caso
eu tenho que estar gerenciando,
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acompanhando, monitorando,
reportando, por exemplo,
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se eu estou cumprindo
ou não o cronograma
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da perspectiva de entrega daquilo
que está previsto dentro do projeto.
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Então, seja para uma situação
de monitoração de rotina,
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seja para uma situação
de gestão de projeto,
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as empresas atualmente
estão trabalhando com indicadores
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de desempenho.
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Essas empresas, cada vez mais,
se posicionam como negócios
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orientados a dados,
ou "data driven business".
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Essa será a nossa palavra-chave
daqui para frente.