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Green's and Stokes' Theorem Relationship

  • 0:01 - 0:03
    No último vídeo, começamos a
    explorar o Teorema de Stokes.
  • 0:03 - 0:05
    O que quero fazer neste vídeo
  • 0:05 - 0:07
    é ver se este teorema é
    consistente com algumas
  • 0:07 - 0:09
    coisas que nós já vimos.
  • 0:09 - 0:12
    E para fazer isto, vamos imaginar --
    deixe-me desenhar os eixos.
  • 0:12 - 0:14
    Este é meu eixo z.
  • 0:14 - 0:17
    Este é meu eixo x.
  • 0:17 - 0:20
    E este é meu eixo y.
  • 0:20 - 0:23
    Vamos imaginar agora uma
    região no plano xy.
  • 0:23 - 0:26
    Vou desenhar da seguinte forma.
  • 0:26 - 0:31
    Digamos que esta é minha
    região no plano xy.
  • 0:31 - 0:35
    Vou chamá-la de Região R.
    E também temos aqui
  • 0:35 - 0:37
    os limites desta região.
  • 0:37 - 0:41
    Digamos que é importante saber o sentido
    em que caminhamos sobre o contorno.
  • 0:41 - 0:43
    E digamos que vamos caminhar
    em sentido anti-horário.
  • 0:43 - 0:47
    Portanto, temos este caminho
    que contorna a região.
  • 0:47 - 0:50
    Podemos chamá-lo de c.
  • 0:50 - 0:52
    Portanto chamaremos de c, e iremos
  • 0:52 - 0:57
    caminhar no sentido anti-horário.
  • 0:57 - 1:02
    Digamos que também temos
    um campo vetorial f.
  • 1:02 - 1:05
    Cujo componente i será
    essencialmente
  • 1:05 - 1:08
    funcão de x e y.
  • 1:08 - 1:12
    E seu componente j será função
    também de x e y.
  • 1:12 - 1:15
    Digamos que este campo não
    possui componente k.
  • 1:15 - 1:17
    Portanto o campo vetorial
    nesta região,
  • 1:17 - 1:19
    deverá parecer algo deste tipo.
  • 1:19 - 1:20
    Estou só fazendo figuras aleatórias.
  • 1:20 - 1:22
    E se eu saio desta região,
  • 1:22 - 1:23
    se vou na direção z,
  • 1:23 - 1:26
    teremos o mesmo padrão
    a medida que subimos.
  • 1:26 - 1:28
    Portanto este vetor
    não se alteraria
  • 1:28 - 1:30
    se mudássemos seu componente z.
  • 1:30 - 1:35
    E todos os vetores seriam essencialmente
    paralelos a, ou se z é igual a zero
  • 1:35 - 1:39
    estariam no plano xy.
  • 1:39 - 1:41
    Sendo assim, vamos pensar sobre o que
  • 1:41 - 1:46
    o Teorema de Stokes nos diz sobre
    o valor da integral de linha
  • 1:46 - 1:49
    ao longo do contorno
    -- deixe-me desenhar
  • 1:49 - 1:50
    isto um pouco melhor.
  • 1:50 - 1:53
    A integral de linha ao longo
  • 1:53 - 2:01
    do contorno c de F ponto dr
  • 2:01 - 2:06
    F ponto dr, onde dr é
    obviamente
  • 2:06 - 2:08
    ao longo do contorno.
  • 2:08 - 2:11
    Portanto usamos o Teorema
    de Stokes, então este valor
  • 2:11 - 2:15
    aqui deve ser igual a
    este valor bem aqui.
  • 2:15 - 2:19
    Deve ser igual à integral dupla
    ao longo da superfície.
  • 2:19 - 2:21
    Bem, esta região é de fato
    apenas a superfície
  • 2:21 - 2:23
    que está sobre o plano xy.
