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[MÚSICA AO FUNDO]
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Trazendo conhecimento
STEM acessível e infomal.
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[MÚSICA AO FUNDO]
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Meu nome é Charlotte Martin.
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Eu dirijo as iniciativas de acesso
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no Museu espacial
"Intrepid Sea", em Nova Iorque.
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Um dos meus maiores aprendizados
trabalhando com acessibilidade
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nos últimos anos, é não presumir
o que um indivíduo pode ou não fazer,
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mas entender as potenciais barreiras
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apresentadas pelo espaço
ou pelos desafios do programa
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em que está trabalhando,
tentando contê-las da melhor
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e mais rápida maneiram, estando
preparado para oferecer opções claras
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e bem explicadas.
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[MÚSICA AO FUNDO]
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Olá.
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Meu nome é Katy Menne.
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Sou curadora de Educação no Museu marítimo
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de Southport, na Carolina do Norte.
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Nos esforçamos diariamente
em todas as plataformas
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e presencialmente para garantir
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acessibilidade para pessoas
de todas as idades e condições.
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Seja lendo as exposições e percorrendo
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em seu próprio ritmo,
ou escaneando um código QR
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para uma excursão semi guiada, incluindo
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a Língua Americana de Sinais. Ou se for
utilizando nossos mapas
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de Braille para percorrer o prédio.
Não importa o motivo,
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nós esperamos que
você tenha a oportunidade
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para aprender e fazer, sendo
a melhor versão de si mesmo.
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[MÚSICA AO FUNDO]
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Eu sou Isaac Beavers.
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Faço parte do Instituto para
Surdos e Cegos do Alabama,
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em Huntsville.
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No nosso programa informal de aprendizado STEM,
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nós atendemos, principalmente, estudantes
cegos ou com visão subnormal.
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Nos últimos anos, nós incorporamos
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estudantes surdos e pessoas
com deficiência auditiva.
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Então, algo que nós fazemos é ter certeza
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que
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Ao atendermos pessoas
cegas ou de visão subnormal,
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queremos ter certeza que nós temos
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Braille, modelos e representações táteis.
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Queremos assegurar um áudio acessível.
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E quando trabalhamos com pessoas surdas,
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temos intérpretes
da Língua Americana
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de Sinais e também alguns aparelhos
de frequência modulada (FM) pelo trajeto.
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Meu nome é Ryan Saglio.
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Eu sou a gerente do
programa de Emprego Apoiado
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em uma ONG de serviços humanos,
em Massachusetts
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chamada Attleboro Enterprises.
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Eu trabalho exclusivamente com Pessoas com Deficiência
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e transtornos mentais que
procuram oportunidades
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de emprego em suas comunidades,
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Mas no passado, eu também
trabalhei com acessibilidade
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e inclusão em museus locais,
aqui na Nova Inglaterra.
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Eu acho que um bom trabalho de
acessibilidade é o básico,
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coisas como banheiros com acessibilidade,
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bancos acessíveis e
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Uma história que eu costumo contar
como um mau exemplo de acessibilidade
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Eu estava esperando há 2 anos
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Eu tenho minhas
próprias limitações físicas,
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mas eu não uso nada para
me ajudar a me movimentar,
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porém, eu preciso me sentar com frequência.
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Nós estávamos andando pelo museu
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e após algum tempo, eu
realmente precisava me sentar,
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porém, por causa da Covid,
eles removeram todos os bancos.
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Então, enquanto a gente anda pelo museu,
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procuro por um lugar para
sentar e descansar um pouco,
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mas não encontro nenhum.
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Quanto mais eu ando pelo museu,
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menos eu olho para o museu,
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eu passo apenas a procurar um banco.
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E quando nós finalmente achamos,
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havia uma fila de
pessoas querendo se sentar,
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então a gente decide ir embora.
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Olá.
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Eu sou Tany Holzworth.
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Eu sou a designer de
conteúdo das aulas de ferramentas
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inclusivas, na Microsoft. Anteriormente,
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eu geria o programa de inclusão
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voluntária, no Parque de Woodland
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No começo, a coisa que mais funcionou
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para nós, foi renovar
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o guia de acessibilidade em nosso site.
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Nós percebemos que muitos PcDs
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não consideravam o zoológico acessível,
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nem mesmo para uma visita,
por isso eles nunca quiseram
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ser voluntários no zoológico.
