Toda a História do Império Português
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Not SyncedIsto é um mapa
das rotas marítimas mundiais -
Not Syncedilustrando a complicada rede
de rotas marítimas -
Not Syncedque ligam o nosso mundo moderno
através do comércio global. -
Not SyncedEmbora algumas destas rotas
tenham sido instituídas mais recentemente, -
Not Syncedcomo o Canal do Suez
e o Canal do Panamá, -
Not Synceda maioria destas autoestradas oceânicas
foram criadas há muito -
Not Syncednuma época em que não havia
nenhum meio de navegação fiável -
Not Syncedpara além do conhecimento local
e de alguns mapas rudimentares. -
Not SyncedContudo, há mais de 500 anos,
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Not Syncedno início do século XVI,
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Not Syncedestas rotas comerciais internacionais
nem sequer existiam. -
Not SyncedFoi devido ao aparecimento de Portugal,
um pequeno país ibérico, -
Not Syncedenquanto superpotência marítima,
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Not Syncedque se tornaram possíveis estas ligações
para outras partes do mundo -
Not Syncedgraças às suas viagens ousadas
e proezas de navegação. -
Not SyncedPortugal rapidamente criou
o seu império, -
Not Syncedque se estendia da África à Ásia,
e à América doSul. -
Not SyncedEstas explorações marítimas
alimentaram a riqueza de Portugal -
Not Syncede uma espantosa ascensão ao poder,
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Not Syncede também lançaram as bases
para a economia global interligada -
Not Syncedde que beneficiamos hoje.
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Not SyncedMas como é que este país, relativamente
obscuro, nos confins da Europa, -
Not Syncedconseguiu forjar um império
que iria alterar o curso da História -
Not Syncednos séculos posteriores?
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Not SyncedEsta é a História do Império Português.
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para erem, sem anúncios, na nossa página Substack. -
Not SyncedTambém podem ler os guiões originais
-
Not Syncedassim como ouvir a geração áudio
como podcasts -
Not Syncedseguindo a ligação
que se encontra na descrição -
Not Syncede subscrevendo, com o vosso email.
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Not SyncedObrigado.
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Not SyncedO reino de Portugal surgiu
a partir duma série de acontecimentos -
Not Syncedconhecidos na História por Reconquista
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Not Syncedque foi a gradual reconquista
das terras cristãs -
Not Syncedda Península Ibérica, aos mouros muçulmanos
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Not Syncedque tinham invadido o território
no século VIII, -
Not Syncedestabelecendo-se como
um reino soberano. -
Not SyncedEm meados do século XII,
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Not Syncedos portugueses foram empurrando
para sul os últimos mouros -
Not Syncedconquistando o território dos Algarves em 1249
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Not Syncede instituindo as fronteiras do seu reino
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Not Syncedsegundo as mesmas linhas
das que existem ainda hoje. -
Not SyncedCom o território assegurado
contra ameaças exteriores -
Not Syncede excluída a possibilidade
de maior expansão na Península Ibérica, -
Not Synceddadas as relações de amizade
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Not Syncedcom o reino vizinho de Castela,
um reino cristão a leste, -
Not SyncedPortugal virou as atenções
para o mar -
Not Syncede a possibilidade de exercer
a sua influência -
Not Syncedsobre o mar e sobre as terras
no norte de África. -
Not SyncedO ano de 1415 marcou um momento fundamental
na expansão portuguesa -
Not Syncedcom a decisão de orquestrar
um ataque à cidade de Ceuta, -
Not Syncedque estava na posse
do Sultanat.o Marinidia -
Not SyncedEmbora muita gente, na altura,
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Not Syncedachasse que aquilo não passava
da continuação das hostilidades -
Not Syncedentre cristãos e muçulmanos,
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Not Syncedna realidade já abria caminho
para os portugueses -
Not Syncedexpandirem os seus domínios
e interesses económicos -
Not Syncedpara além da Península Ibérica
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Not Syncede marcou o início
do Império Português. -
Not SyncedApesar de conquistarem a cidade,
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Not Syncedos portugueses não conseguiram
avançar mais no norte de África, -
Not Syncedconforme tinham planeado inicialmente,
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Not Synceddevido à resistência determinada
das forças muçulmanas locais. -
Not SyncedApesar disso, mantiveram
a guarnição em Ceuta -
Not Syncede usaram o porto como base
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Not Syncedpara explorar a linha da costa do Atlântico.
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Not SyncedEsta política de exploração marítima
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Not Syncedfoi implementada por uma figura proeminente
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Not Syncednos primeiros dias
do Império Português. -
Not SyncedO Príncipe Henrique, o Navegador.
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Not SyncedEle tinha curiosidade em saber
até onde os territórios muçulmanos em África -
Not Syncedse estendiam para sul.
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Not Syncede se seria possível chegar a Ásia
por uma rota marítima no sul, -
Not SyncedPor consequência, muitos barcos portugueses
começaram a partir para o Oceano Atlântico -
Not Syncedrodeando a costa do norte de África
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Not Syncedavançando cada vez mais no que
naquela altura eram águas desconhecidas. -
Not SyncedAs ilhas da Madeira e dos Açores
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Not Syncedforam citadas pela primeira vez
em 1419 e 1421, respetivamente -
Not Syncede foram posteriormente incorporadas
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Not Syncedcomo as mais recentes adições
do Império Poruguês em expansão. -
Not SyncedUma das primeiras barreiras naturais
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Not Syncedque os portugueses encontraram
na suas explorações -
Not Syncedfoi o Cabo Bojador.