  • 2:23 - 2:26
    Portanto isto deve ser
    a integral dupla --
  • 2:26 - 2:28
    deixe-me escrever
    no mesmo --
  • 2:28 - 2:31
    será a integral dupla de nossa
    região, que é na verdade
  • 2:31 - 2:35
    a mesma coisa que nossa superfície,
  • 2:35 - 2:38
    do rotacional de F ponto n.
  • 2:38 - 2:40
    Vamos pensar o que é o rotacional
    de F ponto n.
  • 2:40 - 2:43
    E o ds seria apenas um pequeno
    pedaço de nossa região
  • 2:43 - 2:46
    um pedaço desta superfície
    achatada bem aqui.
  • 2:46 - 2:50
    Portanto em vez de ds,
    eu escreverei dA.
  • 2:50 - 2:54
    Vamos pensar no que de fato
    o rotacional de F ponto n é.
  • 2:54 - 2:56
    Vamos pensar no rotacional de F primeiro.
  • 2:56 - 2:59
    O rotacional de F -- e a forma
    que sempre me recordo
  • 2:59 - 3:06
    é que iremos obter o
    determinante de ijk,
  • 3:06 - 3:10
    derivada parcial em relação a x,
    parcial em relação a y,
  • 3:10 - 3:12
    e parcial em relação z.
  • 3:12 - 3:14
    Esta é apenas a definição
    de um rotacional.
  • 3:14 - 3:17
    Estamos tentando descobrir o quanto
    este campo vetorial
  • 3:17 - 3:19
    causaria rotação em algo.
  • 3:19 - 3:21
    E então desejamos o
    componente i, que é
  • 3:21 - 3:24
    nossa função de P, que é
    função de x e y,
  • 3:24 - 3:27
    o componente j, que é
    a função Q.
  • 3:27 - 3:31
    E como não há componente
    na direção z, temos zero.
  • 3:31 - 3:32
    E isto será igual a
  • 3:32 - 3:36
    se observamos o componente i, ele será
    a derivada parcial de y de zero.
  • 3:36 - 3:41
    O resultado disto será zero,
    menos a derivada parcial de
  • 3:41 - 3:43
    q em relação a z.
  • 3:43 - 3:46
    Bem, qual é a derivada parcial de
    q em relação a z?
  • 3:46 - 3:48
    Bem, q não é de forma
    alguma função de z.
  • 3:48 - 3:50
    E também será igual a zero
    -- deixe-me escrever isto
  • 3:50 - 3:52
    para que não fique muito confuso.
  • 3:52 - 3:56
    Nossa componente i será a
    derivada parcial de zero
  • 3:56 - 3:57
    em relação a y.
  • 3:57 - 4:01
    Isto será igual a zero menos
    a derivada parcial de Q
  • 4:01 - 4:02
    em relação a z.
  • 4:02 - 4:04
    A derivada parcial de
    Q em relação a z
  • 4:04 - 4:06
    é igual a zero.
  • 4:06 - 4:08
    Temos o componente i igual a zero.
  • 4:08 - 4:10
    Na sequência temos de
    subtrair o componente j.
  • 4:10 - 4:17
    Também a derivada parcial de zero da
    componente j em relação a x é zero.
  • 4:17 - 4:20
    E disto, iremos subtrair
    a derivada parcial de P
  • 4:20 - 4:22
    em relação a z.
  • 4:22 - 4:26
    Novamente, P não é função de z.
  • 4:26 - 4:28
    Logo, teremos zero.
  • 4:28 - 4:33
    E além disso temos k positivo
    vezes a derivada parcial de Q
  • 4:33 - 4:34
    em relação a x.
  • 4:34 - 4:36
    Este é apenas o operador
    de derivação parcial.
  • 4:36 - 4:41
    Logo, a derivada parcial de Q
    em relação a x.
  • 4:41 - 4:43
    E disto vamos subtrair a
    derivada parcial de P
  • 4:43 - 4:45
    em relação a y.
  • 4:45 - 4:50
    Derviada parcial de P em relação a y.
