< Return to Video

Introduction to Conic Sections

  • 0:01 - 0:03
    Vamos ver se conseguimos aprender uma ou duas coisas sobre
  • 0:03 - 0:04
    secções cónicas.
  • 0:04 - 0:06
    Ora, primeiro que tudo, o que é que são e porque é que se
  • 0:06 - 0:08
    chamam secções cónicas?
  • 0:08 - 0:09
    Bem, provavelmente vocês já reconhecem
  • 0:09 - 0:11
    algumas, e eu vou anotá-las.
  • 0:11 - 0:22
    São a circunferência, a elipse, a parábola
  • 0:22 - 0:29
    e a hipérbole.
  • 0:29 - 0:30
    Isto é um p.
  • 0:30 - 0:31
    Hipérbole.
  • 0:31 - 0:34
    E vocês já sabem o que é isto.
  • 0:34 - 0:36
    Quando eu comecei a aprender secções cónicas, fiquei, «Olha,
  • 0:36 - 0:37
    eu sei o que é uma circunferência.
  • 0:37 - 0:38
    Sei o que é uma parábola.
  • 0:38 - 0:40
    E até sei umas coisinhas sobre elipses e hipérboles.
  • 0:40 - 0:43
    Porque diabo é que se chamam secções cónicas?»
  • 0:43 - 0:46
    Então para pôr as coisas de forma simples é porque são a intersecção
  • 0:46 - 0:48
    de um plano com uma superfície cónica.
  • 0:48 - 0:49
    E eu já vou desenhar-vos isto.
  • 0:49 - 0:51
    Mas ainda antes de fazer isto é provável que faça sentido
  • 0:51 - 0:53
    desenhá-las sozinhas.
  • 0:53 - 0:55
    E vou trocar de cores.
  • 0:55 - 0:56
    Circunferência, todos sabemos o que é.
  • 0:59 - 1:01
    Aliás, deixem ver se consigo escolher uma linha
  • 1:01 - 1:03
    mais grossa para as minhas circunferências.
  • 1:03 - 1:06
    Ora uma circunferência é qualquer coisa como isto.
  • 1:06 - 1:09
    São todos os pontos equidistantes de um centro,
  • 1:09 - 1:13
    e esta distância a que todos eles estão é o raio.
  • 1:13 - 1:17
    Portanto se isto for r, e isto for o centro, a circunferência são todos
  • 1:17 - 1:20
    os pontos que distam exactamente r deste centro.
  • 1:20 - 1:22
    Já aprendemos isto antes no nosso ensino, o que é uma circunferência;
  • 1:22 - 1:25
    faz o Mundo girar, literalmente.
  • 1:25 - 1:29
    Elipse em termos vulgares é uma espécie de circunferência esmagada.
  • 1:29 - 1:33
    Pode ser uma coisa assim.
  • 1:33 - 1:36
    Deixem-me fazer uma elipse com outra cor.
  • 1:36 - 1:38
    Pronto, uma elipse pode ser assim.
  • 1:38 - 1:40
    Pode ser assim.
  • 1:40 - 1:42
    É mais difícil desenhar usando a ferramenta com que eu estou a desenhar, mas também
  • 1:42 - 1:44
    se pode inclinar e rodar.
  • 1:44 - 1:45
    Mas isto é uma ideia geral.
  • 1:45 - 1:48
    E, na verdade, as circunferências são um caso especial de elipse.
  • 1:48 - 1:51
    É uma elipse que não está mais esticada numa dimensão
  • 1:51 - 1:52
    do que na outra.
  • 1:52 - 1:55
    Digamos que é perfeitamente simétrica de todas as maneiras.
  • 1:55 - 1:56
    Parábola.
  • 1:56 - 2:00
    Já aprenderam isto se tiveram Álgebra II e
  • 2:00 - 2:03
    provavelmente tiveram se se interessam por secções cónicas.
  • 2:03 - 2:08
    Mas uma parábola… deixem-me desenhar aqui uma linha para separar as coisas.
  • 2:08 - 2:12
    Uma parábola tem um aspecto mais ou menos assim, uma espécie de forma em u e enfim,
  • 2:12 - 2:14
    a parábola clássica.