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Not SyncedAs águas revoltas que o rodeiam
sacrificaram muitos navios -
Not Syncedque tentaram dobrá-lo.
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- Toda a História do Império Português
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O Império Português era formado pelas colónias ultramarinas, feitorias e, mais tarde, territórios ultramarinos, governados por Portugal. Foi um dos impérios coloniais mais duradouros da história europeia, com uma duração de quase seis séculos, desde a conquista de Ceuta, no Norte de África, em 1415, até à transferência da soberania de Macau para a China, em 1999. O império teve início no século XV e, a partir do início do século XVI, estendeu-se por todo o globo, com bases em África, na América do Norte, na América do Sul e em várias regiões da Ásia e da Oceânia.
O Império Português teve origem no início da Era dos Descobrimentos, e o poder e a influência do Reino de Portugal acabariam por se expandir por todo o mundo.
Na sequência da Reconquista, os marinheiros portugueses começaram a explorar a costa de África e os arquipélagos atlânticos em 1418-1419, utilizando os últimos desenvolvimentos em navegação, cartografia e tecnologia marítima, como a caravela, com o objetivo de encontrar uma rota marítima para a fonte do lucrativo comércio de especiarias. Em 1488, Bartolomeu Dias contornou o Cabo da Boa Esperança e, em 1498, Vasco da Gama chegou à Índia. Em 1500, por acidente ou por desígnio secreto da coroa, Pedro Álvares Cabral chegou ao que viria a ser o Brasil.Nas décadas seguintes, os marinheiros portugueses continuaram a explorar as costas e ilhas da Ásia Oriental, construindo fortes e instalando feitorias à medida que avançavam. Em 1571, uma série de postos avançados navais ligava Lisboa a Nagasaki ao longo das costas de África, do Médio Oriente, da Índia e do Sul da Ásia.
Esta rede comercial e o comércio colonial tiveram um impacto positivo substancial no crescimento económico português (1500-1800), quando representavam cerca de um quinto do rendimento per capita de Portugal.
Quando o rei Filipe II de Espanha (Filipe I de Portugal) tomou a coroa portuguesa em 1580, iniciou-se uma união de 60 anos entre Espanha e Portugal, conhecida pela historiografia posterior como União Ibérica, embora os reinos continuassem a ter administrações separadas.
Como o rei de Espanha era também rei de Portugal, as colónias portuguesas passaram a ser alvo de ataques de três potências europeias rivais e hostis a Espanha: a República Holandesa, a Inglaterra e a França.
Com uma população mais reduzida, Portugal viu-se incapaz de defender eficazmente a sua rede de feitorias, que se encontrava sobrecarregada, e o império iniciou um longo e gradual declínio. Por fim, o Brasil tornou-se a colónia mais valiosa da segunda era do império (1663-1825), até que, no âmbito da vaga de movimentos independentistas que varreu as Américas no início do século XIX, se independentizou em 1822.
A terceira era do império abrange a fase final do colonialismo português após a independência do Brasil na década de 1820. Nessa altura, as possessões coloniais estavam reduzidas a fortalezas e plantações ao longo da costa africana (expandidas para o interior durante a luta por África no final do século XIX), a Timor Português e a enclaves na Índia (Índia Portuguesa) e na China (Macau Português).
Durante o governo de António Salazar (1932-1968), a ditadura do Estado Novo fez algumas tentativas malogradas de se agarrar às últimas colónias que lhe restavam.
Sob a ideologia do pluricontinentalismo, o regime passou a designar as suas colónias por “províncias ultramarinas”, mantendo o sistema de trabalho forçado, do qual apenas uma pequena elite indígena estava normalmente isenta. Em agosto de 1961, os dahomeus anexaram o Forte de São João Batista de Ajudá e, em dezembro do mesmo ano, a Índia anexou Goa, Damão e Diu. A Guerra Colonial Portuguesa em África durou de 1961 até ao derrube final do regime do Estado Novo em 1974. A Revolução dos Cravos de abril de 1974, em Lisboa, levou à descolonização precipitada da África portuguesa e à anexação de Timor Português pela Indonésia, em 1975. A descolonização provocou o êxodo de quase todos os colonos portugueses e de muitos mestiços das colónias. Portugal devolveu Macau à China em 1999. As únicas possessões ultramarinas que permaneceram sob o domínio português, os Açores e a Madeira, tinham ambas uma população maioritariamente portuguesa, e Lisboa alterou posteriormente o seu estatuto constitucional de “províncias ultramarinas” para “regiões autónomas”. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é a sucessora cultural do Império, análoga à Commonwealth das Nações para os países que faziam parte do Império Britânico.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - DeepL.com
- Video Language:
- Portuguese
- Duration:
- 24:54
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Margarida Ferreira edited Portuguese subtitles for Toda a História do Império Português | |
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