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Exemplo trabalhado: ponto extremo absoluto e relativo

  • 0:00 - 0:02
    RKA10JV - E aí, pessoal! Tudo bem?
  • 0:02 - 0:05
    Aqui temos um exercício
    que pede o seguinte:
  • 0:05 - 0:09
    marque todos os extremos relativos
    no gráfico abaixo.
  • 0:09 - 0:12
    E eu sugiro que você pause o vídeo,
  • 0:12 - 0:17
    olhe para este gráfico e tente
    identificar os extremos relativos.
  • 0:18 - 0:19
    Vamos lá, então.
  • 0:19 - 0:23
    Se você não sabe, existem
    dois extremos relativos:
  • 0:23 - 0:25
    o máximo relativo
  • 0:25 - 0:27
    e o mínimo relativo,
  • 0:27 - 0:32
    e ambos são, de certa forma,
    fáceis de se detectar.
  • 0:32 - 0:34
    Por exemplo, o máximo relativo
  • 0:34 - 0:38
    é o ponto mais alto relativo
    àquela vizinhança,
  • 0:38 - 0:44
    e você nem precisa olhar para
    outras partes do domínio da função.
  • 0:44 - 0:47
    E não necessariamente
    precisa ser uma curva, tá?
  • 0:47 - 0:51
    Podemos ter o máximo relativo
    desse jeito aqui.
  • 0:51 - 0:55
    E claro, esse pico não necessariamente
    vai ser o único.
  • 0:55 - 1:00
    Pode haver outros máximos relativos
    em cada um desses aqui.
  • 1:00 - 1:04
    Agora, os mínimos relativos são o oposto.
  • 1:04 - 1:08
    Eles vão ser a parte
    mais baixa dessa curva.
  • 1:08 - 1:11
    Nesse caso, aqui temos um mínimo relativo.
  • 1:11 - 1:14
    Não necessariamente tem que ser uma curva,
  • 1:14 - 1:19
    mas necessariamente é o ponto mais baixo
    em relação à vizinhança.
  • 1:19 - 1:23
    E você nem precisa se preocupar
    com outros valores,
  • 1:23 - 1:25
    ainda mais inferiores.
  • 1:25 - 1:28
    E claro, um outro contexto
    para esses extremos
  • 1:28 - 1:32
    é quando nós temos uma função constante.
  • 1:32 - 1:36
    Todos os pontos dessa função
    vão ser máximos e mínimos.
  • 1:36 - 1:40
    Por exemplo, se eu colocar aqui
    um plano cartesiano,
  • 1:40 - 1:41
    esse aqui é o eixo "x",
  • 1:41 - 1:44
    e esse aqui é o eixo "y",
  • 1:44 - 1:47
    e se esse ponto aqui é "x" igual a "C",
  • 1:47 - 1:51
    Se você construir um intervalo
    aberto em torno dele,
  • 1:51 - 1:55
    o valor de f(C) é o mesmo que
    valores maiores do que ele,
  • 1:55 - 2:00
    e é tão pequeno quanto valores
    ao seu redor dentro do intervalo.
  • 2:00 - 2:05
    Ou seja, dentro do intervalo
    o máximo e o mínimo relativo
  • 2:06 - 2:07
    são os mesmos.
  • 2:07 - 2:12
    Mas claro, esse é um caso que você
    não encontra com tanta frequência.
  • 2:12 - 2:13
    Entendido isso,
  • 2:13 - 2:18
    vamos olhar para o nosso gráfico
    e encontrar os extremos relativos.
  • 2:19 - 2:22
    Aqui nós temos um pico
    e aqui também, e claro,
  • 2:22 - 2:26
    esse ponto e esse ponto
    não são máximos relativos.
  • 2:26 - 2:27
    Mas por quê?
  • 2:27 - 2:31
    Nesse ponto, se você for para a direita,
  • 2:31 - 2:34
    você vai encontrar valores
    maiores do que ele, correto?
