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Vector representation of a surface integral | Multivariable Calculus | Khan Academy

  • 0:00 - 0:05
    No último vídeo, nós construímos
    um vetor unitário normal à superfície
  • 0:05 - 0:08
    e agora podemos usar isto na nossa
    integral de superfície original
  • 0:08 - 0:10
    para simplificar um pouco
  • 0:10 - 0:13
    -- ou pelo menos nos dar uma pista de
    como podemos calcular estas coisas --
  • 0:13 - 0:16
    E também pensar a respeito
    de maneiras alternativas
  • 0:16 - 0:19
    para representarmos este tipo
    de integral de superfície.
  • 0:19 - 0:22
    Se nós substituírmos o resultado do
    nosso vetor unitário normal,
  • 0:22 - 0:24
    nós teremos...
  • 0:24 - 0:28
    a integral de superfície de
  • 0:28 - 0:33
    F escalar toda esta equação aqui,
  • 0:33 - 0:37
    -- vou escrever tudo em branco, para não
    nos tomar muito tempo... --
  • 0:37 - 0:43
    o produto vetorial da parcial
    de ru com a parcial de rv
  • 0:43 - 0:46
    sobre a magnitude da mesma coisa:
  • 0:46 - 0:51
    o produto vetorial parcial de ru
    com a parcial de rv.
  • 0:51 - 0:55
    Agora, nós já jogamos bastante com dS, e
    sabemos que outra maneira de escrever dS
  • 0:55 - 0:58
    -- e eu espero que eu tenha dado
    uma introdução a esta idéia
  • 0:58 - 1:01
    quando exploramos a idéia por
    trás da integral de superfície --
  • 1:01 - 1:08
    Sabemos que dS por ser
    representado pela magnitude
  • 1:08 - 1:14
    do produto vetorial de ru por rv dudv.
  • 1:14 - 1:17
    Obviamente du dv pode ser
    escrito como dv du.
  • 1:17 - 1:23
    Você poderia escrever como dA,
    uma pequena área no domínio uv.
  • 1:23 - 1:25
    E já que agora esta integral
    é em termos de (u,v)
  • 1:25 - 1:28
    nós não estamos mais calculando
    a integral de uma superfície;
  • 1:28 - 1:31
    agora estamos calculando a
    integral dupla no domínio uv.
  • 1:31 - 1:34
    Poderíamos dizer uma espécie
    de região em (u,v).
  • 1:34 - 1:39
    Vou escrever R para demonstrar que é uma
    região no plano uv, a que nos referimos.
  • 1:39 - 1:44
    Bom, me parece que tem uma grande
    simplificação a ser feita por aqui...
  • 1:44 - 1:48
    Nós estamos dividindo pela magnitude do
    produto vetorial de ru por rv
  • 1:48 - 1:52
    e depois estamos multiplicando
    pela mesma magnitude.
  • 1:52 - 1:54
    Estas são simples quantidades escalares.
  • 1:54 - 1:56
    Se você divide e multiplica
    pela mesma coisa...
  • 1:56 - 1:59
    Isto é o mesmo que multiplicar
    ou dividir por 1.
  • 1:59 - 2:01
    Sendo assim, estes dois
    elementos se cancelam,
  • 2:01 - 2:05
    E o que nos resta é
  • 2:05 - 2:14
    a integral dupla sobre a região R no
    plano uv do nosso campo vetorial F,
  • 2:14 - 2:18
    escalar por este produto
    vetorial ru x rv.
  • 2:18 - 2:22
    Isto nos dará um vetor normal,
  • 2:22 - 2:24
    e quando dividimos por
    sua magnitude,
  • 2:24 - 2:26
    ele nos dá um vetor normal unitário.
  • 2:26 - 2:31
    Então nós pegamos o produto
    escalar de F com o
  • 2:31 - 2:41
    produto vetorial de ru com rv, du dv.
  • 2:41 - 2:46
    -- vamos arrastar a tela um
    pouco para a direita --
  • 2:46 - 2:50
    E nós veremos a seguir que é assim que nós
    calculamos este tipo de equação.
  • 2:51 - 2:56
    Se você tiver uma parametrização, você
    pode traduzir isto em termos de (u,v).
  • 2:56 - 2:59
    Para finalizar, vamos explorar uma forma
    alternativa na qual você também verá
  • 2:59 - 3:02
    a integral de superfície
    escrita desta forma.
  • 3:02 - 3:05
    E isto é alcançado escrevendo esta
    parte de uma outra maneira.
  • 3:05 - 3:08
    Talvez isto lhe de uma noção
    do que isto aqui representa.
  • 3:08 - 3:12
    Eu vou reescrever esta parte da equação
  • 3:14 - 3:17
    Eu vou usar uma notação
    um pouco diferente,
  • 3:17 - 3:19
    e eu espero que faça mais
    sentido desta forma.