  • 4:50 - 4:56
    O rotacional de F é simplificado
    para esta forma.
  • 4:56 - 4:59
    Agora, o que é n?
  • 4:59 - 5:02
    Qual é o vetor unitário normal?
  • 5:02 - 5:04
    Bem, estamos no plano xy.
  • 5:04 - 5:06
    Logo, o vetor normal unitário
  • 5:06 - 5:08
    será na direção z.
  • 5:08 - 5:10
    Ele terá magnitude de um.
  • 5:10 - 5:12
    Neste caso, nosso vetor
    unitário normal
  • 5:12 - 5:15
    será simplesmente o vetor k.
  • 5:15 - 5:16
    Iremos essencialmente tomar...
  • 5:16 - 5:18
    Então o rotacional de F é isto.
  • 5:18 - 5:24
    E nosso vetor normal unitário
    é simplesmente igual a k.
  • 5:25 - 5:27
    Ele será igual ao
    vetor unitário k.
  • 5:27 - 5:28
    E direcionado
    para cima.
  • 5:28 - 5:31
    E o que acontece se obtemos
    o rotacional de F ponto k?
  • 5:31 - 5:34
    Se nós obtivermos o produto
    escalar com o vetor k.
  • 5:34 - 5:36
    Se fizermos o produto
    escalar disso com isto.
  • 5:36 - 5:40
    Bem, nós obteremos apenas
    esta parte bem aqui.
  • 5:40 - 5:44
    O rotacional de F vezes o vetor
    normal unitário será igual
  • 5:44 - 5:45
    a este negócio bem aqui.
  • 5:45 - 5:50
    Ele será igual à derivada parcial
    de Q em relação a x
  • 5:50 - 5:55
    menos a derivada parcial
    de P em relação a y.
  • 5:55 - 5:58
    E isto é legal pois usando
    o Teorema de Stokes
  • 5:58 - 6:00
    neste caso especial, onde resolvemos
  • 6:00 - 6:03
    uma superfície plana no plano x
  • 6:03 - 6:08
    e que nesta situação, se resume
    ao Teorema de Green.
  • 6:08 - 6:12
    Isto bem aqui é a redução
    ao Teorema de Green.
  • 6:12 - 6:16
    Então o que o Teorema de Green é, é
    essencialmente um caso especial --
  • 6:16 - 6:18
    deixe-me escrever Teorema
    um pouco melhor.
  • 6:18 - 6:20
    Vemos que o Teorema de Green é na verdade
  • 6:20 - 6:23
    um caso especial do Teorema de Stokes,
  • 6:23 - 6:27
    onde a superfície é achatada, e
    se encontra no plano xy.
  • 6:27 - 6:30
    Isto deveria nos fazer sentir muito
    bem, apesar de não termos
  • 6:30 - 6:32
    ainda provado o Teorema de Stokes.
  • 6:32 - 6:35
    Mas uma coisa que gosto disto é ver que
  • 6:35 - 6:37
    o Teorema de Green e Stokes
    são consistentes
  • 6:37 - 6:39
    faz com que isto aqui comece
    a fazer sentido.
  • 6:39 - 6:41
    Ao conhecer o Teorema de Green
  • 6:41 - 6:42
    Pensamos: o que é isto?
  • 6:42 - 6:43
    O que está acontecendo aqui?
  • 6:43 - 6:45
    E agora ele diz que está tomando
  • 6:45 - 6:48
    o rotacional desta região ao
    longo desta superfície.
  • 6:48 - 6:51
    E agora faz muito mais sentido
    baseado na intuição que
  • 6:51 - 6:52
    vimos no último vídeo.
  • 6:52 - 6:54
    Legendado por [Bernardo Blasi Villari]
    Revisado por: [ Marcos Pereira ]
Title:
Green's and Stokes' Theorem Relationship
Description:

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Video Language:
English
Team:
Khan Academy
Duration:
06:54

Portuguese, Brazilian subtitles

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