  • 2:34 - 2:38
    Por isso, ele não está
    no topo da sua vizinhança.
  • 2:38 - 2:42
    E esse aqui, se você olhar
    para a vizinhança à esquerda,
  • 2:42 - 2:46
    vai ver que existem
    valores maiores do que ele.
  • 2:46 - 2:48
    E quanto aos mínimos relativos?
  • 2:49 - 2:51
    Esse aqui é um mínimo relativo.
  • 2:51 - 2:55
    Esse aqui também
    e esse aqui também.
  • 2:55 - 2:56
    Entendido isso,
  • 2:56 - 3:02
    vamos fazer agora um exemplo em que
    vamos lidar com extremos absolutos?
  • 3:02 - 3:05
    E, para isso, temos o seguinte aqui:
  • 3:05 - 3:11
    marque o máximo absoluto e o
    mínimo absoluto no gráfico abaixo.
  • 3:11 - 3:15
    E eu sugiro que você pause o vídeo
    e tente responder isso sozinho.
  • 3:16 - 3:18
    Vamos lá, então.
  • 3:18 - 3:23
    Nós temos o máximo absoluto
    em, digamos, "x" igual a "c"
  • 3:23 - 3:29
    se e somente se f(C)
    é maior ou igual a f(x)
  • 3:30 - 3:32
    para todo "x" no domínio da função.
  • 3:33 - 3:37
    E você tem o mínimo absoluto
    em "x" igual a "c"
  • 3:38 - 3:43
    se e somente se f(C)
    é menor ou igual a f(x)
  • 3:43 - 3:47
    para todo "x" pertencente ao domínio.
  • 3:47 - 3:48
    Ou melhor dizendo,
  • 3:48 - 3:54
    o máximo absoluto é o ponto mais alto
    do gráfico dentro do domínio.
  • 3:54 - 3:58
    E olhando o nosso gráfico, o ponto
    mais alto dele é esse aqui.
  • 3:58 - 4:04
    E o mínimo absoluto é o ponto mais baixo
    que nesse caso é esse aqui,
  • 4:04 - 4:07
    mesmo sendo um ponto
    extremo do gráfico.
  • 4:07 - 4:10
    Então, esse é o máximo absoluto
  • 4:11 - 4:14
    e esse aqui, o mínimo absoluto.
  • 4:14 - 4:16
    E, de novo, existem alguns casos
  • 4:16 - 4:19
    que você não vê com tanta frequência,
  • 4:19 - 4:24
    mas podem acontecer, por exemplo,
    se essa função continuasse subindo,
  • 4:25 - 4:28
    e depois ficasse constante aqui no 9,
  • 4:28 - 4:31
    quais seriam os extremos absolutos?
  • 4:31 - 4:35
    Esse aqui não seria mais
    o máximo absoluto, correto?
  • 4:35 - 4:40
    Ou seja, todos os pontos que
    estivessem nessa parte constante
  • 4:41 - 4:45
    seriam máximos absolutos
    porque seriam maiores
  • 4:45 - 4:50
    do que qualquer outro ponto
    do gráfico no intervalo da função.
  • 4:50 - 4:53
    Mas como não estamos lidando
    com esse tipo de gráfico,
  • 4:53 - 4:56
    esse aqui é o máximo absoluto.
  • 4:56 - 4:59
    Mas é algo fácil de se identificar,
  • 4:59 - 5:01
    o ponto mais alto do gráfico
  • 5:01 - 5:03
    vai ser o máximo absoluto
  • 5:03 - 5:07
    e o ponto mais baixo,
    o mínimo absoluto.
  • 5:07 - 5:10
    Eu espero que esta aula
    tenha lhes ajudado.
  • 5:10 - 5:12
    E até a próxima, pessoal!
Title:
Exemplo trabalhado: ponto extremo absoluto e relativo
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Video Language:
Portuguese
Team:
Khan Academy
Project:
Accessibility Brazil - Do not include new videos
Duration:
05:13

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