  • 3:19 - 3:25
    Então a parcial de r em relação a u
    eu posso escrever como ∂r/∂u,
  • 3:25 - 3:27
    e nós vamos calcular o produto vetorial
  • 3:27 - 3:31
    -- vou reescrever o u melhor para
    não ser confundido com um v --
  • 3:31 - 3:37
    e vamos tirar o produto parcial
    disto de r em relação à v.
  • 3:37 - 3:42
    Aqui temos pequenas mudanças na
    parametrização e na posição do vetor,
  • 3:42 - 3:44
    produzindo uma pequena modificação em v.
  • 3:44 - 3:47
    Uma mínima mudança no vetor,
    produzindo uma mínima variação em u.
  • 3:47 - 3:50
    Agora multiplicamos isto por du dv.
  • 3:56 - 3:59
    du e dv são quantidades escalares.
  • 3:59 - 4:01
    du e dv são infinitamente pequenas,
  • 4:01 - 4:05
    e eles não são vetores, mas
    quantidades escalares mínimas.
  • 4:05 - 4:09
    Desta forma podemos incluí-los,
  • 4:09 - 4:16
    da mesma forma que, se temos um produto
    vetorial de a por b multiplicado por
  • 4:16 - 4:24
    um escalar você pode reescrevê-lo
    como o produto vetorial de xa por b.
  • 4:24 - 4:29
    ou você poderia dizer que isto é o produto
    vetorial de a por xb. (x vezes b)
  • 4:29 - 4:31
    porque x é um simples valor escalar.
  • 4:31 - 4:35
    Aqui podemos fazer o mesmo reescrevendo
    toda esta parte como ...
  • 4:35 - 4:38
    -- e eu vou agrupar du,
    onde temos a parcial
  • 4:38 - 4:41
    em relação a u no denominador
  • 4:41 - 4:44
    e vou fazer o mesmo com os 'v's --
  • 4:44 - 4:46
    Desta forma temos:
  • 4:46 - 4:52
    a parcial de r em relação a u
    multiplicado por du
  • 4:52 - 4:55
    -- isto nos dá um vetor --
  • 4:55 - 5:04
    e calculamos o produto vetorial deste
    termo pela parcial de v em relação a v dv.
  • 5:06 - 5:10
    Isto pode parecer diferente pelo
    ponto de vista notacional,
  • 5:10 - 5:15
    mas isto vem da necessidade de, quando
    calculando derivadas parciais, dizer:
  • 5:15 - 5:19
    -- oh, esta função vetorial está definida
    e é uma função de variáveis múltiplas.
  • 5:19 - 5:22
    E este termo está tirando a derivada com
    respeito a apenas uma delas. --
  • 5:22 - 5:26
    Este termo representa o quanto o vetor
    varia dada uma pequena variação em u.
  • 5:26 - 5:29
    Mas esta também é uma variação
    infinitamente pequena em um aqui;
  • 5:29 - 5:32
    Só estamos usando uma notação
    ligeiramente diferente.
  • 5:32 - 5:35
    Na verdade isto é um pouco de sopa
    de notações matemáticas,
  • 5:35 - 5:38
    eu espero que você consiga captar a
    idéia do porque a forma pode variar.
  • 5:39 - 5:42
    Estas são essencialmente
    a mesma quantidade.
  • 5:42 - 5:46
    Dividindo e multiplicando algo pela mesma
    quantidade, isto se cancela.
  • 5:46 - 5:49
    Aqui está sendo dividido e multiplicado
    pelo mesmo, podemos cancelar
  • 5:49 - 5:55
    E tudo que nos sobra então é
    a diferencial de r,
  • 5:55 - 5:58
    e já que nós perdemos a informação que
    está na direção u aqui,
  • 5:58 - 6:01
    vou escrever a diferencial
    de r na direção u.
  • 6:01 - 6:02
    Não se confunda com a notação.
  • 6:02 - 6:06
    Isto é apenas a diferencial,
    representando quando r mudou.
  • 6:06 - 6:10
    Esta não é a derivada parcial
    de r em relação a u.
  • 6:10 - 6:15
    Este termo representa quanto r mudou
    por mundança unitária em u.
  • 6:15 - 6:18
    Esta é uma diferencial que representa,
  • 6:18 - 6:23
    quando u varia, isto é a pequena
    variação em que ocorre em r.
  • 6:24 - 6:27
    Isto não representa uma mudança em r em
    relação a uma mudança em u.
  • 6:27 - 6:35
    E nós vamos calcular o produto vetorial
    disto com a parcial de r na direção v.