  • 2:14 - 2:16
    Não vou entrar já nas equações.
  • 2:16 - 2:19
    Aliás, vou, porque provavelmente vocês estão familiarizados.
  • 2:19 - 2:20
    y é igual a x ao quadrado.
  • 2:20 - 2:24
    E, então, pode-se trocar e depois até se pode
  • 2:24 - 2:25
    ter uma parábola que fique assim.
  • 2:25 - 2:28
    Isto vem a ser x igual a y ao quadrado.
  • 2:28 - 2:32
    Pode-se rodar estas coisas, mas acho que vocês conhecem
  • 2:32 - 2:33
    a forma geral de uma parábola
  • 2:33 - 2:36
    Depois havemos de falar mais sobre como é que se fazem os gráficos ou como é que se sabe
  • 2:36 - 2:39
    quais é que são realmente os pontos interessantes numa parábola.
  • 2:39 - 2:41
    E agora a última, são capazes de já ter visto isto,
  • 2:41 - 2:42
    é uma hipérbole.
  • 2:42 - 2:46
    Quase parecem duas parábolas, mas não é bem,
  • 2:46 - 2:50
    porque as curvas são um bocadinho menos em U e
  • 2:50 - 2:52
    um bocadinho mais abertas.
  • 2:52 - 2:54
    Mas vou explicar-vos o que é que quero dizer com isto.
  • 2:54 - 2:56
    Ora uma hipérbole tem normalmente mais ou menos este aspecto.
  • 2:56 - 3:03
    Portanto, se isto forem os eixos, então se eu desenhasse… deixem-me
  • 3:03 - 3:04
    desenhar umas assíntotas.
  • 3:08 - 3:14
    Quero passar mesmo pelo… está bonzinho.
  • 3:14 - 3:14
    Isto são assíntotas.
  • 3:14 - 3:17
    Aquilo não é a verdadeira hipérbole.
  • 3:17 - 3:19
    Mas uma hipérbole vem a ser uma coisa assim.
  • 3:23 - 3:25
    Ficam mesmo aqui e aproximam-se muito
  • 3:25 - 3:26
    da assíntota.
  • 3:26 - 3:30
    Aproximam-se cada vez mais daquelas linhas azuis assim e
  • 3:30 - 3:32
    também acontece deste lado.
  • 3:32 - 3:35
    Os gráficos aparecem aqui e depois saltam e
  • 3:35 - 3:36
    aparecem ali.
  • 3:36 - 3:39
    Esta magenta pode ser uma hipérbole; eu não lhe fiz
  • 3:39 - 3:40
    verdadeira justiça.
  • 3:40 - 3:42
    E outra hipérbole pode estar, podemos chamar-lhe, digamos,
  • 3:42 - 3:44
    hipérbole vertical.
  • 3:44 - 3:46
    Não é esta a expressão exacta, mas vem a ser uma coisa
  • 3:46 - 3:50
    assim estando por baixo da assíntota aqui.
  • 3:50 - 3:54
    Estando por cima da assíntota ali.
  • 3:54 - 3:57
    Então esta azul vem a ser uma hipérbole e depois a
  • 3:57 - 3:59
    magenta vem a ser uma hipérbole diferente.
  • 3:59 - 4:00
    Pronto, estes são os diferentes gráficos.
  • 4:00 - 4:04
    Ora aquilo que de certeza que vocês estão a perguntar é «Porque é que elas
  • 4:04 - 4:05
    se chamam secções cónicas?»
  • 4:05 - 4:08
    «Porque é que não se chamam bolas ou variações de
  • 4:08 - 4:10
    circunferências ou coisa assim?»
  • 4:10 - 4:12
    «E,aliás, qual é que é mesmo a relação?»
  • 4:12 - 4:14
    É bastante claro que as circunferências e as elipses
  • 4:14 - 4:15
    estão de certo modo relacionadas.
  • 4:15 - 4:17
    Que uma elipse é só uma circunferência esmagada.
  • 4:17 - 4:20
    E se calhar até parece que as parábolas e as hipérboles
  • 4:20 - 4:22
    estão de certo modo relacionadas.
  • 4:22 - 4:23
    Isto mais uma vez é um p.
