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Entrar na experiência humana
é entrar em um grande esquecimento.
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Nós somos fragmentos
que foram separados do todo.
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O véu que cobre a mente
oculta a verdade sobre quem somos.
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A vida apenas não funciona corretamente,
ou talvez eu não esteja funcionando nela.
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Nos lançando em um mundo de separação,
limitação, experiências
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e falsa identificação
com nosso corpo e mente.
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Ser apenas algo dentro desse corpo-mente
é uma ilusão.
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Eu e a vida somos um só.
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Não existe separação, tudo está na mente.
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Quando o desejo interno
de saber a verdade se enraíza.
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É isso que buscamos,
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queremos descansar do esforço,
da tormenta,
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queremos descansar da busca,
se ao menos soubéssemos disso.
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Quem somos realmente?
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Há uma dúvida
sobre a minha própria natureza.
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O despertar é uma mudança fundamental
na compreensão de quem somos.
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A verdade sobre nossa existência.
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Os conceitos e ideias
sobre quem eu achei que fosse
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simplesmente se foram.
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Como podemos navegar e
talvez até transcender o sofrimento?
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Nós sofremos porque pensamos
que somos uma entidade limitada.
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É neste ponto que a mente condicionada
tenta assumir a busca pela verdade,
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mas este eu condicionado,
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a parte de você
que deseja alcançar a clareza,
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é a própria barreira, o véu da separação.
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A consciência que você é,
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a consciência de que eu sou,
a consciência de nós somos,
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é que está despertando,
não o corpo-mente, não a pessoa.
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A mente desvendada
não é apenas um filme,
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é uma revelação do Grande Caminho
que ilumina essas questões profundas
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e te convida ao caminho sem rota do agora.
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Estamos começando uma
jornada interna, uma jornada sem rota,
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que te levará a lugares
que você sequer consegue imaginar agora.
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É aqui,
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abandonando as camadas da ilusão
e os condicionamentos,
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que uma vida verdadeiramente desperta
se torna não apenas uma possibilidade,
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mas uma realidade.
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A vida é, na verdade,
cheia de amor
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se o descobrirmos em nós mesmos.
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O que descobrimos em nós
se reflete para fora.
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Transformamos nossa vida
descobrindo quem somos.