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Ao atualizar o site e garantir
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que houvesse uma maneira de
escolher acomodações ou ver
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quais estão livres, nós
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aumentamos muito o número de interessados em se voluntariar.
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Outra coisa muito importante
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era treinar a equipe e os
voluntários sem deficiências
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para ter uma ideia das competências
dos próximos voluntários.
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E com isso, me refiro a tratá-los
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como qualquer outra pessoa
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que quisesse se tornar voluntário.
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[MÚSICA AO FUNDO]
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Meu nome é Diana Johns.
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Sou a vice-presidente de
Exposições, Educação
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e divulgação, no Centro de
Ciência do Pacífico
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e trabalho aqui há 17 anos.
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Para uma instituição que funciona desde 1962,
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alguns dos desafios que nós lidamos
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são problemas de legado.
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Uma das melhores práticas é
quando você tem a oportunidade
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de fazer uma mudança
significativa na área de legado,
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o que você pensa da
acessibilidade dessa área?
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Recentemente, nós iniciamos
uma nova experiência
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que nós já tínhamos feito e o fornecedor
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perguntou se nós podíamos
colocar no mesmo lugar,
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nós recusamos porque o lugar
não era acessível para todos.
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Mas a coisa que eu realmente
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recomendo desde o começo
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é conversar diretamente com
militantes da causa PcD
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e discutir com eles todas
as etapas do planejamento
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desde o levantamento
das ideias iniciais,
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identificando as prioridades, desafios
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e oportunidades.
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É a expressão
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Não deixe o perfeito
ser inimigo do bom.
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Temos de começar de algum
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lugar. Ainda que seja repetitivo,
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nós aprendemos durante o trajeto, é isso
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que fará a grande diferença.
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Ao criar programas e exposições,
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nós procuramos pensar em todos.
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Se você está em uma cadeira de rodas,
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se você está sentado no chão
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ou se você precisa continuar
em constante movimento,
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como você ainda consegue
aprender e interagir
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com nossos tópicos marítimos?
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Nós tentamos ter a maior variedade de opções
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entre os materiais usados em classe,
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como gizes de cera e tesouras.
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Nós esperamos que entrando
nessa jornada de criação de
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espaços inclusivos e acessíveis
para todas as pessoas,
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você passe a se colocar
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no lugar das outras pessoas.
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Quando você pensa em como
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acomodar alguém que seja
cego ou tenha visão subnormal,
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ou que seja surdo ou tenha deficiência auditiva,
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a questão é que a maioria de nós
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se beneficiaria de algo como
uma fonte de letra aumentada
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ou de um contraste maior, quase todos nós
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seríamos beneficiados
por uma comunicação mais clara.
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Quando você faz uma pequena
mudança em uma comunidade,
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isso, muitas vezes, tem ramificações
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e pode impactar outras comunidades.
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Um espaço acessível para cadeiras de rodas
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facilita que uma mãe
com um carrinho de bebê
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se locomova pelo espaço.
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Um banheiro de gênero neutro cria
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espaço para pais e cudadores levarem suas crianças
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que possam fazer parte
dessa comunidade e que
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buscam um espaço neutro.
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Quando você cria um cardápio
visual para alguém
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que não sabe ler, você também permite que
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alguém que tenha ansiedade extrema
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ou que seja um estudante de inglês
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possa ter uma experiência "normal".
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Quando você cria um produto, é importante
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testá-lo com uma grande
variedade de potenciais usuários,
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pois assim, você rapidamente
saberá se algo
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foi pensado da maneira
mais universal possível.
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Eu acho que nunca se deve
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pensar que você tem todas as respostas.
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Garanta que seu produto
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seja testado pela maior
variedade de usuários.
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[MÚSICA AO FUNDO]
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Essa apresentação foi criada
pela AccessISL,
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que se esforça para trazer chances
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de tornar o aprendizado informal de STEM mais acolhedor
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e acessível para todos, especialmente
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para indivíduos com deficiências.
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Para mais informações, acesse
o site da AccessISL,
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uw.edu/doit/programs/accessisl.
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AccessISL é patrocinada pela
Fundação Nacional da Ciência
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número de concessão DRL-1906147.
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Quaisquer questões, descobertas,
conclusões e recomendações
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expressas nesse material são
de responsabilidade dos oradores
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e não necessariamente
representam as opiniões
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do governo federal.
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Direitos, Universidade de Washington
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A cópia desses materiais é permitida
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para usos educacionais e não comerciais
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desde que a fonte seja reconhecida.
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