  • 4:23 - 4:26
    Ambas têm «-bol-» no nome e ambas como
  • 4:26 - 4:28
    que parecem uu abertos.
  • 4:28 - 4:31
    Embora uma hipérbole tenha dois destes, como que a abrirem
  • 4:31 - 4:32
    em direccções diferentes, mas parecem relacionadas.
  • 4:32 - 4:34
    Mas qual é a ligação por detrás de tudo isto?
  • 4:34 - 4:38
    E na realidade é daqui que vem a palavra «cónico».
  • 4:38 - 4:43
    Então deixem ver se eu consigo desenhar um cone tridimensional.
  • 4:43 - 4:44
    Pronto, isto é um cone.
  • 4:47 - 4:48
    Isto é o topo.
  • 4:53 - 4:56
    Podia ter usado uma elipse para o topo.
  • 4:56 - 4:57
    Fica assim.
  • 4:57 - 4:58
    Aliás, não tem topo.
  • 4:58 - 5:02
    Na verdade continuaria para sempre naquela direcção.
  • 5:02 - 5:04
    Estou só como que a fatiar para vocês verem que é um cone.
  • 5:04 - 5:07
    Esta pode ser a parte de baixo.
  • 5:07 - 5:11
    Então vamos fazer diferentes intersecções de um plano com
  • 5:11 - 5:14
    este cone e ver se conseguimos pelo menos gerar as diferentes
  • 5:14 - 5:16
    formas de que acabámos agora de falar.
  • 5:16 - 5:20
    Ora se tivermos um plano que fique directamente… acho que, se chamarmos
  • 5:20 - 5:23
    a isto o eixo deste cone tridimensional,
  • 5:23 - 5:24
    pronto, isto é o eixo.
  • 5:24 - 5:27
    Ora se tivermos um plano que seja exactamente perpendicular àquele
  • 5:27 - 5:30
    eixo… vamos ver se eu consigo desenhá-lo em três dimensões.
  • 5:30 - 5:32
    O plano vem a ser uma coisa assim.
  • 5:32 - 5:35
    Ora, tem uma linha.
  • 5:35 - 5:38
    Esta é a linha frontal, que está mais próxima de nós, e depois
  • 5:38 - 5:43
    há outra linha aqui atrás.
  • 5:43 - 5:45
    Está mais ou menos.
  • 5:45 - 5:47
    E é claro, vocês sabem que os planos são infinitos, portanto
  • 5:47 - 5:50
    prolonga-se em todas as direcções.
  • 5:50 - 5:53
    Se este plano for directamente perpendicular ao eixo
  • 5:53 - 5:55
    disto e é aqui que o plano passa por trás.
  • 5:55 - 5:58
    A intersecção deste plano com a superfície deste cone vai
  • 5:58 - 6:01
    ficar assim.
  • 6:01 - 6:04
    Estamos a ver de um ângulo, mas se vocês estivessem a olhar
  • 6:04 - 6:06
    mesmo para baixo, se estivessem aqui a ouvir olhassem para
  • 6:06 - 6:09
    este plano… se estivessem a olhar exactamente por cima.
  • 6:09 - 6:12
    Se eu virasse isto assim, portanto estamos
  • 6:12 - 6:15
    a olhar mesmo para baixo para este plano, veríamos aquela intersecção
  • 6:15 - 6:18
    como uma circunferência.
  • 6:18 - 6:23
    Agora, se pegarmos no plano e o inclinarmos para baixo um bocadinho,
  • 6:23 - 6:28
    então em vez daquilo temos uma situação assim.
  • 6:28 - 6:31
    Deixem ver se eu consigo fazer-lhe justiça.
  • 6:31 - 6:36
    Temos uma situação em que… ups.
  • 6:36 - 6:37
    Deixem-me anular isto.
  • 6:37 - 6:38
    Editar.
  • 6:38 - 6:39
    Anular.
  • 6:39 - 6:45
    Em que está assim e tem outro lado assim,
  • 6:45 - 6:46
    e eu ligo-os.
  • 6:49 - 6:50
    Pronto, isto é o plano.