  • 6:35 - 6:37
    Agora, vamos conceptualizar isto:
  • 6:37 - 6:42
    estamos voltando à visão original do que
    se trata uma integral de superfície.
  • 6:42 - 6:47
    Se nós estivessemos em uma superfície
    -- eu vou desenhar uma superfície aqui --
  • 6:47 - 6:51
    Se desenhamos uma superfície, para uma
    pequena variação em u
  • 6:51 - 6:55
    -- não estou falando da taxa de variação;
    estou apenas me referindo
  • 6:55 - 6:56
    a alguma variação em r. --
  • 6:56 - 6:58
    Se você está indo naquela direção,
  • 6:58 - 7:01
    se este termo se parece com este vetor,
  • 7:01 - 7:05
    isto é na verdade uma espécie de distância
    percorrida na superfície,
  • 7:05 - 7:09
    lembre-se que isto não é a derivada,
    isto é a diferencial.
  • 7:09 - 7:13
    Isto é uma pequena variação ao longo da
    superfície.
  • 7:13 - 7:17
    E isto é uma pequena variação
    quando você varia v,
  • 7:17 - 7:19
    então também este termo varia
    ao longo da superfície.
  • 7:19 - 7:23
    Quando você calcula o produto vetorial
    destas duas coisas, você obtém
  • 7:23 - 7:33
    um vetor que é ortogonal, normal à esta
    superfície e sua magnitude
  • 7:33 - 7:37
    -- e nós vimos isto quando aprendemos a
    a respeito de produto vetorial --
  • 7:37 - 7:42
    sua magnitude é igual a área definida
    por estes dois vetores.
  • 7:42 - 7:49
    Sua magnitude é igual à sua área.
  • 7:49 - 7:57
    Você pode pensar a respeito disto como um
    vetor unitário normal vezes dS.
  • 7:57 - 8:03
    Isto é então uma espécie de dS, já que
    isto é uma versão vetorial de dS.
  • 8:03 - 8:06
    Aqui em cima o que está representado é
    simplesmente uma área.
  • 8:06 - 8:08
    dS aqui é um valor escalar.
  • 8:08 - 8:13
    Mas agora temos um vetor que aponta
    ortogonal à superfície através da normal.
  • 8:13 - 8:17
    Porém sua magnitude é a mesma
    que aquele dS lá em cima.
  • 8:17 - 8:22
    Então podemos chamar isto de dS.
  • 8:22 - 8:25
    A principal diferença agora é que
    isto é um vetor agora.
  • 8:25 - 8:28
    Por isto chamaremos isto de dS com um
    pequeno vetor sobre ele,
  • 8:28 - 8:31
    para ficar claro que estamos nos referindo
    a isto aqui,
  • 8:31 - 8:34
    este não é o dS escalar que se preocupa
    simplesmente com a área.
  • 8:34 - 8:35
    Quando você olha por esta perspectiva
  • 8:35 - 8:39
    -- nós acabamos de ver que esta equação
    é simplificada para dS --
  • 8:39 - 8:43
    então toda nossa integral de superfície
    pode ser reescrita.
  • 8:43 - 8:48
    No lugar de escrevermos desta forma,
    podemos escrever:
  • 8:48 - 8:51
    a integral de superfície
  • 8:51 - 8:54
    -- estes símbolos de integral
    são muito chiques --
  • 8:54 - 8:59
    a integral de superfície
    de F multiplicando,
  • 8:59 - 9:02
    no lugar de dizermos o vetor normal
    vezes a quantidade escalar,
  • 9:02 - 9:04
    ou seja, aquela pequena
    área de superfície,
  • 9:04 - 9:07
    podemos chamá-lo de vetor diferencial dS.
  • 9:07 - 9:11
    E o que eu quero deixar claro é
    que isto são duas coisas diferentes:
  • 9:11 - 9:12
    Isto é um vetor,
  • 9:12 - 9:14
    isto é essencialmente o
    que ele representa
  • 9:14 - 9:18
    e este aqui é o escalar multiplicado
    pelo vetor normal.
  • 9:18 - 9:21
    Então estas são 3 diferente formas
    de representar a mesma coisa.
  • 9:21 - 9:23
    E em diferentes contextos,
    você verá coisas diferentes,
  • 9:23 - 9:26
    dependendo do que o autor
    esteja tentando comunicar.
  • 9:26 - 9:29
    Este aqui é o que usaremos
    mais frequentemente,
  • 9:29 - 9:32
    quando tentamos calcular
    estas integrais de superfície.
  • 9:32 - 9:35
    [ Legendado por: José Irigon ]
    [Revisado por: Luiz Marangoni]
Title:
Vector representation of a surface integral | Multivariable Calculus | Khan Academy
Description:

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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
09:35

Portuguese, Brazilian subtitles

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