  • 6:50 - 6:55
    Agora a intersecção deste plano, que já não é
  • 6:55 - 6:58
    ortogonal ou já não é perpendicular ao eixo deste
  • 6:58 - 7:00
    cone tridimensional.
  • 7:00 - 7:03
    Se fizermos a intersecção deste plano com a superfície deste cone… e
  • 7:03 - 7:04
    em vídeos futuros, e vocês não fazem isto na vossa
  • 7:04 - 7:05
    aula de Álgebra Dois;
  • 7:05 - 7:06
    mas vamos acabar por fazer como que a intersecção
  • 7:06 - 7:09
    tridimensional e provar que é definitivamente este o caso.
  • 7:09 - 7:11
    Chegamos mesmo definitivamente às equações, o que eu hei-de vos mostrar
  • 7:11 - 7:13
    no futuro não muito distante.
  • 7:13 - 7:15
    Esta intersecção vem a ser uma coisa assim.
  • 7:15 - 7:16
    Acho que já conseguem visualizá-la.
  • 7:16 - 7:17
    Vem a ser uma coisa assim.
  • 7:21 - 7:24
    E se vocês olhassem exactamente para baixo para este plano, se
  • 7:24 - 7:27
    olhassem mesmo por cima do plano, isto ficaria
  • 7:27 - 7:29
    mais ou menos — esta figura que eu desenhei agora em roxo —, ficaria
  • 7:29 - 7:30
    mais ou menos assim.
  • 7:33 - 7:34
    Bem, eu não desenhei assim tão bem.
  • 7:34 - 7:35
    Era uma elipse.
  • 7:35 - 7:37
    Vocês sabem como é que é uma elipse.
  • 7:37 - 7:41
    E, se eu o inclinasse na outra direcção, a elipse apertava
  • 7:41 - 7:42
    na outra direcção.
  • 7:42 - 7:45
    Mas isto já vos dá uma ideia geral de porque é que estas
  • 7:45 - 7:46
    duas são secções cónicas.
  • 7:46 - 7:47
    Agora uma coisa muito interessante.
  • 7:47 - 7:52
    Se continuarmos a inclinar este plano, portanto se inclinarmos o plano então
  • 7:52 - 7:55
    está… pronto, digamos que estamos a girar à volta daquele ponto.
  • 7:55 - 8:00
    Então agora o meu plano… deixem ver se eu consigo fazer isto.
  • 8:00 - 8:03
    É um bom exercício de desenho em três dimensões.
  • 8:03 - 8:06
    Digamos que fica mais ou menos assim.
  • 8:06 - 8:09
    Quero passar por aquele ponto.
  • 8:09 - 8:11
    Pronto, isto é o meu plano tridimensional.
  • 8:14 - 8:16
    Estou a desenhá-lo de modo que apenas intersecte este
  • 8:16 - 8:21
    cone de baixo e a superfície deste plano seja paralela ao
  • 8:21 - 8:23
    lado deste cone de cima.
  • 8:23 - 8:26
    Neste caso a intersecção do plano com a supefície do cone
  • 8:26 - 8:28
    vai passar ali por aquele ponto.
  • 8:28 - 8:32
    Quase se consegue visualizar que eu estou a girar à volta deste ponto, do
  • 8:32 - 8:36
    ponto que é a intersecção do plano com a superfície cónica.
  • 8:36 - 8:38
    Ora então isto, a intersecção, vem a ser
  • 8:38 - 8:39
    uma coisa assim.
  • 8:39 - 8:41
    Vem a ser assim.
  • 8:41 - 8:42
    E continua para baixo.
  • 8:42 - 8:45
    Se eu desenhasse, ficaria assim.
  • 8:45 - 8:47
    Se eu estivesse mesmo por cima do plano, se eu fosse
  • 8:47 - 8:49
    desenhar o plano.
  • 8:49 - 8:51
    E então ficamos com a nossa parábola.
  • 8:51 - 8:52
    Ora isto é interessante.
  • 8:52 - 8:55
    Se continuarmos como que a inclinar… se começarmos com uma
  • 8:55 - 8:58
    circunferência, inclinarmos um bocadinho, ficamos com uma elipse.
  • 8:58 - 9:01
    Ficamos como que com uma elipse cada vez mais enviesada.
  • 9:01 - 9:04
    E, a certa altura, a elipse continua a ficar cada vez
  • 9:04 - 9:05
    assim mais enviesada.
  • 9:05 - 9:11
    Digamos que rebenta mesmo quando ficamos exactamente paralelos ao
  • 9:11 - 9:12
    lado deste cone de cima.
  • 9:12 - 9:14
    E eu agora estou a fazer tudo muito inexacto, mas
  • 9:14 - 9:15
    acho que quero dar-vos a intuição.
  • 9:15 - 9:17
    Ela rebenta e torna-se uma parábola.
  • 9:17 - 9:19
    Então conseguimos como que visualizar uma parábola — há
  • 9:19 - 9:20
    esta relação.
  • 9:20 - 9:24
    A parábola é o que acontece quando um lado da elipse rebenta
  • 9:24 - 9:26
    e abre e nós ficamos com esta parábola.
  • 9:26 - 9:30
    E depois, se continuarmos a inclinar este plano, e eu vou fazê-lo
  • 9:30 - 9:33
    noutra cor — então intersecta ambos
  • 9:33 - 9:36
    os lados do cone.
  • 9:36 - 9:37
    Deixem ver se eu consigo desenhar isto.
  • 9:37 - 9:43
    Ora se este for o meu novo plano… ups.
  • 9:43 - 9:44
    Vá, está bom.
  • 9:44 - 9:48
    Então se o meu plano tivesse este aspecto — eu sei que agora é muito difícil
  • 9:48 - 9:51
    ler — e vocês quisessem a intersecção deste plano,
  • 9:51 - 9:53
    deste plano verde com a superfície do cone — provavelmente devia redesenhar
  • 9:53 - 9:56
    tudo, mas espero eu que vocês não estejam a ficar esmagadoramente
  • 9:56 - 9:59
    confusos — a intersecção teria este aspecto.
  • 9:59 - 10:01
    Intersectaria o cone de baixo ali e
  • 10:01 - 10:05
    intersectaria o cone de cima acolá.
  • 10:05 - 10:08
    E então ter-se-ia uma coisa assim.
  • 10:08 - 10:11
    Esta seria a intersecção do plano com a superfície do cone de baixo.
  • 10:11 - 10:13
    E depois aqui em cima seria a intersecção do
  • 10:13 - 10:14
    plano com o de cima.
  • 10:14 - 10:19
    Não se esqueçam, este plano prolonga-se em todas as direcções infinitamente.
  • 10:19 - 10:22
    Pronto, isto é só uma ideia geral do que são as secções cónicas
  • 10:22 - 10:25
    e de porque é que realmente se chamam secções cónicas.
  • 10:25 - 10:28
    E digam-me se isto ficou confuso, porque eu sou capaz de fazer
  • 10:28 - 10:29
    outro vídeo em que o redesenhe com um bocado mais clareza.
  • 10:29 - 10:33
    Talvez consiga encontrar uma aplicação de 3D porreira de algum tipo que possa fazê-lo
  • 10:33 - 10:36
    melhor do que eu consigo.
  • 10:36 - 10:38
    É mais ou menos esta a verdadeira razão por que elas são todas secções
  • 10:38 - 10:40
    cónicas, e por que estão realmente relacionadas entre si.
  • 10:40 - 10:42
    E eu depois hei-de fazer isto um bocado mais em profundidade matematicamente
  • 10:42 - 10:43
    nalguns vídeos.
  • 10:43 - 10:45
    Mas no próximo vídeo, agora que vocês sabem o que é que são e porque é que
  • 10:45 - 10:47
    todas se chamam secções cónicas, vou falar mesmo
  • 10:47 - 10:50
    das fórmulas disto e de como é que se reconhecem
  • 10:50 - 10:50
    as fórmulas.
  • 10:50 - 10:54
    E, dada uma fórmula, como é que se traçam realmente os gráficos
  • 10:54 - 10:56
    destas secções cónicas?
  • 10:56 - 10:58
    Até ao próximo vídeo.
Title:
Introduction to Conic Sections
Description:

more » « less
Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
10:58

Portuguese subtitles

Revisions